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Ta na Copa com Silvio Persivo e as principais jogadas da Copa do Catar 2022

O BRASIL FÊZ SUA MELHOR PARTIDA 

Croácia e Japão começaram o jogo não acertando muito o passo. A posse de bola foi maior sem que os croatas fossem objetivos na procura do gol. O Japão, buscando ligações diretas com passes longos, também não acertava. Porém com velocidade conseguia escapar no contra-ataque e num deles conseguiram um escanteio. Na cobrança Yoshida escorou para o meio e  Maeda, que, antes, não acertava nada, fez a única finalização certa dos japoneses, aos 43 minutos, fazendo o gol. Não deu tempo para mais nada com apenas dois minutos de acréscimos. Zlatko Dalic tentou mudar as coisas, primeiro colocando Petkovic, com resultado apenas razoável. Kramaric também entrou sem muito sucesso. O segundo tempo começou  sem ninguém acertar nada quando, aos 10 minutos, zagueiro Lovren cruzou uma bola na  cabeça de Perisic, que deixou tudo igual. Depois do gol o Japão não foi mais feliz em explorar sua velocidade e o time europeu somente alçando bolas para a área também não conseguiu mais fazer coisa nenhuma e, com a igualdade, foram para a prorrogação. Sem Modric e Kovaric, cansados, o time da Croácia caiu e foi meramente burocrático. E só Mitoma, pelo Japão, obrigou Livakovic a fazer uma boa defesa. Vieram os pealtis e o goleiro pegou três bolas! A Croácia fez com Vlasic, Brozovic e Pasalic- só Livaja errou. No Japão só Asano. E os samurais azuis deram adeus à Copa. O jogo do Brasil x Coréia do Sul fica difícil até de analisar da forma como ocorreu. É que o Brasil começou com um pouco mais de posse de bola e, logo aos 7 minutos, numa jogada de Raphinha a bola sobrou limpa para Vinícius Júnior, que escolheu como chutar no gol. Com 1×0 os planos de viver de contra-ataque da Coréia se desmancharam. E foram desfeitos, de vez, num pênalti, aos 13, batido com a maior frieza por Neymar. É claro que, com dois a zero a partida se converteu em mamão com açúcar e o time brasileiro, daí em diante, tocou a bola com tranquilidade até que Richarlison roubou uma bola e tabelou para receber e marcar o terceiro, numa bela jogada, aos 29 minutos. Para coroar, aos 36, outra bela jogada redundou no quarto de Paquetá. Não havia muito mais o que fazer porque foi um primeiro tempo irrepreensível. Veio o segundo tempo e não se tinha mais o mesmo ímpeto nem determinação. Perdido o foco, só esperando o tempo passar, os coreanos foram tendo maior volume de jogo e incomodaram Alisson que teve que fazer boas defesas até que, aos 76 minutos, Paik Seung-Ho acertou um tijolaço que vendeu o goleiro brasileiro. Não houve mais muito coisa, apesar de algumas oportunidades desperdiçadas de ambos os lados, mas, verdade seja dita, o goleiro Kim Seung-Gyu  fez duas defesas excepcionais. O Brasil fêz, até aqui, sua melhor partida. No fim venceram, de novo, os favoritos que vão se enfrentar: BrasilxSérvia. 

