Em Linhas Gerais

Relembrando as peripécias do lulopetismo que jogaram o Brasil no caos – Por Gessi Taborda

PARA PENSAR

“Nunca vi um asno falante, mas encontrei muitos humanos a falar como asnos”. Heirich Heine, Poeta alemão.

INSUBSTITUÍVEIS

Duas perdas lamentáveis para o mundo cultural e artístico. A morte de Ângela Maria, nossa maior expressão da música. A de Charles Aznavour, cantor de origem Armênia, falecido aos 94 anos, no primeiro dia desse mês de outubro. Os dois estão presentes na minha discoteca pessoal, por suas maiores interpretações. Os dois ícones da música na verdade se imortalizaram.

SEM ESQUECER

Todos parecem ter se esquecido do que gerou a situação caótica em que vive o país. O mal de origem é o lulopetismo e todos se comportam como se não tivesse sido. O lulopetismo aplica a frase consagrada por Joseph Goebells, que cuidava da propaganda hitleriana: “uma mentira dita mil vezes se transforma numa verdade”. Foi assim que levaram os brasileiros a acreditar que “os pobres do Brasil” viraram classe média.

O ESCOLHIDO

O lulopetismo foi responsável, através das ações de desgoverno e corrupção pelo caos a que o país chegou que levou ao impedimento da então presidanta Dilma Rousseff.  O lulopetismo foi responsável, através das ações de desgoverno e corrupção pelo caos a que o país chegou que levou ao impedimento da então presidanta Dilma Rousseff. O caos continuou com Temer no poder. Michel Temer foi o escolhido pelo PT nas duas eleições ganhas pela Dilmanta para ser o vice-presidente na mesma chapa. Quem votou na Dilma votou no Temer, ou seja, os petistas e emedebistas.

O STF

A ânsia em atender as ordens do PT provoca rupturas até entre ministros do STF, como agora nessa questão de conceder ao condenado Lula direito de dar entrevista a um Folha de São Paulo claramente engajada na campanha petista. Esquecem que o Brasil foi saqueado – e segue sendo – por todos os lados e meios, além do aparelhamento da máquina pública para servir aos interesses escusos do partido (o STF está aí de prova até hoje, para ficar num só exemplo).

PERIPÉCIAS

O eleitor pode votar em quem quiser mas precisa ser lembrado novamente das peripécias petistas que transformaram o Brasil no maior centro da roubalheira mundial. Vamos enumerá-las aqui para quem já esqueceu: ditadura das minorias, mensalão, petróleo, dinheiro para ditaduras de esquerda da América Latina e África, política econômica que destruiu os fundamentos nacionais, Valores da família brasileira destruídos, e por aí afora, numa obediência servil aos mandamentos de Gramsci, de implantar uma ditadura totalitária de esquerda, de dentro para fora do poder; violência, desemprego. A agora mentem tanto, que querem fazer o país acreditar que a culpa não é de seus integrantes e eles resolverão os problemas que fingem não terem sido eles próprios os causadores. Se depois de tudo isso, você ainda tem coragem de votar no PT vá em frente.

ELE NÃO

João Amoedo, o candidato do Novo à presidente, disse numa entrevista em Belo Horizonte na segunda-feira, dia 1

 º, que nunca votou no PT, “e nem pretende votar em momento nenhum”, perguntado sobre um eventual segundo turno entre o “poste” do Lula e Bolsonaro.

COBIÇA

Reta final da campanha e grande parte do eleitorado ainda não escolheu o nome em quem depositar o seu voto, principalmente no segmento do legislativo (estadual ou municipal). Muitos estão fazendo suas escolhas sem levar em conta as reais necessidades de transformação da política do estado. O lado emocional, a opinião de amigos e familiares, e até de grupos de convivência (igrejas, times de futebol, etc). Não têm culpa. O horário eleitoral, no seu formato ultrapassado, não contribuiu em nada para traçar paralelos entre postulantes e separar o joio do trigo.

Corremos o risco de eleger novamente um parlamento com candidatos que objetivam apenas a cobiça pelo Poder. São arremedos de políticos que quando chegam lá se postam como donos das negociações, interessados apenas no enriquecimento rápido.

CUIDADO

A composição da Assembleia atual tem em sua maioria deputados que não estão nem ai com a situação do estado. Ninguém está nem ai se há ou não progresso para o povo. Ganham mais com a destruição das oportunidades para o desenvolvimento e nada fazem para impedir o avanço da miséria.

Por tudo isso, seria melhor se o eleitor votasse em candidatos novos, não contaminados pelo sistema apodrecido e sem ética.

É importante lembrar antes de ir às urnas no próximo domingo que não é só a economia brasileira que está na UTI. A economia do estado também está claudicante. A ponto de que Daniel Pereira (o vice que ficou no lugar de Confúcio) ter confessado que o próximo governador vai pegar um estado cheio de dificuldades.

TERRA ABENÇOADA

Rondônia é uma terra abençoada. Teve um ciclo de desenvolvimento logo que se instalou seu poder legislativo, decorrente de sua autonomia como estado, na exploração de recursos minerais (ouro e cassiterita). Tinha tudo para ser um estado orgulho do país mas, essa é a realidade, foi saqueada pelos políticos até em instituições das quais hoje ninguém fala mais nada e nem lembra de sua existência, como a CMR, por onde se esvaiu milhões da extração de ouro no Madeira. E o esbulho não foi só com metais raros, mas ocorreu em todos os segmentos que deveriam ter investidos na infraestrutura.

DESEQUILIBRADO

O povo tem sua parcela de culpa por ter agido sempre com indiferença, sem fibra na hora de escolher e fiscalizar os seus representantes. O legislativo rondoniense, em relação à primeira legislatura, desandou de tal maneira que levou para a cadeia vários deputados e muitos de seus ex-presidentes. Se isso não mudar agora o estado vai se manter desequilibrado naquilo na área da produção, do comércio e da geração de empregos.

A composição da Assembleia rondoniense segue um padrão lamentável. A maioria daqueles que lá estão (e agora fazem qualquer coisa para ganhar um novo mandato) tem baixo nível de educação e discernimento. Eles encaram a instituição como uma máquina de fazer dinheiro para deixar de lado a pobreza em que viviam antes de ganhar um mandato. Se lá permanecerem, principalmente os mais caricatos, o parlamento pode até mudar para o prédio novo mas vai continuar na sua rota de decadência como instituição política e representativa.

TEIMOSIA

Dizem que o uso do cachimbo deixa a boa torta. Certamente o alto grau de impunidade que beneficia a classe política rondoniense deve ser a justificativa para tantos integrantes da relação de fichas sujas insistirem em disputar as eleições no estado. Nem todos tem o simancol de sair fora do jogo ao primeiro apito do juiz. Alguns notoriamente conhecidos como partidários da lei de Gerson e integrantes de escândalos de corrupção estão na TV, mesmo já condenados, pedindo o voto dos eleitores.

Esse é o caso, só para citar um exemplo, de Acir Gurgacz, do PDT. Como a Justiça demora a decidir essas questões pode ser que seu nome fique nas urnas. Mas o eleitor deveria saber que esse é um voto de risco; de risco até mesmo de não ser contado no cômputo geral. É melhor votar em quem tem ficha limpa, e não responde processo na Justiça.

AUTOR: GESSI TABORDA – COLUNISTA EM LINHAS GERAIS

JORNALISTA

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