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Inmet amplia alerta vermelho de grande perigo para 11 estados e o DF

A previsão é que a onda de calor permaneça até o próximo domingo (24) ou segunda-feira (25) em algumas regiões

A onda de calor que atinge o país vai durar mais dias que o previsto inicialmente pelo Inmet (Instituto Nacional de Meteorologia). O órgão ampliou nesta sexta-feira (22) de nove para 11 estados na área vermelha considerada de grande perigo, em que as temperaturas alcançarão picos 5°C acima da média por um período superior a cinco dias.

A onda de calor começou entre domingo passado (17) e segunda-feira (18). Anteriomente, o mapa do Inmet estava com a cor amarela predominante, que indicava um calor acima de média por até três dias. 

Segundo a meteorologista Andrea Ramos, a previsão é que a onda de calor permaneça até o próximo domingo (24) ou segunda-feira (25) em algumas regiões.

Estados como São Paulo, Rio de Janeiro, Paraná e Santa Catarina devem ter o pico de calor no domingo. Já Distrito Federal, Minas Gerais e Mato Grosso podem ter temperaturas mais altas a partir de segunda-feira. 

Estão sob alerta de “grande perigo” os seguintes estados:

• Bahia
• Distrito Federal
• Goiás
• Maranhão
• Mato Grosso
• Mato Grosso do Sul
• Minas Gerais
• Pará
• Paraná
• Rio de Janeiro
• São Paulo (todo o estado)
• Tocantins

Em algumas áreas do país, são esperadas cifras de 43°C, temperatura prevista para Cuiabá na segunda-feira (26).

O fenômeno produz riscos à saúde em razão das altas temperatuas e da baixa umidade relativa do ar — estão sendo verificados níveis em torno de 15% em áreas mais no interior do país, um índice considerado perigoso.

El Niño

Segundo Andrea Ramos, um sistema anticiclone permite essa massa de ar seco e quente sobre o país. “O El Niño está mantendo e amplificando a intensidade dessas massas”, afirma.

O fenômeno El Niño representa o aquecimento das águas do mar, especialmente na região do Pacífico equatorial, o que altera a circulação de massas de ar na América do Sul. Assim, áreas como o Nordeste e a região central do país tendem a conviver mais com períodos de seca, enquanto áreas mais ao sul normalmente sofrem com tempestades.

FONTE: R7.COM

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