OS FAVORITOS SE IMPUSERAM SEM GRANDES PROBLEMAS

A França começou o jogo melhor e até conseguiu dar trabalho com um chute forte de Koundé. Depois o jogo ficou igual, mesmo com a maior posse de bola, francesa, e a Polônia começou a gostar tocando a bola, quando podia, e criando duas grandes oportunidades. Numa delas o goleiro e capitão da França, Hugo Lloris, que, com 142 jogos, se tornava junto com Liliam Thuram, quem mais fez partidas pela seleção francesa, defendeu e tiveram mais dois chutes sucessivos que não entraram por obra do espírito santo das defesas. E, como quem não faz leva, o time francês conseguiu concatenar uma jogada rápida e Mbappé achou Giroud, que com faro de artilheiro estava no lugar certo, e não errou: 1×0. Foi o suficiente para acalmar as coisas e a França se impor sem problemas. No segundo tempo a estrela de Mbappé brilho, com dois gols em chutes fortes que o goleiro Szczesny não conseguiu alcançar. Nos acréscimos, em um pênalti, Lewandowski descontou, mas perdeu, na primeira  vez, e o juiz mandou voltar porque o goleiro saiu antes do chute. A Polônia pecou muito. As falhas na defesa foram sucessivas e não aprendeu, como fazem asiáticos e africanos, a não deixar chutar. Méritos de Mbáppé à parte, não se pode deixar alguém como ele, ou Messi, chutar sem procurar travar a bola. Foi como tirar pirulito da boca de criança. No outro jogo Senegal, mesmo com menor posse de bola (64% de posse de bola inglês contra 34% no primeiro tempo) parecia capaz de causar uma surpresa aos ingleses. E, por incrível que pareça, com velocidade os atacantes de Senegal criaram as melhores oportunidades. E num lance em que a defesa inglesa falhou por pouco, muito pouco mesmo, Ismaila Sarr, que chutou por cima, não abre o placar. E, em outro, logo depois, Boulaye Dia,  com um chute cruzado, obrigou Pickford a fazer uma defesa difícil. A questão é que marreco não é cisne. A qualidade do futebol inglês é muito melhor. E o trio Kane-Bellingham-Henderson acertou uma jogada e, este último, aos 38 minutos, não perdoou: 1×0. Foi só o que precisava para transformar a partida num passeio tranquilo. Nove minutos depois. Phil Foden deu assistência para Harry Kane marcar o segundo tento da Inglaterra. Senegal até tentou mudar as coisas, com duas mudanças na segunda etapa, mas nada se alterou. E, aos 11 minutos,  novamente Foden serviu, desta vez, a  Saka, que deu cifras definitivas à partida. Depois até retirar jogadores para descansar a Inglaterra se deu ao luxo. A partida estava totalmente sobre seu controle e com o placar mais elástico, até agora, das oitavas de final. O maior destaque da rodada, sem dúvida, foi Mbappé, decisivo para sua equipe, e infernizando a vida da defesa da Polônia. E no outro jogo quem apareceu, e tem sido fundamental para sua equipe nesta Copa, foi , Bellingham, que, com apenas 19 anos, se comporta como um veterano. Agora a França vai enfrentar a Inglaterra nas  quartas. Até agora o favoritismo tem se confirmado. Ganharam os esperados: Holanda, Argentina, França e Inglaterra. Amanhã são favoritos Brasil e Croácia. Espero que o roteiro original continue. O Son, no entanto, disse, com muito bom senso, que é preciso que isto se confirme no campo. Agora Tite e seu comandados que se virem. 

Fonte: Um Estranho no Ninho (https://spersivo.blogspot.com/). 

