Em Linhas Gerais

Prefeito não cumpre a obrigação legal de cuidar de praças públicas, calçadas e demais espaços – por Gessi Taborda

FILOSOFANDO

“A maneira mais fácil e mais segura de vivermos honradamente, consiste em sermos, na realidade, o que parecemos ser”. Sócrates (469/399 a.C.), Filósofo ateniense.

À PRÓPRIA SORTE

Depois das desastrosas gestões de que a capital rondoniense tem sido vítima, na prefeitura, andar por Porto Velho, até mesmo no centro da cidade, virou um suplício.

Mauro Nazif, pretende conseguir um novo mandato (Deus que nos livre!) e mesmo assim não cumpre a obrigação legal de cuidar de praças públicas, calçadas e demais espaços, na maioria ocupados por camelôs, marreteiros e vendedores de pirataria.

Com esse prefeito, Porto Velho é um aglomerado urbano abandonado à própria sorte. Não há gestão e a inércia de órgãos como o MP (que tem obrigação de exigir do prefeito o cumprimento das leis) permite que esse arremedo de prefeito continue administrando (??) sem critérios e sem respeitar os cidadãos.

CHUVINHAS

Uma das promessas de campanha do atual ocupante do paço foi a de por um ponto final nas inundações e alagações das ruas, coisa comum em vários pontos da capital rondoniense.

O governo está chegando ao fim e a realidade é a mesma de sempre: o risco quase frequente de ter o veículo alcançado por alguma enchente, mesmo com chuva fraca continua. O trânsito é perigoso, principalmente quando o clima é de chuvas.

MULTAS

E por falar em trânsito, do jeito que vai a instalação de semáforos (certamente quem vende e dá manutenção nesse equipamento deve adorar Nazif), daqui a pouco não se consegue rodar duzentos metros nas vias da cidade sem ser parado por um desses monstrengos, instalados sem qualquer critério científico.

E o que não falar da indústria das multas. Há uma mentalidade policialesca nesse gestor 40. Até os agentes da prefeitura vestem uniformes semelhantes aos de policiais do fascismo de Mussolini. Como se fosse uma nova “força militar”. Tudo feito para fomentar a indústria da multa, importante componente da arrecadação municipal, coisa sempre utilizada para engordar o orçamento de gestores incompetentes.

A PÉ

E não pense que andar a pé deixa de ser algo perigoso em Porto Velho. Se for andar a pé, cuidado. As calçadas são todas tortas, quebradas, desalinhadas, em desnível, esburacadas e fedorentas. Isso, onde há calçada. Se for a noite, cautela dobrada. A iluminação pública é um breu só. Faltam postes e os que existem quase nunca acendem todas as lâmpadas.

EFEITO PT

A crise econômica profunda se mostra em todas as latitudes com a queda do PIB que passa a ser depressão, taxa de desemprego recorde, quebra de milhares de empresas, taxas de juros extravagantes, perda do grau de investimento por todas as agências de risco, a indústria definhando, inflação roçando os dois dígitos, Estados quebrados…

E com tudo isso, ainda tem uma carrada de deputados federais e senadores contrários ao impeachment e a favor da continuidade de Dilma até 2018.

PIOR COM ELE

Sem a saída do PT do comando da República não dá para acreditar na mínima chance de reversão das expectativas para a população do Brasil. Em Rondônia apenas um deputado estadual apoia abertamente a manutenção do governo lulopetista: Lazinho da Fetagro. Sobre Acir Gurgacz há desconfianças do seu posicionamento, tendo em vista o alinhamento do PDT com o governo petralha.

SIMPLES ILUSÃO

É claro que os peemedebistas – especialmente aqueles aboletados em cargos de alta remuneração – não concordam com essa afirmação. Afinal, para eles nunca existiu governo melhor do que Confúcio Moura.

Já para os cidadãos comuns, que pagam impostos e não recebem melhoria alguma nos serviços que o governo tem obrigação de prestar, o governo confunciano não passa de uma ilusão.

COREOGRAFIA DE FRACASSOS

Aliás, a desintegração da credibilidade do governo é amplamente visível e responsável pela coreografia externa de fracassos contínuos.

Exatamente por não inspirar credibilidade é que o filósofo caipira ariquemense vai completar oito anos no comando do governo rondoniense sem ter conseguido atrair para esse pedação de Brasil investidores importantes, internos e externos.

ESCÂNDALOS DO COMEÇO

Esse é um dado importante para explicar por que o governo do PMDB rondoniense não conseguiu construir pontes necessárias para integrar o estado na comunidade nacional, em termos de investimentos novos para projetos estruturais. A falta de confiança nesse governo que começou marcado por enormes escândalos de corrupção (esperando, ainda, que a Justiça cumpra o seu papel de punir os envolvidos) manteve Rondônia tão isolada do diálogo econômico e político nacional como estava antes da era confuciana.

OS MAGISTRADOS

“Nós, os magistrados de Rondônia, honramos a nossa toga e apoiamos o Juiz Sérgio Moro. Defendemos um Judiciário forte, independente e imparcial porque é isso que traz a democracia em sua plenitude”, explica o presidente da Ameron, Francisco Borges. A reflexão aconteceu com o lançamento da campanha “Judiciário Forte + Juiz Independente”, que tem como proposta semear uma reflexão à sociedade brasileira sobre a importância de haver uma jurisdição imparcial assegurada legalmente de forma igualitária para todos.

CIA FIASCO

O espetáculo “A Ópera do Beradeiro” da Cia Fiasco (RO), que irá percorrer garimpos rondonienses. O espetáculo, contemplado com o Prêmio Funarte de Teatro Myriam Muniz/2014, também estará com temporada em Porto Velho no período de 11 a 17 de abril. A entrada é gratuita, mas para participar é preciso agendar previamente através do whatsapp (69) 9323-8686, informando nome completo e idade. Classificação: 18 anos.

VÃO DEVOLVER

Vereadores de Porto Velho agraciados com um reajuste astronômico em seus estipêndios não imaginam a arapuca em que se meteram. Quem receber este benefício concedido de forma altamente questionável verá lá frente, mesmo se perder as eleições, o tamanho da encrenca a que vai se sujeitar.

Um advogado de profundo conhecimento da legislação explicou o que deve acontecer. “O reajuste certamente vai ser considerado ilegal no momento em que o TCE for analisar as contas do legislativo e vai, certamente, determinar a devolução do dinheiro pago a maior, acrescido de juros e de outras cominações”, disse. E acrescentou: o risco de cada um responder também criminalmente pelo abuso é bem claro.

LEGISLAÇÃO CLARA

A orientação dada pelo advogado é que “o vereador” não toque nesse reajuste concedido à margem da lei. Não adianta argumentar sobre um “parecer da procuradoria da Casa” considerando legal o aumento do salário da edilidade. A lei é clara: a atual legislatura só poderia tratar de fixar novos vencimentos para os integrantes a serem eleitos no próximo mês de outubro.

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