No caso do PSC, a chapa Gilmar da Farmácia e Carlinhos Goebel fica mantida
Conforme era previsto, o resultado das eleições gerais do domingo acabou afetando o processo eleitoral suplementar que acontece em Vilhena, paralelo ao segundo turno da disputa ao governo do Estado e da União.
Após não ter conseguido chegar à bancada federal, a ex-prefeita Rosani Donadon (PSD) entra no páreo, substituindo a cunhada Raquel Donadon, que havia sido aprovada na convenção realizada dias atrás.
Ainda se fala na cidade que a candidatura lançada pelo Podemos, tendo o prefeito interino, Ronildo Macedo, como cabeça e chapa e o candidato a vice ainda em definição, pode ser retirada em favor de uma dupla “puro-sangue”, composta pelo delegado de Polícias Federal Flori Cordeiro de Miranda e o vereador Dhonatan Pagani, ambos que também não conseguiram se eleger no domingo passado nas eleições proporcionais, mas há dúvidas quanto a confirmação de que o atual mandatário aceitará a mudança.
O que provoca certa equivalência entre os dois possíveis novos candidatos a prefeito é a grande quantidade de votos que ambos receberam dos vilhenense no domingo passado.
Já nas outras candidaturas aprovadas nas convenções de setembro, a novidade é a desistência de Jair Dornellas (PTB) em concorrer a prefeito.
No caso do PSC, a chapa Gilmar da Farmácia e Carlinhos Goebel fica mantida, e a composição entre o Republicanos e o MDB, com Paulinho da Argamazon e Aline Leon também permanece confirmada.
Segundo a Justiça Eleitoral, o prazo para mudança de candidatos na eleição suplementar, que acontece no dia 30 deste mês, vence amanhã.
FONTE: OOBSERVADOR.COM
Add Comment