GRANDES JOGADORES FAZEM A DIFERENÇA 

Holanda e EUA fizeram o primeiro jogo das oitavas de finais. E, como tem sido a tônica, o jogo começou chato, muito estudado e, talvez, com uma leve vantagem norte-americana, que parecia dominar porque os holandeses se postaram na  defesa. A impressão foi desfeita por uma troca de passes que foi parar nos pés de Memphis Depay, que invadiu a área e, mostrou ser um dos mais perigosos atacantes do momento, deslocando o goleiro, e abrindo o placar. Como em outras ocasiões os Estados Unidos procuraram o gol de empate e tiveram 61% da posse de bola, no primeiro tempo, com a marca deste mundial: a falta de efetividade no ataque. Eficiência teve o time laranja, que nos acréscimos, tabelou para, com um cruzamento pela direita, encontrar Blind, que bateu de perna direita e ampliou a vantagem ainda na etapa inicial. No segundo tempo a Holanda postou-se bem e continuou acumulando as boas oportunidades de contra-ataques. Os Estados Unidos tiveram o domínio da partida e até deram trabalho ao goleiro Noppert com o jogo ficando mais aberto e tendo mais oportunidades de gol. Quando, aos 31 minutos, tudo indicava um jogo definido, os erros da defesa holandesa propiciaram a  Wright, contando com um desvio, o gol, que recolocou seu time no jogo.  E partiram para cima com disposição, porém, depois de uma trama bem urdida, pela esquerda, quando a pressão era maior, Denzel Dumfries pegou um cruzamento de canhota e definiu para a equipe de Van Gaal: 3X1. By, by EUA. No jogo entre Austrália e Argentina, onde esta era considerada favorita, no campo não encontrou facilidade para romper o sistema da Austrália. Tocavam muito a bola, mas bola sem oferecer perigo e os australianos começaram a gostar do jogo. No entanto, o diferencial Lionel Messi, no seu milésimo jogo, aproveitou uma bola vinda de Otamendi e, como somente ele é capaz de fazer, bateu na bola entre as pernas do zagueiro, aos 35 minutos, e surpreendeu o goleiro Ryan: 1×0. Até a volta no segundo tempo o jogo ficou mais fácil para o time de Scaloni. O jogo, então, ficou morno, chato e, quando menos se esperava, os australianos fizeram uma lambança na defesa com Matt Ryan, ao tentar sair jogando, entregar a rapadura perdendo a bola para, aos 11 minutos, Julián Alvarez só tocar e fazer 2×0. Não havia muito o que fazer? Ledo engano. Aos 20 minutos, Goodwin bateu de fora da área e, com um desvio de Enzo Fernández, o goleiro Emiliano Martínez só podia fazer o que fez: olhar a bola entrar. Por incrível que pareça a Australia ainda teve duas chances de empatar e Lautaro Martínez duas chances de perder gols vinda de Messi. A Argentina passou apertado, apesar de ter tido condições de ser de outra forma. Agora terá um adversário muito duro pela frente que irá medir, de fato, sua capacidade de ir adiante: a Holanda. Se não tivemos ainda uma grande exibição de alguma seleção, os craques fazem a diferença, vide Messi, Depay e Dumfries. 

Fonte: Um Estranho no Ninho (https://spersivo.blogspot.com/). 

A IMPLACÁVEL LEI DE QUEM NÃO FAZ

A frase, atribuída a Neném Prancha, de que quem não faz gol leva resume o que foi a rodada de hoje da Copa do Mundo do Catar. O jogo entre Coréia do Sul e Portugal foi o mais importante do grupo H porque, dependendo de seu resultado, qualquer coisa que acontecesse no outro jogo seria pouco importante. Não foi assim. O jogo havia começado, logo aos 4 minutos, Ricardo Horta, depois de uma jogada de Dalot pelo lado direito, abriu o placar. A Coreia, sem opção, foi para o ataque e balançou as redes, aos 16 minutos, com Kim Jin-Su, mas o gol foi anulado por impedimento. Só, aos 26 minutos, com Kim Young-Gwon, num escanteio chegariam ao empate. Depois do gol, Portugal voltou dominar a partida e teve  as melhores chances de fazer o segundo gol. Também, no segundo tempo, a posse de bola era do time português que não conseguia criar oportunidades efetivas de gol. Son, o Zorro, foi quem incomodou e, no final, aos 45 minutos, puxou o contra-ataque enfiou, com maestria, a bola nos pés de Hwang Hee-Chan, que só teve o trabalho de desviar  de Diogo Costa e garantir a vaga para as oitavas de final. Nem sem sofrimento, é verdade, tiveram que esperar Gana impedir um terceiro gol do Uruguai, que classificaria os sul-americanos. No grupo G algo similar aconteceu com o Brasil com menos emoção. O Brasil desde que a bola começou a rolar teve o domínio da posse de bola contra Camarões. Mas, apesar das escapadas de Antony e de Martinelli pelas pontas e de Rodrigo, pelo meio, não surgiram chances efetivas de gol. Só  Martinelli, com uma cabeçada, aos 13 minutos, ficou numa posição melhor para abrir o placar. A ironia é que Mbeumo proporcionou o primeiro perigo para a meta brasileira na Copa, aos 47 minutos, obrigando Ederson a fazer uma grande defesa. No segundo tempo o  Brasil voltou a dominar o jogo e a desperdiçar chances de ser mais efetivo. Até fez o goleiro Epassy realizar algumas defesas importantes. Mas nem mesmo as  trocas, colocando Bruno Guimarães, Everton Ribeiro e Marquinhos, no lugar do lesionado Alex Telles, melhorou a capacidade de chegar com perigo ao gol de Camarões. Gabriel Jesus, desaparecido, só foi substituído tardiamente por Pedro. E mesmo este, que teve duas oportunidades, parecia que desaprendeu como concluir. Algumas conclusões brasileiras em direção ao gol foram ridículas. Bruno Guimarães, então, devia ter sido treinado para aprender a chutar. E, de novo, o castigo aconteceu: numa jogada perfeita dos camaroneses, aos 46 minutos, Ngom cruzou na área e Aboubakar com uma cabeçada certeira,  deixou Ederson, sem pai nem mãe, olhando a bola entrar. Foi uma despedida gloriosa de Camarões da Copa e, certamente, merecida. Jogaram com seriedade, empenho e fizeram o que faz diferença: o gol. Um castigo para Tite, que errou muito na escalação e no tempo de fazer as mudanças. O Brasil, é fato, acabou em primeiro lugar por causa do outro jogo onde a Suiça fez 3×2 na Sérvia. 

