Cultura

Festival de Teatro de Rondônia acontece de 05 a 09 de junho em Porto Velho

Evento será realizado no Teatro Guaporé

O 1°  Madeira – Festival de Teatro de Rondônia acontecerá entre os dias  05 e 09 de junho no Teatro Guaporé em Porto Velho e terá todas as apresentações gratuitas e contarão com intérprete de LIBRAS.

O Estado de Rondônia possui um mosaico de diversas culturas, devido ao grande número de migrantes que vieram tentar ganhar a vida aqui. