FILOSOFANDO
“O hábito de tudo tolerar pode ser a causa de muitos erros e de muitos perigos”. Marcus Tullius Cícero foi uma das mentes mais versáteis da Roma antiga. Nasceu em 107 a.C. e morreu a 43 a.C. Foi filósofo, orador, advogado e político.
OBESIDADE
Após dois anos de discussão, a Organização Mundial da Saúde (OMS) lançou, nesta semana, um relatório propondo ações para evitar os níveis alarmantes de obesidade infantil no mundo, em especial em crianças com menos de 5 anos. Há mais crianças com sobrepeso e obesas em países de renda baixa e média do que em países de renda alta.
Paradoxalmente, enquanto o mundo enfrenta o problema da obesidade infantil, números da Unicef estimam que ainda 165 milhões de crianças no mundo sofrem de desnutrição.
CONTRAMÃO
Acir Gurgacz, o miliardário senador rondoniense, tem uma facilidade enorme para fortalecer e expor seu papel de defensor da politica petralha de Dilma. Enquanto todas as lideranças sérias da economia e da política falam sobre a rota de descida do país ao caos econômico ainda maior, o senador rondoniense destoa e segue, como sempre, na contramão para agradar o domínio petralha.
SEM CORAR
Acir, no seu twitter escreve sem ao menos se corar: “Com Nelson Barbosa na Fazenda, as perspectivas de retomada do crescimento com base na produção e na redução dos juros são mais animadoras”. Não dá para saber se a declaração é fruto de sua ignorância das ciências econômicas, do deboche contra a população ou se apenas de seu papel de servilismo do poder. Ao contrário do senador, especialistas dizem que a presidente Dilma transforma nosso país em tema do deboche mundial.
ALERTA
O Ministério Público Federal em Rondônia recomendou os diretórios regionais dos partidos político no estado a garantir o percentual legal para a participação de mulheres nos programas de propaganda eleitoral gratuita a serem veiculados nos meses desse primeiro semestre de 2016.
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APOSENTADOS EM RISCO
E quem disse não existir riscos para os aposentados mais antigos de Rondônia? Servidores que dependem do Iperon têm motivos para preocupar-se com a situação futura. A previsão não é nada tranquila, é o que dizem fontes bem preparadas.
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OS ROMBOS
Todo mundo sabe que o Iperon sofreu ao longo dos anos alguns rombos. Em determinado momento até se falou sobre risco de falência.
Mas os tais “comediantes” (que palavra!) do trabalhismo se mexeram para cobrir parcialmente os rombos numa manobra mais parecida como a criação de outro fundo, garantidor daqueles que estão contribuindo agora, num sistema de plena atividade e longe da aposentadoria.
DISSO ELES NÃO FALAM
Os aposentados mais antigos, do período dos maiores déficits vão simplesmente ser informados na hora mais dramática de que os fundos não são suficientes para pagar os benefícios antigos. Disso os políticos não falam nada, nem mesmo o ínclito e poderoso Senador Acir, mesmo sendo do PDT.
É bom lembrar que os déficits que irão inviabilizar o pagamento dos aposentados que insistirem em ter vida longa foram produzidos por má gestão e falta de recolhimento das contribuições dos servidores por vários órgãos do próprio estado.
Não é uma questão de ser contra pelo simples prazer de ser contra. Claro que não. A coluna, explico, bem gostaria de poder registrar sempre fatos positivos ligados à gestão pública do município de Porto Velho, a capital rondoniense, e também do estado. Afinal, não agimos com alinhamento a nenhum partido político e nenhum personagem com aspiração de disputar a sucessão nesse ano.
O trambique é a fraude das fraudes. E mesmo assim, diante de impunidade ainda muito grande, em termos de Porto Velho não é um prática sorrateira. Ele pode ser visto na esculhambação das nossas praças públicas ocupadas por camelôs vendendo pirataria e contrabando com a total aquiescência do prefeito.
OUTROS EXEMPLOS
E que não dizer dessa estrambólica sinalização horizontal (colocada sem justificativa sustentada por planejamento) e do exagero de semáforos instalados, tudo a um custo milionário, longe do conhecimento do contribuinte.
E sobre o trambique praticado (desde a gestão passada e continuada nessa) na recuperação das calçadas para os pedestres, livre de todos os obstáculos existentes até hoje? Quanto se gastou nisso? Quem levou a grana?
VIEIRA CAHULA
Quem não reconhece que a eterna obra da Vieira Cahula é uma clara demonstração de trambique. A gestão do prefeito está acabando e, se bobear, a obra daquela rua não vai acabar, mesmo seguindo o padrão da porcaria de sempre.
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PRIMEIRO EU
O problema é que entra prefeito e sai prefeito a ideologia permanece a mesma: “Primeiro Eu”, que permite qualquer pé rapado sair da prefeito esbanjando dinheiro por todos os lados. A Vieira Cahula ainda não ficou livre dessas jogadas por que também esse prefeito “socialista” (rárárá) tem um time que gosta de tirar vantagem em tudo. É aquela estória: “farinha pouca meu pirão primeiro”, e então tome pixuleco.
ABRAÇO DOS CONFORMADOS
É claro que os políticos que temos hoje (salvo as honrosas exceções) viraram as costas para o povo. E assim temos essa “solução picareta” inventada pelo prefeito 40 para “melhorar” (rárárárá) o transporte urbano, que não passa de uma espécie do mesmo trambique com outra maquiagem.
Lamentável constatar que os portovelhenses continuam aceitando com resignação essa vergonhosa prática do trambique que impregna e mutila a vida pública do estado.
CADÊ OS HOMENS?
Onde estão os homens que podem verdadeiramente exigir desses dirigentes o fim desse método onde o trambique virou praxe? É preciso exigir desses gestores (??) que prestem contas sobre as verbas ordinárias e extraordinárias em obras inacabadas e baixo nível como na Vieira Cahúla.
Chega desses políticos que agem como grandes lagartas que rói as folhas das plantas. Há o informe da nomeação de mais um enxame de aspones e cabos eleitorais na Câmara Municipal. Não são folhas que estão sendo roídas e sim o dinheiro do contribuinte.
EM LINHAS GERAIS – Gessi Taborda
Parece que essas exonerações servem apenas para receberem gordas recisões. Na verdade estes assessores vão trabalhar na campanha dos vereadores e nós vamos pagar por isso. Muitos deste assessores tem outro vínculo empregatício, ou estão fazendo faculdades no mesmo horário do trabalho. Cadê o MP? Sem falar nos estatutários da Prefeitura, a grande maioria da saúde e educação que estão lotados na Câmara (gabinetes). Os vereadores não estão preocupados com a população, pois defendem benefícios próprios. Médico defende médico, dentista defende dentista, professor (alguns) defendem professor, e assim vai.