O todo complicado. “A modernidade é o transitório, o efêmero, o contingente, é a metade da arte, sendo a outra metade o eterno e o imutável” (Charles Baudelaire).
V GINCANA ESTADUAL DE ECONOMIA
O Conselho Regional de Economia de Rondônia, com o apoio do COFECON e Universidade Federal de Rondônia – UNIR realizou, nos dias 05 e 06 de junho, a V Gincana Estadual de Economia. A disputa ocorreu na UNIR Campus, com a participação de 4 duplas do Curso de Ciências Econômicas da Universidade Federal de Rondônia, obtendo o seguinte resultado: 1º lugar: Carla Caroline Soares dos Santos e Mariana Silveira de Oliveira; 2º lugar: Vanessa Cruz de Souza e Thaiane Cristino de Souza; 3º lugar: Rita de Cássia Ferreira Dantas e Barbara Suelen Rocha Rangel; e 4º lugar: Anderson Pereira Rocha e Clara Santos de Oliveira Os participantes receberão medalhas de participação durante o evento “Semana do Economista 2019”, que será realizada em agosto, em Porto Velho/RO e a dupla vencedora participará da etapa Nacional, realizada pelo Conselho Federal de Economia, nos dias 15 e 16 de outubro de 2019, em Florianópolis/SC, por ocasião do XXIII Congresso Brasileiro de Economia – CBE 2019. A organização do evento foi feita pelos Economistas Manuel Antonio Valdés Borrero, o famoso professor Manolo, e Alex Rilie Moreira Rodrigues.
ESBR REALIZOU 1º WORKSHOP DP PROJETO DE P& D “MANSONIA”
Com objetivo de desenvolver uma metodologia para o monitoramento da dinâmica comportamental do mosquito Mansonia ssp., a Energia Sustentável do Brasil (ESBR), concessionária da Usina Hidrelétrica (UHE) Jirau, realizou nos dias 14 e 15 de maio o 1º Workshop do Projeto de P&D “Mansonia”, no auditório do Bosque da Ciência no Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (INPA), em Manaus (AM). Há poucos estudos sobre este grupo de mosquito, que existe na Amazônia há cerca de 140 milhões de anos e não há registros científicos que eles transmitam qualquer tipo de doença no Brasil. O evento reuniu pesquisadores, bolsistas e técnicos da Oikos Consultoria e Projetos, Universidade Federal de Rondônia (UNIR), Universidade Federal do Acre (UFAC), Instituto Evandro Chagas (IEC), Instituto de Pesquisa em Patologias Tropicais (IPEPATRO), Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ), Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (INPA) e da Fundação Amazônica de Defesa da Biosfera (FDB). O 1º Workshop do Projeto P&D Mansonia teve por objetivo apresentar os resultados parciais obtidos e compartilhar informações adquiridas, além de difundir tecnologia e transferência de conhecimento entre a equipe do projeto e a comunidade científica. A Gerente do Projeto P&D Mansonia, Vânia Ferreira, informou que o projeto terá duração de três anos. “Este 1º workshop é muito importante para discutir os primeiros passos apresentados nas pesquisas que posteriormente poderão contribuir e auxiliar o poder público na elaboração de um protocolo específico para o mosquito”.
COM MENOS DINHEIRO CONSUMIDOR OPTA PELOS GENÉRICOS
No primeiro trimestre, os medicamentos genéricos lideraram o crescimento do setor farmacêutico com uma alta de 9,28% nas vendas, atingindo 356,7 milhões de unidades. Segundo os registros da Abradilan-Associação Brasileira de Distribuição e Logística de Produtos Farmacêuticos, os genéricos, na distribuição de segmentos dos produtos em março, por exemplo, representaram 43,4% das vendas dos associados. “Em unidades, o percentual é um pouco maior, de 44,6%”, afirma o presidente da entidade, Vinicius Andrade. O dirigente da Abradilan, que reúne 136 empresas distribuidoras de medicamentos e produtos de higiene pessoal e cosméticos, também disse que o primeiro trimestre foi de crescimento do mercado farmacêutico, apesar das dificuldades da economia. “O crescimento foi um pouco menor que nos últimos anos, porém, mesmo assim positivo”. Para a entidade, com a crise econômica e com o orçamento mais enxuto, muitas famílias optaram por medicamentos com valores mais acessíveis e por isto, os genéricos tiveram destaque nas vendas. Para Andrade, a economia do País irá se recuperar. “Com a retomada do crescimento econômico, o mercado farmacêutico também colherá as consequências positivas dessa aceleração, crescendo mais e, consequentemente, aumentando investimentos e gerando mais empregos.”
BRASILEIRO TRABALHA 153 DIAS PARA PAGAR IMPOSTOS
Segundo estudo do Instituto Brasileiro de Planejamento e Tributação (IBPT), somente a partir da última segunda-feira (3), passados 153 dias do início do ano, a população começa a utilizar seus salários em benefício próprio. De acordo com o IBPT, o brasileiro trabalha mais de cinco meses do ano para pagar impostos. O relatório explica que, ao longo dos anos, não apenas o peso dos impostos sobre o trabalho cresceu, como também o tempo necessário paga conseguir pagá-los também estão aumentando progressivamente. Em 1986, por exemplo, eram necessários 82 dias de trabalho para a quitação de impostos, número que alcançou os 153 dias em 2017. Para a advogada tributarista e vice-presidente do IBPT, Letícia Mary Fernandes do Amaral, “Se em 2003 o brasileiro destinou cerca de 36% de seu salário para pagar tributos, hoje ultrapassa os 41%”. Segundo Amaral, esses 153 dias necessários para ficar em dia com todos os tributos impostos pelo governo são reforçados pela corrupção. Ou seja: desse tempo total, 29 dias servem para bancar perdas por desvio ou mal uso de verbas.
AUTOR: SÍLVIO PERSIVO – COLUNISTA TEIA DIGITAL – JORNALISTA, PROFESSOR E ECONOMISTA
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