Em Linhas Gerais

É mais fácil acreditar no Papai Noél do que nas cascatas do deputado Jean Oliveira- por Gessi Taborda

FILOSOFANDO

Sete pecados sociais: política sem princípios, riqueza sem trabalho, prazer sem consciência, conhecimento sem caráter, comércio sem moralidade, ciência sem humanidade e culto sem sacrifício”. Mahtma Ghandi (1869/1948). Foi o idealizador e fundador do moderno estado da Índia e inspirador de ativistas democráticos e antirracistas como Martin Luther King Jr e Nelson Mandela.

OPORTUNISMO

O deputado Jean Oliveira continua na sua lengalenga oportunista de parlamentar vindo da casta do foragido Carlão de Oliveira, aquele condenado por liderar uma quadrilha responsabilizada por desvios milionários num esquema de corrupção da Assembleia enquanto foi presidente da casa.

Sem conteúdo político e sem liderança pessoal, o deputado fica elucubrando ideias mais parecidas a contos da Carochinha na esperança de continuar na vida pública. No boletim distribuído pelo Decom da Assembleia ontem ele é citado como criador de uma frente parlamentar pela (rárárárá) duplicação da BR-364, de Porto Velho a Vilhena.

PAPAI NOEL

É mais fácil acreditar no Papai Noel do que nessa cascata do pupilo do foragido Carlão. Nossos políticos não conseguiram até agora que o DNIT pelo menos acabasse com os buracos da tal rodovia, imagine conseguir a sua duplicação nos decênios próximos. É claro que o jovem parlamentar sabe que nem mesmo uma rodovia federal da importância da Fernão Dias – que é pedagiada – foi totalmente duplicada até hoje. É um oportunismo tão demagógico como aquele praticado com as promessas de que a ponte ligando Brasil e Bolívia entre Guajará e Guayará-Merin vai ser nos próximos 10 anos. Tudo invenção para pavimentar a corrida de 2018.

AEROPORTO

Não dá nem para entender como certos políticos rondonienses não ficam sequer corados quanto falam de turismo na capital desse jovem estado da Amazônia. O despreparo para se tornar um destino turístico começa pelo Aeroporto Internacional (rárárárárá) Jorge Teixeira, onde não existe (e ninguém sabe quando vai existir) alfândega. Mas há outras reclamações: além do calor senegalesco, as pessoas afirmam que falta taxi para quem desce dos aviões e são obrigados a esperar numa longa fila para conseguir transporte. Assim, vai ser difícil ter o turismo como uma indústria florescente em nosso pobre estado.

NA MOITA

Dizem que os candidatos a vereador que apoiam o projeto de reeleição do prefeito estão bufando. Tudo por conta das coligações partidárias, que segundo fontes da coluna, vão diminuir inevitavelmente o número de vereadores da base do prefeito. Eles acham as coligações muito mal feitas, o que resultará na  não reeleição de alguns atuais edis.

INCOMPETÊNCIA

De repente a dantes bucólica e pacata cidade de Porto Velho vai se transformando num espécie de inferno pelas ações cada vez mais ousadas de bandidos que praticam assaltos e roubos até nos supermercados de grande porte, bem armados e com disposição para matar.

Agora, em momento eleitoral, é bem próprio perguntar aos gestores públicos e aspirantes aos cargos eletivos a origem desse aumento na violência e na insegurança. Quem não apontar a incompetência do Estado (e também do município) em gerir os meios de segurança em quase todos os setores da vida urbana ou estará mentindo ou então demonstrando que não tem independência para debater os temas mais espinhosos diante do povo.

ESCOLAS

É bom lembrar que até nas escolas públicas não há mais segurança alguma. Muitas são vítimas de larápios constantemente e mesmo assim o governo não se mexe para colocar seguranças na rede física escolar. A situação é tão grave que em algumas escolas o ano letivo corre o risco de ficar comprometido já que equipamentos e utensílios roubados acabam não sendo repostos.

Se isso acontece com os prédios da rede escolar, esperar segurança nas ruas é mesmo uma temeridade. Do jeito que a coisa caminha, a situação tende a piorar até nos assaltos praticados no transporte urbano. E ninguém diz claramente como enfrentará essa situação cada vez mais calamitosa…

SUGESTÃO

O deputado Maurão de Carvalho vem desenvolvendo uma gestão impecável na presidência da Assembleia. E também mostrando uma disposição completa de contribuir para melhorar o nível de participação e consciência do eleitorado, estimulando a realização das audiências públicas.

Diante de uma campanha eleitoral reduzida e falta de espaços para o eleitor tomar conhecimento das propostas dos candidatos (especialmente na Capital) o deputado Maurão de Carvalho bem que poderia determinar a Escola do Legislativo a promover debates com os candidatos a prefeito no próprio plenário da escola ou no da Assembléia. Certamente o eleitorado agradeceria por essa oportunidade de ter mais acesso ao pensamento daqueles que estão buscando votos para administrar a cidade.

VAI AUMENTAR

As multas por dirigir nas estradas sem o farol aceso começaram no dia 8 de julho. Hoje a multa é de 85 reais e 13 centavos e passará, a partir de 5 de novembro, para 130 reais e 16 centavos.

DE NOVO

Marcado para hoje, na Ello Eventos, um novo lançamento (dito, agora, oficial) da candidatura de Williames Pimentel a prefeito de Porto Velho, através da coligação Por amor a Porto Velho. As tentativas anteriores não conseguiram tirar do chão o robusto candidato do PMDB. Se ainda com esse lançamento seu nome não decolar, as esperanças terão de ser todas depositadas no aproveitamento da propaganda eleitoral no rádio e na TV.

SERÁ?

Mal começou a campanha e já tem tucano reclamando que vai ser muito difícil carregar o estreante Hildon Chaves que, como dizem, ainda não encontrou um discurso capaz de cair no gosto do povão. Se continuar batendo na tecla do óbvio e ululante pode sofrer desidratação de apoios dos tucanos mais emplumados. E entre as grandes siglas, os tucanos terão menos tempo de TV do que o Leo Moraes, o candidato do PTB.

IMPOSSÍVEL

Certamente na análise final das eleições do outubro vai aflorar a certeza de que a disputa eleitoral perdeu sua eficácia como ferramenta de avanço e mudança. São tantas proibições e regras para campanha, inibindo desde a propaganda dos candidatos até a publicação de notícias, que fica impossível um debate aprofundado.

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