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Orçamento do governo em 2023 para prevenir desastres é de R$ 1,1 bilhão

A previsão orçamentária do governo federal em 2023 para ações de prevenção e respostas a desastres naturais em todo o país é de R$ 1,1 bilhão. Nos últimos quatro anos, foram destinados R$ 7 bilhões, sendo R$ 6 bilhões efetivamente utilizados.

O dinheiro é destinado a obras de drenagem, estudos de áreas de risco, contenção de encostas e outras ações necessárias à prevenção de desastres naturais e deve ser usado para recuperar as cidades paulistas que foram atingidas por temporais no último fim de semana. O montante, entretanto, está entre os menores dos últimos anos.

Lula volta à Bahia depois de visitar áreas afetadas pelas chuvas em SPDados do levantamento feito pela Associação Contas Abertas e divulgado nesta semana mostram que, nos anos de 2013 e de 2014, o aporte para essas ações foi de R$ 4,2 bilhões e de R$ 4,8 bilhões, respectivamente, em valores da época. As cifras chegam a R$ 10,6 bi e R$ 11,4 bi quando corrigidos pela inflação.

Nos quatro anos seguintes, esse montante caiu para médias de R$ 1,3 bilhão por ano e atingiu a menor cotação em 2021, quando o governo destinou R$ 750 milhões para o setor.

A verba está concentrada no Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR), mas conta com participação dos ministérios da Ciência e Tecnologia (MCTI), das Cidades e da Saúde.

Os dados também mostram que nem sempre a previsão orçamentária é empregada pelo governo. Nos últimos 14 anos, dos R$ 64,1 bilhões autorizados para esse tipo de ação, foram efetivamente pagos R$ R$ 40,7 bilhões (63,6%). As dotações perdidas chegam a R$ 23,4 bilhões.

No caso do litoral de São Paulo, só Guarujá e Ubatuba receberam recursos dos programas federais de prevenção e recuperação de desastres em 2022. E dos seis municípios que declararam estado de emergência na região, três — Bertioga, Ilhabela e São Sebastião — não receberam qualquer investimento nos últimos três anos.

Na capital paulista, na região do centro, onde ocorre o bloquinho da artista Glória Groove, apesar do frio e da chuva intensa, os foliões não desanimam e curtem o Carnaval usando capas, guarda-chuvas, ou apenas se encharcam mesmo. Só na cidade de São Paulo e região metropolitana, tiveram 35 chamados para queda de árvores até as 9h30 de hoje

As regiões do litoral paulista foram as mais afetadas. A cidade de São Sebastião, no litoral norte, precisou decretar, neste domingo (19), calamidade pública após o volume de chuva bater recorde, ultrapassando 600 milímetros em 24 horas. A prefeitura decidiu cancelar os eventos de Carnaval devido ao temporal e pede para que os moradores saiam de casa somente se necessário

A rodovia Mogi-Bertioga foi totalmente interditada após uma cratera se abrir, no trecho de Biritima Mirim, também devido a intensidade das chuvas. Uma equipe do DER (Departamento de Estradas de Rodagem) está no local avaliando a situação para definir os procedimentos necessários ao restabelecimento do tráfego

Também foi registrado uma enchente intensa praia de Iporanga, no Guarujá, litoral sul do estado

De acordo com a moradora Gabriella Cohn Monteiro, a água chegou a atingir até casas e hotéis. Ela e a família estão ilhados. ‘Os eventos de Carnaval que estavam marcados foram todos cancelados’, contou ao R7

Nos registros, enviados pela moradora, é possível ver, ainda, uma família que decidiu voltar para a casa usando um bote com remo

Em Osasco, já na região metropolitana de São Paulo, as chuvas também foram intensas e chegaram a deixar carros ilhados

Na capital paulista, na região do centro, onde ocorre o bloquinho da artista Glória Groove, apesar do frio e da chuva intensa, os foliões não desanimam e curtem o Carnaval usando capas, guarda-chuvas, ou apenas se encharcam mesmo. Só na cidade de São Paulo e região metropolitana, tiveram 35 chamados para queda de árvores até as 9h30 de hoje

As regiões do litoral paulista foram as mais afetadas. A cidade de São Sebastião, no litoral norte, precisou decretar, neste domingo (19), calamidade pública após o volume de chuva bater recorde, ultrapassando 600 milímetros em 24 horas. A prefeitura decidiu cancelar os eventos de Carnaval devido ao temporal e pede para que os moradores saiam de casa somente se necessário

A região de Caraguatabuba também foi afetada. Na imagem é possível ver uma árvore quase caindo e carros destruídos

A rodovia Mogi-Bertioga foi totalmente interditada após uma cratera se abrir, no trecho de Biritima Mirim, também devido a intensidade das chuvas. Uma equipe do DER (Departamento de Estradas de Rodagem) está no local avaliando a situação para definir os procedimentos necessários ao restabelecimento do tráfego

Também foi registrado uma enchente intensa praia de Iporanga, no Guarujá, litoral sul do estado

De acordo com a moradora Gabriella Cohn Monteiro, a água chegou a atingir até casas e hotéis. Ela e a família estão ilhados. ‘Os eventos de Carnaval que estavam marcados foram todos cancelados’, contou ao R7

Nos registros, enviados pela moradora, é possível ver, ainda, uma família que decidiu voltar para a casa usando um bote com remo

Em Osasco, já na região metropolitana de São Paulo, as chuvas também foram intensas e chegaram a deixar carros ilhados

Na capital paulista, na região do centro, onde ocorre o bloquinho da artista Glória Groove, apesar do frio e da chuva intensa, os foliões não desanimam e curtem o Carnaval usando capas, guarda-chuvas, ou apenas se encharcam mesmo. Só na cidade de São Paulo e região metropolitana, tiveram 35 chamados para queda de árvores até as 9h30 de hoje

Deslizamentos, quedas de árvores, morte, interdição de estrada e calamidade pública: as chuvas intensas e intermitentes ocorridas desde sábado (18) deixaram um cenário caótico por diversas regiões do estado de São Paulo

Os custos totais com o desastre ainda não foram divulgados, mas o governo federal anunciou medidas como a liberação do saque do FGTS para as pessoas que foram afetadas, além da destinação de R$ 2 milhões da autoridade Portuária de Santos para doação de mantimentos para a população da região.

Até a última atualização da Defesa Civil Nacional, 46 pessoas morreram e mais de 40 estão desaparecidas. Outras 1.730 pessoas estão desalojas e 766, desabrigadas. No final de semana foram registrados 682 mm de chuva na região, o maior índice da história do Brasil.

4 milhões em áreas de risco

Segundo o ministro da Integração e do Desenvolvimento Regional, Waldez Góes, o Brasil tem cerca de 4 milhões de pessoas vivendo em áreas com altíssimo risco de desastre natural. A Defesa Civil também tem um mapa com aproximadamente 14 mil pontos de risco.

“Isso requer um esforço preventivo muito grande, ao mesmo tempo que precisamos dar resposta aos desastres que podem ocorrer. É preciso que se avance muito em outras medidas preventivas”, comentou Góes.

FONTE: R7.COM

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