Nem tudo pode ser compartilhado nas redes sociais, afirma o diretor de operações da Check News Brasil Márcio Martins. Maioria dos compartilhamentos de imagens, links, vídeos contém alguma informação maliciosa ou falsa nas redes sociais. No Twitter, Instagram, Facebook possuem regras de privacidade, de uso , de compartilhamento que impedem esse tipo de postagem ou publicação e logo o identificada é retirada do ar e a conta é suspensa, bloqueada ou excluída.
Mas a maior parte das publicações de Fake News, crimes e atos antidemocráticos são pelo Whatsapp, muitas das vezes o usuário não tem a confirmação da informação e republica sem saber se a fonte de informação é verdadeira ou não. Outro meio de publicação de informações falsas é o Youtube onde são publicados vídeos com informação falsa caracterizando notícia.
Vale ressaltar que redes sociais incluindo o Youtube não são fontes de informação correta até porque não tem autonomia como jornal (Veículo de Comunicação e jornalistas e influenciadores digitais devidamente regularizados em seus respectivos órgãos afiliados com registro profissional sendo responsável pelo material que publica nas redes ou na mídia (TV, Rádio, internet, Jornais…). Maioria dos usuários de internet desconhece que redes sociais não são fontes de informação autorizados.
Administradores de redes sociais também podem sofrer punição caso seja conivente com a publicação irregular em grupos de Whatsapp, Facebook e outros e não tome uma medida de punir o usuário que publicar.
Para combater as Fake News, informações falsas , crimes e atos antidemocráticos faça primeiramente uma denúncia nas páginas de redes sociais, depois produza provas como prints, impressos entre outros que possam comprovar a irregularidade e denuncie as autoridades.
O Portal Check News Brasil em breve disponibilizará de uma ferramenta em seu portal que está sendo finalizado que o usuário poderá denunciar esses crimes.
FONTE: ASSESSORIA CHECK NEWS BRASIL – COM INFORMAÇÕES FOLHA RONDONIENSE
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