A política de descentralização e regionalização proposta por Léo Moraes, vai contemplar a conclusão de hospitais regionais e do Heuro, na Capital
Ao reafirmar sua disposição em adotar uma política de descentralização e regionalização da saúde, medida que permitirá a conclusão de hospitais regionais, como os de Guajará-Mirim e Ariquemes, o candidato ao governo da coligação Juntos Podemos Mais, Léo Moraes, criticou duramente a condução pelo atual governo, desse setor tão vital e sensível.
“Há praticamente quatro anos que esse governador que aí está vem prometendo e mentindo para a população de Guajará-Mirim. Agora, na atual campanha política, voltou a repetir as mesmas mentiras. É tão incompetente que chegou ao absurdo de devolver R$ 30 milhões que seriam destinados à conclusão e aparelhamento do Hospital Regional de Ariquemes. Precisa mudar isso imediatamente”, cobrou Léo Moraes.
A regionalização da saúde será uma das primeiras medidas a serem implementadas em seu governo, compromisso que está firmado em seu plano de governo entregue à Justiça Eleitoral. “Chega de descaso com a população. Não é mais possível admitir que pacientes sejam trazidos de todas as partes do Estado para superlotar o Pronto Socorro João II, onde muitos desses pacientes ficam jogados no chão, num quadro deprimente que fere a dignidade de qualquer cidadão”, disparou.
“Nós vamos proteger a vida, garantir o acesso à saúde de qualidade mais próxima do povo, reduzir distâncias e oferecer uma saúde de baixa, média e alta complexidade nas diversas regiões do Estado, ampliando a oferta de atendimento nas regionais, melhorando as condições de trabalho e recursos disponíveis aos servidores da saúde, evitando assim o deslocamento de pacientes para a capital”, defendeu.
HOSPITAL DE AMOR
A falta de sensibilidade do governo e o caos geral chegou a ponto de, recentemente, o presidente de uma das principais instituições de saúde de Rondônia, o Hospital de Amor, Henrique Prata, reunir a imprensa em Porto Velho para um desabafo. Segundo ele, o hospital, que trata pacientes com câncer e atende gente de todo o Estado e até de fora, está em vias de reduzir drasticamente o atendimento porque o governo não está fazendo o repasse mensal de R$ 5,3 milhões, que está atrasado há cinco meses. A unidade em um custo mensal de R$ 7 milhões e depende de ajuda do governo estadual.
FONTE: ASSESSORIA
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