Minha Casa Minha Vida está com inscrições abertas

Interessados em ingressar no programa social ano que vem já podem começar a se inscrever

O Minha Casa, Minha Vida é uma iniciativa governamental bastante popular entre os brasileiros de baixa renda que sonham em sair do aluguel e adquirir um imóvel próprio. Agora, as inscrições para o ano seguinte já foram abertas e quem estiver interessado poderá finalmente aderir.

Lembre-se de que o programa sofreu algumas mudanças, tendo recebido subsídios maiores, taxas de juros mais baixas, além da possibilidade de financiar moradias de até R$ 350 mil. Há muitas novidades no que diz respeito à faixa de renda também, então é preciso estar atento.

Quem pode se inscrever agora?

O programa Minha Casa, Minha Vida é direcionado especialmente para grupos familiares com renda bruta mensal de até R$ 8 mil em localidades urbanas ou renda bruta anual de até R$ 96 mil em áreas rurais. Dessa forma, os beneficiários são categorizados de acordo com seus rendimentos e o local onde residem. Vejamos como é feita essa divisão:

Faixa Rural 1: renda bruta anual até R$ 31.680;
Faixa Rural 2: renda bruta anual de R$ 31.680,01 até R$ 52.800;
Faixa Rural 3: renda bruta anual de R$ 52.800,01 até R$ 96 mil.
Faixa Urbana 1: renda bruta mensal até R$ 2.640;
Faixa Urbana 2: renda bruta mensal de R$ 2.640,01 a R$ 4.400;
Faixa Urbana 3: renda bruta mensal de R$ 4.400,01 a R$ 8 mil.

Portanto, o novo regulamento estabelecido pelo Governo Federal define que as cifras das faixas de faturamento mencionadas acima não contabilizam o recebimento de benefícios assistenciais ou previdenciários de caráter temporário, como, por exemplo, o seguro-desemprego, o BPC (Benefício de Prestação Continuada), o auxílio-doença e o Bolsa Família.

O poder público também comunicou que cerca de 50% das unidades serão destinadas para pessoas da Faixa 1, incluindo agora indivíduos em situação de rua na lista de beneficiários. Por fim, os registros e contratos serão preferencialmente firmados no nome da mulher e podem ser concluídos sem autorização do respectivo marido.

FONTE: CAPITALIST