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STF foi acionado e tem que decidir sobre legalidade de votação na Câmara

No quadro Liberdade de Opinião, jornalista Fernando Molica analisou ação no Supremo contra votação da PEC dos Precatórios na Câmara

No quadro Liberdade de Opinião desta segunda-feira (8), o jornalista Fernando Molica analisou a ação contra a PEC dos Precatórios no Supremo Tribunal Federal (STF).

ministra Rosa Weber pediu explicações à Câmara dos Deputados sobre a votação do texto-base. Deputados recorreram ao STF contra a autorização do presidente da Casa, Arthur Lira (PP-AL), para que parlamentares votassem remotamente.

Molica lembra que o Judiciário só intercede em assuntos entre Poderes quando é provocado. “O Judiciário só se mete onde é chamado. Ele atua quando é provocado, ou seja, quando alguém acha que determinada decisão é ilegal.”

“Se há uma ilegalidade, recorre-se ao Supremo. Na medida em que ele é acionado, tem que tomar uma atitude. O [mais] correto seria o próprio Congresso definir quanto à ilegalidade dessa votação.”

“A ministra Rosa Weber pediu informações sobre a ação para determinar se houve uma ilegalidade; se, efetivamente, aqueles deputados que estavam licenciados não poderiam votar. Até agora, a mesa da Câmara não divulgou a lista dos deputados que estavam no exterior e votou remotamente. Se isso ocorreu e foi uma ilegalidade, cabe ao Judiciário decidir”, afirmou o jornalista.

FONTE: CNN BRASIL

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