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PESQUISAS EXAMINAM A VIABILIDADE DE TAMBAQUI ENLATADO – por Silvio Persivo

A culpa é sempre dos outros. “Curiosamente os eleitores não se sentem responsáveis pelos fracassos dos governos nos quais votaram” (Alberto Moravia).

PESQUISAS EXAMINAM A VIABILIDADE DE TAMBAQUI ENLATADO

Dois projetos de pesquisa que estão sendo realizados em parceria entre pesquisadores da Fundação Universidade Federal de Rondônia (UNIR) e do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Rondônia (IFRO) se destinam a estudar a viabilidade da fabricação e comercialização de carne de Tambaqui enlatado. Os projetos são desenvolvidos no município de Ariquemes pela doutora Juliana Minardi Galo, docente do IFRO – Campus Ariquemes, e pela mestre Débora Francielly de Oliveira, docente do Curso de Engenharia de Alimentos do Campus de Ariquemes da UNIR. A ideia surgiu da necessidade de desenvolver novos produtos cárneos para  atender à crescente demanda por alimentos de fácil preparo, explicou Oliveira. Os novos produtos contam com a vantagem de Rondônia estar entre os maiores produtores de peixe em cativeiro do país e a carne de peixe apresentar consideráveis níveis de gordura insaturada, com destaque para as concentrações de ácidos graxos ômega 3, o que representa um diferencial importante para  os novos produtos no mercado.

 RESULTADO SURPREENDENTE

Não há dúvida de que o resultado do primeiro turno em Porto Velho, como em alguns outros locais do país, foi extremamente surpreendente. O primeiro lugar do candidato Hildon Chaves mais ainda por não ser cogitado por nenhum analista político. Nem vale falar das pesquisas que não eram mesmo críveis, porém, não houve nenhum movimento significativo que indicasse o que aconteceu. A única explicação plausível é a mudança de última hora ou a população calada, embora, a maior parte dos analistas digam, tendo em vista a disputa ser com Léo Moraes, outro candidato tido como novo, aponte para a predileção pela mudança e/ou a ficha limpa. De qualquer forma foi um resultado inusitado e, agora, teremos, qualquer que seja o resultado, um prefeito que não teve experiência anterior nenhuma no executivo. Se isto é bom ou mau é o que iremos ver depois.

VII SEMANA DE QUÍMICA

Por falar em UNIR, ontem (3) se iniciou e se estende até amanhã (5), a  VII Semana da Química: As múltiplas faces da Química na Amazônia, no Auditório da Universidade Aberta do Brasil (UAB) – Campus José Ribeiro Filho, que está sendo promovida pelo Departamento de Química da Fundação Universidade Federal de Rondônia (UNIR).  O evento tem como principal objetivo ampliar o conhecimento e vivência científica dos discentes do curso de Química da instituição e de diversas áreas afins e instituições locais, estendendo-se a alunos do Instituto Federal de Rondônia (IFRO) e profissionais da área que desenvolvam ações relativas aos temas abordados no evento.  Os interessados podem obter mais informações no site: www.semanadequimica.unir.br.

LIDERANÇA JOVEM DEVE FAZER DIFERENÇA

Registro, com satisfação, a eleição de Rodrigo Nogueira como prefeito de Guajará-Mirim. Rodrigo, pela disposição de liderança jovem, que possui, experiência e determinação, certamente, fará uma administração diferente na Perola do Mamoré. Vamos esperar para ver os novos ventos.

REVISTA LABRITINTO

Já está disponível para acesso on-line o Volume 24, números um e dois, da Revista Labirinto (ISSN: 1519-6674), do Grupo de Pesquisa Centro Interdisciplinar de Estudos e Pesquisa do Imaginário Social, alocada no Departamento de História e vinculada ao Programa de Mestrado em História e Estudos Culturais da Fundação Universidade Federal de Rondônia. Para acessar o Volume 24 – número 1 no endereço eletrônico http://www.periodicos.unir.br/index.php/LABIRINTO/issue/view/279 e para acessar o Volume 24 – número 2 no endereço eletrônico http://www.periodicos.unir.br/index.php/LABIRINTO/issue/view/280.

GREVE DOS BANCOS AFETA CLIENTES E COMÉRCIO

Sem ainda uma perspectiva de final, já entrando em quase um mês da greve dos bancários, os transtornos, para os clientes, só aumentam. São as imensas filas nos caixas eletrônicos, que pifam ou até mesmo não permitem que as transações sejam realizadas, bem como, às vezes, a efetivação dos pagamentos enfrenta algum tipo de problema, inclusive o código de barra não ser reconhecido. Diante da situação, os prejuízos são inegáveis e, para o comércio são sensíveis os sinais de que a diminuição na circulação de dinheiro provoca uma queda considerável nas vendas. Acrescente-se que a perda de tempo é muito maior, neste período de recebimento de salários e pagamento de contas, quando os caixas eletrônicos, as casas lotéricas e correspondentes bancários ficam abarrotadas, com imensas filas, o que requer paciência das pessoas para resolver seus problemas bancários.

PAÍS TEM 7,5 MILHÕES DE IDOSOS INADIMPLENTES

Um estudo da área de Big Data da Serasa Experian mostra que, em julho último, de 7,5 milhões de inadimplentes com 61 ano, representavam 12,7% do total de pessoas com dívidas atrasadas. O resultado é superior ao de maio, quando o número estava em 7,4 milhões. Para os economistas da Serasa Experian, uma das explicações para o crescimento da fatia de pessoas acima de 61 anos entre os inadimplentes está relacionada com o crédito consignado. Como este tipo de financiamento é mais acessível aos aposentados, em momentos de alta da inflação e aumento do desemprego, muitos deles são levados a solicitar este tipo de crédito para socorrer as contas da casa, ajudar familiares e amigos.

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