O novo Código Eleitoral está projetado para estabelecer as bases legais que regerão as próximas eleições gerais de 2026, com expectativas de modificar o status de políticos atualmente inelegíveis
O Congresso Nacional brasileiro se prepara para discutir um novo Código Eleitoral que promete trazer profundas mudanças para a legislação eleitoral do país, com potenciais repercussões para figuras políticas proeminentes, incluindo os ex-senadores Ivo Cassol e Acir Gurgacz. Sob a liderança do presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, a pauta prioritária do segundo semestre inclui a revisão desta legislação crucial antes do final do ano.
O novo Código Eleitoral está projetado para estabelecer as bases legais que regerão as próximas eleições gerais de 2026, com expectativas de modificar o status de políticos atualmente inelegíveis. Entre os temas em destaque na agenda legislativa, além da reforma eleitoral, estão propostas controversas que abrangem desde questões como o aborto e a liberalização das drogas, já decidida pelo Supremo Tribunal Federal, até a autonomia do Banco Central e a possibilidade de os estados, não mais a União, decidirem sobre o porte de armas.
“Será um semestre quente para o Congresso”, afirmam analistas políticos, ressaltando a importância de uma agenda legislativa robusta que aborde de maneira eficaz os problemas nacionais urgentes, evitando postergações prejudiciais. A expectativa é que senadores e deputados federais engajem-se plenamente nos debates e votações necessárias, refletindo um compromisso com a resolução dos desafios que impactam o país.
A discussão sobre o novo Código Eleitoral promete ser um dos pontos centrais deste semestre legislativo, com potencial para redefinir o cenário político nacional e influenciar as eleições futuras.
FONTE: JH NOTÍCIAS
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