OS SAMURAIS AZUIS SÃO A GRANDE SENSAÇÃO DA COPA DO CATAR

Foi um jogo muito movimentado entre Marrocos e Canadá. Não era o meu preferido. Estava de olho mesmo era em Croácia e Belgica, porém não sei a razão não foi a preferência dos canais de televisão aberta nem do Youtube. Marrocos, logo no começo, com um presente do goleiro, marcou com Ziyech que, de cobertura, empurrou a bola no fundo da rede. Depois continuou dominando o jogo. Com uma marcação adiantada imprensou o time do Canadá, gostou do jogo e ficou tentando. O segundo veio dos pés de En-Nesyri, que, entre dois marcadores, depois de um belo lançamento de Hakimi, teve a habilidade necessária para chutar cruzado e fazer o gol. A fatura parecia liquidada porque o padrão de jogo do Canadá não se alterava. Já nos acréscimos do primeiro tempo, entretanto, num cruzamento, Aguerd marcou um gol contra.  O primeiro tempo terminou 2 a 1. No segundo tempo o Canadá voltou melhor mesmo com o jogo até por volta dos 20 minutos, ter sido muito travado. Depois, marcando por pressão, acabou tendo as melhores oportunidades e acertou o travessão numa cabeçada de Hutchinson. O Canadá mandou no segundo tempo. Não adiantou nada. Não fez o gol e saí sem um ponto sequer. Marrocos ficou em primeiro no grupo F. Assisti depois os melhores momentos de Croácia e Bélgica. Lukaku não deu sorte e, apesar das chances maiores a Croácia segurou o empate e a classificação. Marrocos ficou em primeiro. No Grupo E foi uma rodada impressionante. A Espanha começou parecendo que iria ganhar com facilidade do Japão e, com um gol de cabeça de Morata, encaminhou este roteiro, mas chegou o final do primeiro tempo e nada de sair outro gol. Na volta do intervalo o Japão virou o jogo de forma fulminante. O técnico Hojimi Moriyasu deve ter dado Red Bull para seus jogadores porque o time criou asas. Na primeira bola que tocou Ritsu Doan chutou com muita força e o goleiro Unai Simón não conseguiu segurar. Seis minutos depois Tanaka deu cifras definitivas ao placar: 2×1. A Espanha não conseguiu mais furar o bloqueio japonês. E, num determinado momento, com Costa Rica ganhando de 2×1 da Alemanha estava para ficar fora do mundial. Depois a Alemanha restabeleceu o equilíbrio e tudo ficou na mais perfeita ordem com 4×2 para os alemães, que ficaram de fora e classificaram a Espanha. O que ninguém diria, quando a Copa iniciou, é que o Japão terminaria em primeiro de um grupo com Espanha e Alemanha e, menos ainda que este feito aconteceria ganhando dos dois campeões mundiais e perdendo para Costa Rica! Foi uma rodada maluca e emocionante. E os samurais azuis fizeram história: são a sensação da Copa do Mundo do Catar.  

