Cidades

PAIS NA ESCOLA: Primeira dama Ieda Chaves visita escolas do município

A intenção é coletar informações para o projeto Pais na Escola que, vai ser lançado em breve

Coletar dados sobre o funcionamento das escolas do município de Porto Velho como quantidade de alunos; notas do Ideb- Índice de Desenvolvimento da Educação Básica; estrutura da escola; o que falta e, principalmente se a instituição fomenta projetos com a participação dos pais na escola. É com este objetivo que a primeira dama do município Ieda Chaves, está visitando algumas escolas. Os dados vão servir para a realização de um projeto que está sendo elaborado por Ieda Chaves, cujo objetivo é fazer com que pais e comunidade em geral, participem mais da comunidade escolar.

“Não só a instituição de ensino é responsável pela educação do aluno. Os pais também são responsáveis. O projeto que estamos criando tem como finalidade maior fazer com que os pais participem cada vez mais do ambiente escolar, seja na realização de implementação de projetos culturais, pedagógicos e ajuda na comunidade escolar com prestação de serviços voluntários”, adiantou a primeira dama do município, destacando também que “a educação é o carro chefe da administração do prefeito dr Hildon Chaves”.

IDEB

O município de Porto Velho é responsável por 138 escolas com o ensino básico, entre bairros e distritos, além das zonas rural e ribeirinha. A primeira dama Ieda Chaves, que há mais de 20 anos atua como empresária na área de educação, afirma que é justamente nesta fase que a criança recebe os primeiros ensinamentos, que devem ser de qualidade para a formação de um adulto capacitado.

“Esse ano nossa meta é melhorar o Índice de Desenvolvimento da Educação Básica para conseguirmos trazer mais recursos do Ministério da Educação para a implantação de mais recursos a serem investidos na educação básica”, disse Ieda Chaves.

VISITAS

Uma das escolas já visitadas foi a São Pedro, no bairro Pedrinhas, com 132 alunos. Apesar de estar localizada em uma área central, o índice do Ideb foi considerado baixo, 4.3, quando a meta era de 5 pontos. A diretora Vera Lúcia Santos explicou que a greve dos professores e ainda a histórica enchente do rio Madeira, onde desabrigados ocuparam por quatro meses as salas de aulas da instituição foram alguns dos motivos.

Ieda Chaves esteve ainda numa escolinha da zona Sul da capital, a Miguel Ferreira, com 293 alunos. Apesar de alugada, espaço pequeno e algumas restrições financeiras, a escola obteve média boa no Índice de Desenvolvimento da Educação Básica, cuja a meta era de 5.2, mas alcançou o índice de 5.7.

A primeira dama atribuiu o bom andamento da escola à diretora Rosário de Fátima Pereira. “Ela é ótima gestora, o que incentiva os professores, alunos e os pais. Observei que na instituição existem vários projetos durante o ano inteiro com a participação dos pais. Isso vai ser usado como modelo do nosso projeto que está sendo formulado”, observou Ieda Chaves.

“O que dá certo é gostar do que se faz. Professor que trata escola como ‘bico’, não consegue incentivar o aluno. Um bom ensino precisa de projetos, de organização, o que demanda tempo integral para planejar. Aí sim, dá certo”, ressaltou a diretora da escola.

Texto e Fotos Comdecom

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