Falharam
O Covid 19, que não parou de infectar e continua levando vários rondonienses em quase todos os municípios de Rondônia, onde Estado e Municípios, são responsáveis por essa escalada no número de infectados, visto, que ambos esmoreceram suas atitudes diante de um monstro que vem assolando o mundo. O governo de Rondônia, jamais teria que desarmar os hospitais de campanha nem tampouco, reduzir o número de UTIs, muito menos demitir centenas de profissionais como médicos, enfermeiros, fisioterapeutas, técnicos e outros profissionais correlatos à área de saúde e, agora, observou que tomou medidas incoerentes e volta a fazer chamados para contratação daqueles que não deveriam ser demitidos por critérios de economia, embora, o dinheiro existe a rodo, que foi enviado pelo Governo Federal.
Frouxaram
Somos sabedores que tanto o Estado quanto aos municípios, as rédeas foram afrouxadas, logo que começou a vacinação o pensamento errôneo de que tudo estaria sobre controle, foi um erro gritante que não poderia acontecer, facilitando inclusive no campo da fiscalização deixando as festas e aglomerações acontecerem sem o exercício da Lei. Em consequência disso está aí os resultados alarmantes de pessoas infectadas, por todos os cantos do Estado, o pior, sem UTIs para recepcionar esse contingente de pessoas precisando de internações, mas, com segurança hospitalar de que será mantido em caso de emergência em uma UTI.
Postinho avançado
A prefeitura conseguiu agilizar a inauguração da UPA. Realmente foi um grande avanço pois já estava mais dois anos concluída e faltava organizar para colocar em andamento. O prefeito Aldo Júlio, conseguiu desencadear essas ações, porém, a previsão era que a população fosse contemplada com especialistas de diversas áreas, o que seria uma das principais finalidades da UPA, no município de Rolim de Moura. A propósito, o prefeito teve coragem de assumi o funcionamento da unidade de saúde, contando que num espaço de seis meses de atribuições, conseguiria um montante de verbas através dos governos estadual e federal, para sacramentar com as contratações de especialistas, que infelizmente nenhum deputado estadual, federal, senador ou governador, prontificou-se em dinamizar esses recursos para o cofre municipal. A UPA, tem ajudado dentro dos seus limites, com a colaboração de todo seu corpo de funcionários de modo geral, embora, continua fazendo os mesmos trabalhos relativos a um atendimento de um postinho de saúde, dado a falta de oxigenação financeira para melhorar e impulsionar o atendimento para a qual foi construído.
Dentro da Lei
Rolim de Moura, continua sendo uma cidade muito carente de asfalto ou até mesmo um bloqueteamneto bem feito, que sem dúvida ajudaria bastante no sistema de calor da cidade, uma vez que absorverá com maior abundância as águas oriundas das chuvas. Mas, no momento o alcaide municipal, precisa entrar de sola no que tange ao sistema de saneamento básico da cidade, pois construir asfalto de forma aleatória sem sombra de dúvida é um desserviço para todos os munícipes. Na época do Ministério das Cidades, a ordem era não construir asfalto sem o saneamento básico, depois já extinguiram o ministério e o substituto e ao que tudo indica deixa correr frouxo sem nenhuma ponderação e, assim, além dessas nuances o “asfalto gelo” imediatamente vai tudo se transformado em derretimento, sem falar que depois os moradores conseguem de uma forma ou de outra, quebrarem imensas faixas para fazerem suas encanações. Mas tem um cidadão no município, que pretende acabar com essa fábrica de gastos na construção de asfaltos sem saneamento, segundo ele, vai analisar criteriosamente e o município vai ter que entrar no eixo, os trâmites legais, porque senão, vai impetrar Ação Popular, contra essas desordens administrativas.
Lembranças
O estádio Cassolão, construído no final dos anos 90 pelo então prefeito Ivo Cassol, resultado de muitas brigas com o governador da época, Valdir Raupp, que disponibilizou certa quantia para a construção do mesmo, recentemente passou por algumas reformas importantes, como cobertura e luminárias, sendo considerado portanto, o terceiro melhor estádio da região norte do Brasil, perdendo apenas para Mangueirão em Belém e Vivaldão em Manaus. Além dos recursos públicos através do município, na época o prefeito Ivo Cassol, conseguiu vários prêmios da sociedade rolimourense, que foram traduzidos em bingos para arrecadar e concluir a obra. Decorridos trinta anos do majestoso Cassolão, todas as equipes da cidade, que disputaram o campeonato rondoniense de futebol, Pinheiros e Guaporé, nenhum conseguiu a façanha de ganhar um título estadual, apenas, o Pinheiros, disputou a competição da Copa do Brasil, contra o Vitória da Bahia, há vinte anos atrás, porque um time de Ariquemes, por uma série de fatores abriu mão e o Pinheiros, disputou a peleja em pleno Cassolão, perdendo pelo placar de 2×0 , perdendo o jogo de ida que seria no Barradão ou na Fonte Nova. Agora tudo novamente confirmado, mais um jogo no Cassolão, pela Copa do Brasil, onde o Porto Velho Esporte Clube, deverá enfrentar o Juventude do Rio Grande do Sul, desde já somos todos Rondônia, seja bem-vindo Porto Velho Esporte Clube, estaremos torcendo por vocês 90 minutos mais os acréscimos. Pela Copa do Brasil, o JI-Paraná, jogou no Cassolão, com o Santos Futebol Clube e o resultado foi Ji-Paraná 0x0 Santos.