Fonte: Um Estranho no Ninho (https://spersivo.blogspot.com/). 

O TANGO DA LOUCURA TOCOU NO GRUPO C

Silvio Persivo

No grupo D, França foi enfrentar a Tunísia para cumprir tabela tanto que colocou o time reserva. Já o outro jogo, o da Dinamarca, que enfrentou a Australia pressionada por precisar do resultado para ir em frente, era o jogo decisivo. E os dinamarqueses tiveram mais posse de bola, no primeiro tempo, sem conseguir passar por uma defesa bem postada. Até teve a melhor oportunidade, com Jansen, aos 11 minutos, quando Ryan defendeu, mas com jogadas laterais não conseguiam chegar ao gol. McGree e Duke tentaram de fora da área sem sucesso e os contra-ataques também não aconteceram. A Austrália voltou, no segundo tempo, mais agressiva, propondo mais jogo e era melhor no setor ofensivo. Logo no início finalizou por cima do gol de Schmeichel. Os ataques, no entanto não conseguiam ser efetivos e a Dinamarca, apesar de tudo, continuava com mais posse de bola mesmo sem efetividade. O problema foi que perderam a bola e os australianos conseguiram encaixar um ataque com Leckie, que recebeu lançamento perfeito de McGree, deu dois dribles desconcertantes em Maehle, já na área, e chutou cruzado no canto, abrindo o marcador.  Se a Dinamarca não se acertava antes não se acertou também depois. A Tunísia fez um a zero na França e, por dois minutos, parecia poder ir para a outra fase, mas sofreu até o fim para ganhar e com um gol anulado de Greizman, erroneamente, no último minuto. Os tunisianos experimentaram o doce sabor de ganhar da França e o amargo gosto de ter que ir embora.  Já na grupo C o jogo decisivo foi o da Polônia com a Argentina. Os portenhos precisavam ganhar para alcançar as oitavas. E amassaram a Polônia. Tiveram 74% de posse de bola no primeiro tempo e se deram ao luxo de perder um pênalti e, logo quem, Messi. Sejamos justos: Messi não perdeu. Foi o espirito de justiça dos campos de futebol que o impediu de marcar. Foi um erro de arbitragem. O goleiro acertou o rosto de Messi, mas depois que este colocou a bola para fora e não teria como parar. Podia ser o fim da picada. Não foi. Messi, frio, procurou o jogo mais do que nunca e a foi na base da raça e da emoção quem no segundo tempo, aos 15 minutos, Mac Allister encerrou o sofrimento argentino, depois as tentativas continuaram até que, aos 22 minutos, veio segundo gol, com Julián Álvarez, que recebeu um passe de Enzo Fernández na grande área e finalizou no ângulo, e Szczesny não teve como fazer nada. Apesar disto foi a grande figura do jogo: num jogo só fez mais defesas que 80% dos goleiros nos outros jogos da Copa. A Argentina teve uma vitória tranquila e merecida, pois os polonese não viram a bola. Sorte deles que, mesmo o México amassando a Arabia Saudita, e fazendo dois gols, levaram um nos acréscimos. A copa tem dessas coisas: perdendo a Polonia se classificou. Uma classificação penosa na base da loucura das duas equipes que procuraram o gol: Argentina e México. A Argentina mostrou que é uma grande equipe e que pode chegar a ser campeã. 

Fonte: Um Estranho no Ninho (https://spersivo.blogspot.com/). 

AUTOR: SILVIO PERSIVO  – COLUNA TA NA COPA

  • A opinião dos colunistas colaboradores são de sua inteira responsabilidade e não reflete necessariamente a posição da Folha Rondoniense

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