PENSAMENTO
“Se quiser ter uma boa ideia, tenha uma porção de ideias”. Thomas Edison, inventor da lâmpada.
HOJE
Está confirmada para hoje a sessão de julgamento do TCU sobre as “pedaladas fiscais” de Dilma. O pedido de suspeição do relator, ministro Augusto Nardes, apresentado ontem pelo governo será analisado no início da sessão. Porém não deve mudar nada. A reação do TCU ao pedido de suspeição foi a pior possível. Foi um tiro no pé do governo. Mas já se sabe que o governo, tão logo saia a decisão do TCU, que deverá reprovar as contas de Dilma, vai correr para Supremo Tribunal Federal para questionar o resultado. Vai ser uma batalha
PREMIO DE JORNALISMO
Deverá ser lançado brevemente pelo Tribunal de Contas do Estado de Rondônia um novo prêmio para jornalistas. O premio deverá ter o nome de Rochilmer da Rocha, que antes de ser Conselheiro do TCE foi jornalista com passagem pela grande imprensa (no Rio) e fundador do jornal A Tribuna (extinto), que marcou época no jornalismo rondoniense. É uma justa homenagem póstuma ao primeiro jornalista que fez parte daquela corte e chegou a exercer a sua presidência.
FALTOU EXPLICAR
“A CPMF é para a gente criar uma ponte”, disse Levy. Só faltou explicar que ponte será criada: do bolso dos contribuintes para o bolso dos petralhas!
PREJUIZOS
A incompetência da gestão municipal de Mauro Nazif é uma triste realidade. E ela não acontece apenas com o transporte coletivo da capital, que é o assunto do momento. Exemplos outros estão espalhados por toda a cidade, alguns tão gritantes que consolidam de forma inexorável a ideia de que colocar Mauro Nazif na prefeitura de Porto Velho foi mesmo um mau negócio para toda a comunidade.
MONUMENTO DEGRADANTE
Veja por exemplo o caso daquela joça batizada no passado como Shopping Popular. Passado todos os meses após o fenômeno da cheia histórica do Rio Madeira e aquele monstrengo continua lá completamente abandonado, servindo de abrigo para viciados e marginais, num verdadeiro monumento à degradação urbana dessa pobre e desamada capital, enquanto suas praças públicas, tomadas pelo comércio clandestino e por camelôs continuam com a característica degradante de muquifos.
TAPANDO O SOL
Ninguém sabe e ninguém viu onde foi parar todo o dinheiro que o município recebeu para reconstruir áreas e prédios atingidos pela cheia histórica do rio Madeira. E mesmo diante de todos esses exemplos, Nazif consegue continuar com a enganação da publicidade (paga com dinheiro público) nessa lorota de mais de 100 obras (que só ele enxerga) espalhadas por toda a capital, numa desesperada tentativa de tapar o sol com a peneira.
CARA DE PAU
Vivemos um momento muito ruim em Porto Velho. Confirma-se cada vez com maior profundidade aquilo que a coluna vem dizendo há muito tempo: a gestão atual é um exemplo da maior cara de páu que essa cidade já viveu. Uma fábrica de factóides comandada politicamente pelo prefeito, buscando fortalecer a ideia de uma gestão bem intencionada, sem levar em conta de que bem intencionados o inferno está cheio.
DESISTIU
Embora falte o anúncio oficial, os fatos confirmam essa triste realidade: a prefeitura desistiu não só de recuperar o tal “shopping popular”, como também desistiu de dar à capital um Terminal Rodoviário de Passageiros à altura das necessidades de uma cidade do porte da nossa e das exigências da população que não aguenta mais tanto descaso.
E, pelos fatos visíveis, desistiu também, de recuperar as nossas praças públicas onde falta de tudo para o lazer e o congraçamento social da comunidade.
Em outras palavras, Nazif desistiu de cumprir suas promessas de campanhas. A cidade continua de um salvador da pátria municipal e até das rezas de nossa padroeira para suportar a carga pesada do abandono a que está submetida por essa gestão chinfrim.
EMERGENCIAL
Inegavelmente o prefeito ainda consegue ter apoio explícito do mais importante escalão da Justiça na embromação do “solução emergencial” do transporte coletivo. Passados meses do anúncio dessa decisão bizarra, ai está a cidade convivendo com uma greve nos transportes de passageiros, enquanto a decisão de Nazif deu em nada, desagradando gregos e troianos.
E não há solução à vista, nem mesmo dentro do improviso comum nas anunciadas “ações da prefeitura”. A população prejudicada fica esperando uma decisão do Judiciário para que a prefeitura retroceda dessa aventura improvisada e sobre a qual paira um cheiro nauseabundo, levando o povo a essa gritaria geral xingando o prefeito e seus aspones.
SIMPLES AVENTURA
“Não tenho o hábito de andar a pé. Mas semana passada decidi caminhar pela Sete de Setembro, a principal avenida do centro de Porto Velho. Em uma caminhada de cerca de 15 minutos fiquei horrorizada com o estado de conservação das calçadas”. Esse é o depoimento de uma leitora, interessada em saber no que deu o compromisso assumido pela prefeitura junto ao Ministério Público para recuperar as calçadas da cidade, tornando-as trafegáveis e seguras para os pedestres, principalmente os mais idosos.
LIXO E FEZES
A leitora insistiu em dar detalhes de seu “passeio”: É uma verdadeira aventura desviar dos muitos buracos, desníveis de todas as maneiras, postes e, em alguns locais, lixo e fezes de cachorro.
Muitas vezes – narrou a leitora – tive que andar pela rua, disputando lugar com os carros, pois não tinha condições de passar pela calçada. Estou falando de um lugar mais importante da área central, repleto de comércio, prédios, casas e até escolas.
“Fico imaginando como deve ser em bairros distantes e com pouco movimento. Quem são os responsáveis pelas calçadas são os donos dos imóveis e quem fiscaliza? Se a pessoa cai e quebra uma perna, braço, de quem é a responsabilidade? Se andar de transporte público é uma dificuldade, de carro é um estresse, a pé é uma aventura!”, concluiu. Com a palavra a prefeitura e o próprio MP, responsável pela cobrança do cumprimento do TAC.
POSTULAÇÃO APROVADA
A proximidade do pleito de 2016 atiça cada vez mais quem está propenso a disputar a sucessão de Mauro Nazif, o lamentável prefeito de Porto Velho. E nesse clima, o mais novo nome anunciado para participar da batalha é o deputado (de 1º mandato) Leo Moraes, que recebeu as bênçãos de seu partido, o PTB
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