Revitalizar
Os trabalhos de recapeamentos em alguns trechos da cidade em Rolim de Moura, o prefeito Aldo Júlio, tem acertado em sua maioria, mas, pode melhorar bastante se mantiver essa mesma performance, estendendo esses mesmo estilo de serviço para outras ruas e avenidas como a Guaporé, sentido avenida São Paulo. Recentemente os trabalhos de tapa buracos, desenvolvido pela parceria prefeitura e Estado, na Guaporé, é notório o chamamento para que a mesma seja recapeada, assim como foi feito na Rio Madeira da Fortaleza até o hospital municipal Amélio João, que deveras, ficou com outra aparência dado as melhorias que recebeu. Assim com a Tocantins, do mesmo sentido da São Paulo até à avenida Boa Vista, pois é questão de realidade e necessidade. Na rua Recife, entre Tocantins e Rio Madeira, não adianta fazer operação tapa buracos, pode patrolar tudo e indicar novo asfalto, por ali a coisa está braba, não esquecendo de notificar os moradores que canalizam esgoto para o meio da rua, não acredito que a fiscalização esteja notificando, até porquê, o setor de fiscalização está precisando de novas contratações.
Parada
A obra da construção da sede administrativa segunda etapa, da nova prefeitura municipal de Rolim de Moura, localizada na praça 05 de Agosto, apesar do início da obra constar na placa afixada no local, informando que começou dia 12 de janeiro, até o final do mencionado desse mês, só constava um cercado sem proteção nas imediações. O valor da obra é de quase quatro milhões e meio e o prazo para sua execução, está estabelecido são de 420 dias, onde se espera que o prazo seja realmente cumprido como determina a placa, evitando os constantes aditivos que onera a máquina administrativa. Os recursos são do Ministério da Defesa, através do Programa Calha Norte, o mesmo que deputados e senadores podem levantar as emendas para controle das enchentes e, aplicar os recursos na canalização de vários córregos que afetam a vida dos moradores de Rolim de Moura todos os anos, ficando apenas no jogo de empurra-empurra, ao longo de mais de três décadas, por partes dos gestores públicos.
Vacilaram
Os crescentes números de casos de pessoas positivadas em todo o Estado de Rondônia com Covid 19, mostra, que além da displicência por parte dos cidadãos quase de modo geral, demonstra também a fragilidade do poder público em não editar as normas a serem estabelecidas. Podemos citar como exemplo, a complacência da prefeitura (Semusa), Secretaria Municipal de Saúde, que não estabeleceu decreto rigoroso nem tampouco adotou o mesmo ritmo de trabalho nos bares, lanchonetes e outros, do mesmo modo do ano de 2020, quando foram enérgicos acompanhado de perto e exigindo todos os protocolos. Todos tem conhecimentos da força da Ômicron, mas não tomaram as providências necessárias e cabíveis, para que pudesse evitar esse crescimento de infectados, que cresceram de forma assustadora, causando superlotações na combalida rede pública de saúde do município, inclusive transferindo essa infeliz doença para nossos combativos servidores da saúde que estavam na linha de frente, mas, que agora, infectados pedem socorro por ingerência superior, que se estivesse agido com rigor, não estaríamos sendo um município castigado por essa terrível doença. Não tenham dúvidas que os números são bem mais alarmantes, uma vez que grande parte da parcela dessas pessoas, preferiram fazer testes particulares em farmácias e laboratórios, não passando esses dados, que por sinal seria muito importante, aliás, o município deveria exigir que ambos passassem os resultados para a Semusa, tanto farmácias como laboratórios.
Rever
A Câmara de Vereadores de Rolim de Moura, as vezes toma umas atitudes acertadas outras não, por exemplo os casos das diárias nenhum vereador se manifestou para demonstrar sua repugna quanto aos valores gastos no decorrer do primeiro ano de mandato, bem como o valor delas, que é realmente uma importância considerável, no valor de quatrocentos reais a diária, visto, que se almoça e janta em bons lugares pelo preço de 25 Reais cada refeição, exemplo, ali no Mercado Cultural, um ambiente bastante salutar, sem falar em outros também com as mesmas performances. Existem também algumas pousadas e hotéis com preços acessíveis, que giram em torno 80 a 100 Reais com bastante comodidades. Rolim de Moura, já teve até 15 vereadores isso são garantias constitucionais, depois baixou para 13 vereadores, foram para 11 vereadores e finalmente a Câmara de Vereadores, hoje, é composta por 9 representantes e, independentemente dessa diminuição de 6 vereadores, os valores repassados para o Legislativo Mirim, não mudou bulhufas de nada. Alguns presidentes para fazer média colocavam em pauta e se não puseram menos porque também é inconstitucional. No mandato da Câmara de Vereadores, passada, até que foi ventilado o aumento das cadeiras, infelizmente tiveram medo, porque três dos vereadores foram candidatos a prefeito. Câmaras de Vereadores, Jarú (15), Ouro Preto (15), Alta Floresta (13), Ariquemes (13), Vilhena (13) Cacoal ((12) Rolim de Moura (09). Infelizmente a maioria dos vereadores presidentes, que puseram em votação para diminui o número de vereadores, ou não saiu candidato ou perderam suas reeleições. O numerário do repasse continua o mesmo e, com a volta de mais vereadores dificultam sem dúvida, os acertos com vereadores inescrupulosos com o poder executivo.
AUTOR: FERANDO GARCIA – COLUNA PORTA ABERTA – DIRETO DE ROLIM
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