Em Linhas Gerais

Esse pode ser um domingo muito diferente dos últimos outros – Por Gessi Tabora

DOMINGO DA OPORTUNIDADE

Muda2Esse pode ser um domingo muito diferente dos últimos outros. Nesse 16 de agosto o povo brasileiro, convocado pelas redes sociais, terá mais uma oportunidade de manifestar sua contrariedade contra o governo de Dilma Roussef. Dependendo do barulho provocado pela voz das ruas, o “Fora Dilma” poderá surtir efeitos devastadores para as esperanças dos novos guerreiros do planalto, liderados por gente, como o presidente do Senado, Renan Calheiros, até muito recentemente um dos que se perfilavam como combatente do governo que leva o Brasil ao desastre.

SE FOR FRACA

Muda2Se a manifestação for fraca, certamente aqui mesmo em Porto Velho o povão terá de ouvir por mais tempo a arraia miúda dos petralhas, louvando sua “comandanta” em chefe, como a “presidente imexível”, pelo simples raciocínio de que ela foi eleita, não importando se a vitória foi conseguida numa enorme fraude, num processo eleitoral baseado no engodo das promessas embaladas pelo marketing milionário.

Os homens da CUT e dos demais braços do petismo rondoniense estarão ao lado de Renan Calheiros, Guilherme Boulos, do MTST, e Wagner Freitas, o presidente da CUT que se imagina comandante supremo dos exércitos bolivarianos, batalhando para permitir que a tão decadente “presidenta” se arraste até o próximo escândalo que fatalmente estão prontos para dominar as manchetes da mídia, com a CPI do BNDES, como as investigações da PF sobre o superfaturamento das arenas (iniciadas pela Arena de Pernambuco), e até malfeitos ligados ao Ministério do Planejamento, que já colocou na cadeia um ex-vereador da cidade paulista de Americana.

INCAPACIDADE ABSOLUTA

Muda2A avalanche dos últimos discursos da nossa “gloriosa presidenta”, atingiu, pelo visto, sua aurora da forma, expondo de forma inequívoca o domínio completo da verve confusa de um dirigente máximo, coisa que nunca se viu tão desbragadamente nesse país, nem mesmo quando o “analfa” do Lula deu as cartas como quis no Planalto.

Está mais do que claro: somos governados por uma pessoa absolutamente incapaz, repetindo-se no plano federal a realidade que se constata aqui nos limites de nossa querida Rondônia.

E assim dá para dizer: uma grande manifestação enfraquecerá ainda mais quem já está fraca. E os índices de popularidade de Dilma não têm mais como emagrecer.

HUMORISMO PREJUDICIAL

Muda2Nem mesmo Chico Anysio, no apogeu da sua fecunda carreira humorística, conseguiu produzir clássicos com a profusão que estamos presenciando. “Diuturna e noturnamente”, somos informados, pelos internautas (“olá, internautas! ”), das estultices supostamente improvisadas da nossa representante.

Uma pergunta pertinente nesse domingo, quando milhões podem ir para as ruas exigir a saída de Dilma: sobreviveremos ao pós-Dilma Vana Rousseff?

DILMA RESPONDE

Muda2Essa pergunta tem motivado respostas exatamente dela. Nossa comand-Anta tem um plano! “Nós não quebramos, esse é um país que tem… tem aquilo que vocês sabem o que é”. E acrescenta em seus discursos (??) O Brasil não vai quebrar, e vocês sabem o motivo. Ou não sabem? Sem alarmismo. É como Rondônia, dizem os políticos da base do Confúcio insistindo em não acreditar que o estado já está quebrado.

Para esse pessoal do andar de cima não importa a inflação galopante, que tira a comida dos pobres. Nem o PIB encolhendo, que tira o emprego dos pobres. Nem o corte na educação, que tira o ensino dos pobres. Nem o aumento dos impostos, que tira o dinheiro dos pobres. No fim tudo vai dar certo, afinal “Deus é brasileiro”.

SEGURO

Muda2Sem respaldo popular, sem um projeto político capaz de estimular o povo brasileiro a retomar um pouco das esperanças, sem nada disse a presidenta se mantém. Como? Apostando no instinto de sobrevivência dos próprios políticos. E mais uma vez Rondônia explica como funciona, mesmo tendo um governador já cassado pela Justiça Eleitoral: Governo que disponha de cargos a distribuir tem lá seus atrativos. Isso, entretanto, só vale longe das eleições.

Isso significa uma coisa: se a manifestação de hoje for um sucesso retumbante, até o grande barba responsável pela eleição de postes terá de por a sua de molho.

Afinal, registremos: o deputado Arnaldo Jordy (PPS-Pará), requereu à CPI do BNDES a convocação do ex-presidente Lula e de seu filho Fábio Luís Lula da Silva. É a primeira vez que se tenta investigar membros da família Lula.

 INSUBSTITUÍVEL

Michel-TemerE sobre Dilma, convenhamos: Ela é insubstituível. Se não existisse, teria que ser inventada. Poderíamos jurar, inclusive, que ela é a mãe do Lula que nasceu analfabeta. É pensando nisso, neste vazio tragicômico que as gerações futuras herdarão, que achamos por bem sugerir a criação de um cargo exclusivo para a “mulé sapiens”. O cargo de “Presidencialíssima”, seguindo a mais remota tradição da nossa República.

Muitos dirão que esse cargo não existe, mas a palavra “presidenta” também não existia. O gênio indomável da doutora em nada a inventou, e muitos a aceitaram e a incorporaram ao vernáculo formal.

RECONHECER TALENTOS

PTTA única obrigação do novo cargo será a seguinte: a ocupante deve cometer, semanalmente, um discurso improvisado. Pode ser da Casa Verde, da Casa da Dinda, da Casa Rosada ou do diretório da Papuda, a nova casa do PT. Nunca mais seremos acusados de desperdiçar os nossos talentos no que eles fazem de melhor.

O cargo de presidente fica com o Michel Temer. Vai todo mundo ganhar! Entenderam? Ela “agarante”!

HOJE

Confucio MouraDeixando de lado o espírito jocoso da coisa, que seja esse domingo o dia nacional daqueles que acordam cedo todas as manhãs. Será o dia nacional daqueles que cansaram de ser roubados em silêncio. Será o dia nacional daqueles que voltaram a sonhar e daqueles que mantêm o nosso país vivo. 16 de agosto estará nos livros de história. Cabe a você escolher como ela será contada. A mudança já começou. Por um Brasil Livre. Que seja esse domingo seja o dia de protesto contra o desgoverno da “mulé sapiens” e exigir sua saída da presidência. Seja via renúncia, cassação ou impeachment, Dilma tem que sair. E para nós, rondonienses, pode se agregar outro nome como destinatário desse protesto: Confúcio Moura.

 

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