Em Linhas Gerais

O futuro do Brasil continuará nebuloso enquanto persistir a ignorância bem explorada pela esquerda lulista festiva, golpista e corrupta.- Por Gessi Taborda

IMPOSSÍVEL

Aproveitando a metáfora futebolística para falar da política de Rondônia é fácil explicar as dúvidas que pairam ainda sobre o desfecho da corrida nesse momento: ninguém ganha o jogo sozinho. E mesmo nos poucos dias que antecedem as convenções partidárias existe uma maioria expressiva de jogadores remando contra a maré, sem se aperceberem dessa situação.

RISÍVEL

O enredo da política nesse ano está tão pobre a ponto de não estimular analistas mais experientes ao exercício diário de explicar cada lance do momento prévio da armação das alianças. Eu mesmo fiquei mais uns dias sem escrever a coluna para não ser repetitivo. Aliás, até que o site “imprensapopular.com.br” seja repaginado, a ideia é escrever artigos ou crônicas, deixando a coluna para mais próximo das eleições.

É risível ouvir declarações de candidatos sem eira e nem beira dizer que está animado. E isso acontece até com quem não pontua nada nas pesquisas.

POSSIBILIDADES

Finalmente o ex-senador Expedito Júnior anunciou sua decisão de disputar o governo do estado rondoniense. Sinceramente imagino ser este o melhor momento para o retorno à vida pública do líder tucano no estado. O ex-senador sempre foi bom de voto, principalmente no interior. E agora – num cenário de candidaturas tão pobres e tisnadas pela corrupção galopante – poucos chefes de partido resistirão a um convite para apoiar Expedito, principalmente quando descobrirem que ele deverá capitanear um verdadeiro blocão partidário para a disputa.

DIFICULDADES

Expedito Júnior não tem restrições na seara da legislação eleitoral para assumir a candidatura. É ficha completamente limpa. Mas terá dificuldades fundamentais para uma campanha menos sofrida, como a escolha do vice. Na última vez que entrou na disputa teve como calcanhar de Aquiles eleitoral o município de Porto Velho. Dai imaginar que deverá buscar esse vice na capital. Aqui deve ser construída a mais forte trincheira do tucano.

SEM FUTURO

O MDB a quem se atribuem possibilidades de vitória na sucessão (por cronistas torcedores) terá, claro, as alianças inevitáveis e nem assim é, como se diz no turfe, a poule de dez.

Não precisa muito. Basta sair às ruas e conversar com a população para verificar o número extraordinário de eleitores que rejeitam qualquer possibilidade de transformar o insosso deputado Maurão de Carvalho em governador do estado. Ele deve até ser um candidato muito rico, mas é pobre de voto. Sempre chegou ao cargo de deputado caindo pelas tabelas.

FALTA

Os observadores mais argutos começam a espalhar previsões catastróficas para a candidatura do MDB. Não o que pensa esse repórter. Maurão, imagino, será mantido pelo fato do partido de Valdir Raupp não ter um substituto para a missão. Dessa vez o deputado corre um risco maior que no passado, quando tentou ser escolhido como candidato ao governo e foi descartado por Ivo Cassol. Naquele episódio foi-lhe negada a disputa pelo senado, mas ganhou, como prêmio de consolo, uma vaga para a disputa de deputado estadual. Isso pode não se repetir nos limites emedebista.

INSTÁVEL

Quem está disputa, mesmo numa posição confortável, precisa levar em conta que as eleições nunca se deram num terreno instável como agora. Afinal alguns institutos de pesquisa chegaram a afirmar recentemente que pelo menos 63% dos eleitores não decidiu por nenhum dos pré-candidatos ao governo. O pior é a falta de estímulo causada pelo descrédito do eleitorado nos políticos. É muito alto o número de eleitores decididos a anular o voto, a não votar. De acordo com uma fonte, até nomes mais badalados da política anunciados como pré-candidatos desde o princípio do ano, quando pesquisados aparecem com um só digito. Os novatos são apenas traço.

BANANEIRA

O futuro do Brasil continuará nebuloso enquanto persistir a ignorância bem explorada pela esquerda lulista festiva, golpista e corrupta.

Domingo vimos a tentativa de “golpe do PT” similar ao que seu desgoverno ao longo de mais de uma década aplicou nas estatais, mormente na Petrobrás. Colocar cidadão inescrupuloso/desonesto em cargo chave, para depois praticar seus homéricos assaltos é coisa de república bananeira como a do Brasil. Felizmente sua tentativa de assalto ao Judiciário fracassou graças ao anti-corrupto Dr. Sérgio Moro. E o time petralha ainda tentou derrubar a decisão do TRF4, assinada pelo presidente daquela corte, Thompson Flores, impetrando HC no último dia 10, no STJ, negado pela ministra Laurita Vaz.

UMA CERTEZA

Estou cansado de escrever sobre maracutaias praticadas por dirigente públicos de instituições que deveriam respeitar o povo sem obter – como gostaria – resultado junto aos chamados órgãos do controle externo, competentes para investigar e processar quem não respeita o dinheiro público. A quase totalidade dos dramas vividos pela população nasce na omissão desses órgãos. Porto Velho é um claro exemplo dessa realidade. Não temos esgotos, não temos saúde de qualidade, educação, segurança, etc, etc. Governante do tipo Confúcio Moura torrou milhões do povo numa coisa batizada como “Espaço Alternativo”, um verdadeiro ralo que beneficiou integrantes de seu governo. Ninguém até hoje pagou nada por isso. É difícil para o povo acreditar na Justiça quando fatos de desrespeito ao povo acontecem cotidianamente praticados por governantes que acreditam na impunidade.

CONVERTIDOS

Um amigo meu, por exemplo, garantiu-me que “Lula é um homem pobre”. Nem tentei mostrar-lhe o contrário. De que adiantaria? Os fatos não derrubam os convertidos. É verdade que há uma parcela da população que acredita nisto, parte por ainda crer em Saci-Pererê e parte por interesses pessoais. Há ainda (vá lá!) os que são inocentes mesmo.

SEM DESENHO

Lula nunca foi representante dos trabalhadores. Ele é o líder supremo de um partido político que no Governo Federal construiu um esquema de desvios múltiplos de recursos públicos (desde os tempos do “mensalão”, chegando ao “petrolão”) para comprar apoio político e governar. O PT não inventou os esquemas de corrupção e compra de apoio, apenas usou os que já eram praticados largamente.

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