EXPEDITO DIGITAL
Começou a ser testado na quarta feira o aplicativo para aproximar ainda mais Expedito Júnior, o candidato que lidera a corrida para o governo rondoniense e a população. Trata-se do aplicativo Expedito Digital para celulares Androide. Essa interação entre o candidato e o eleitorado pela rede social só exige um cadastramento. As informações podem ser conseguidas no seguinte endereço de internet: http://bit.ly/ExpeditoDigital
BEM BRASIL
No mesmo dia em que se pautou a denúncia contra o candidato à presidência da República Jair Bolsonaro (PSL) na primeira turma do Supremo Tribunal Federal (STF), foi julgado um pedido de habeas corpus referente ao furto de quatro frascos de xampu em supermercado. O assunto levou mais de uma hora de julgamento e rendeu divergências e até piadas quanto à relevância da análise do ato na mais alta Corte do País.
LEGISLATIVO
Grande parte do eleitorado ainda não se detém na definição do voto aos candidatos ao parlamento (estadual ou federal) imaginando que o mais importante é se ligar no voto majoritário, principalmente no candidato a Presidente da República e na escolha do próximo governador. É preciso focar logo na escolha dos candidatos proporcionais. Afinal, sem um parlamento de qualidade não será possível fazer as mudanças que o país reclama.
RUIM
É pensamento praticamente unânime entre os brasileiros que o parlamento que ai está é muito ruim. Seus integrantes estão mais preocupados, na maioria das vezes, em defender interesses próprios e de pequenos grupos do que em representar verdadeiramente os cidadãos. Então é preciso aproveitar a oportunidade eleitoral para eleger em 7 de outubro um parlamento com maior qualificação e maior comprometimento com a cidadania.
REFORMAS
Isso porque, pelo nosso sistema político, passam pela Câmara dos Deputados e pelo Senado Federal todas as reformas que o país precisa discutir nos próximos anos. Goste-se ou não. Assim, mudanças em nosso sistema tributário, político, na Previdência Social, nos sistemas de saúde e educação, só para ficar nesses exemplos, precisam ser discutidas no Congresso Nacional. O presidente – que não é imperador – não pode simplesmente impor a sua vontade sobre esses temas. Isso porque, pelo nosso sistema político, passam pela Câmara dos Deputados e pelo Senado Federal todas as reformas que o país precisa discutir nos próximos anos. Goste-se ou não. Assim, mudanças em nosso sistema tributário, político, na Previdência Social, nos sistemas de saúde e educação, só para ficar nesses exemplos, precisam ser discutidas no Congresso Nacional. O presidente – que não é imperador – não pode simplesmente impor a sua vontade sobre esses temas.
VÍCIOS
O parlamento que temos hoje (em todos os níveis) está desacreditado e sem capacidade de representar o eleitorado exatamente por funcionar muito mais como um balcão de negócios. Todos querem acabar com a troca de “favores” e a promiscuidade entre os poderes, mas isso terá de ser feito com uma renovação de qualidade dos representantes da sociedade e dos estados, coisa que se acontecerá se a maioria dos eleitores qualificar melhor suas escolhas, seus votos.
SEM MAGIA
Se isso não acontecer, políticos viciados em tirar vantagem em tudo, em usar o cargo eletivo para ficar cada vez mais rico continuarão dominando o segmento legislativo, manietando qualquer um que chegar à Presidência do país ou ao governo do Estado. Não existem receitas mágicas para consertar as últimas décadas de putrefação da política. Então que o eleitor não se iluda com promessas vãs, com populismo barato e mero exercício de demagogia dos atuais candidatos.
PÍFIOS
A grande maioria dos deputados federais rondonienses não foram bons representantes do povo do estado. Deputados pífios, quase todos integrantes do baixo clero, que não chegaram a pontuar em nenhum ranking de qualidade. Com a cascata das “verbas orçamentária”, que não transformou praticamente nada em nossas cidades, enganaram o tempo todo.
As grandes obras custeadas por recursos federais ficaram ai, por décadas, como autênticos elefantes brancos. Caso dos viadutos (meros elevados) terminados agora pelo arrojo do prefeito Hildon Chaves, caso do Teatro estadual que ainda hoje não funciona em sua plenitude, nem sequer programação. Ora, o eleitor não deve esquecer essa realidade, revivida agora nesses exemplos.
PALHAÇADA
Dizem que o brasileiro da atualidade rechaça político cara de pau e caricato. Bom, as urnas vão desmentir ou confirmar se isso é verdade. Tenho cá minhas dúvidas. De minhas fontes em São Paulo ouço que o Tiririca pode voltar. E aqui no estado de Rondônia todo mundo aposta suas fichas do retorno do deputado notabilizado como o maior papagaio de pirata, o Lindomar Garçom, à Câmara onde certamente irá interpretar outros shows ridículos.
Claro que a população tem dificuldades para perceber quem entra na disputa brigando só para continuar no Poder, onde nunca lutaram, de verdade, pelo povo. É o sistema mantido para evitar a renovação do parlamento. É lamentável, mas o modus operandi desses representantes (quaquaquaqua!) do povo pode funcionar de novo.
DIMINUIU
Os números do censo populacional divulgados pelo IBGE em relação ao Rondônia aponta que o crescimento populacional do estado ficou abaixo 2,66% da estimativa anunciada em 2017. Segundo os dados divulgados agora ainda faltam quase 300 mil habitantes para Rondônia atingir 2 milhões de habitantes. O estado tem 1.562.409 habitantes.
De acordo com os números do censo Porto Velho, a capital, tem uma população de 519.531 pessoas. Ji-Paraná é a segunda maior cidade em termos populacionais, com 127.907 habitantes, seguida por Ariquemes com 106.168 moradores.
RENUNCIANTES
O Tribunal Regional Eleitoral rondoniense recebeu mais de duas dezenas de pedidos de impugnação de candidatos. Vários estão impugnados por condenações criminais. Muitos dos pedidos de impugnação se basearam na questão da inelegibilidade. Alguns sofreram impugnações por ter tido contas rejeitadas, etc, etc.
Alguns desses políticos preferiram renunciar às suas candidaturas antes das mesmas serem julgadas pela Justiça Eleitoral. Entre os nomes mais conhecidos no cenário político rondoniense estão Melki Donadon e Ernandes Amorim. Outros seguem como pretensos candidatos dispostas a concorrer com liminarmente. Esse é o caso, só para exemplificar, do ex-prefeito Carlinhos Camurça que pretende disputar uma cadeira na Assembléia Legislativa.
ACIR
Até o candidato a governador pelo PDT, Acir Gurgacz, continua com seu registro impugnado. Seus porta-vozes espelham a versão de que ele vai ultrapassar essa barreira. Todavia, ontem começou a circular no meio político a especulação de que sua coordenação já estuda a substituição de seu nome pelo da própria esposa, mantendo o ex-deputado Neody Carlos como vice. Isso pode ser um sinal de que a situação do pedetista continua complicada.
AUTOR: JORNALISTA GESSI TABORDA – COLUNISTA LINHAS GERAIS
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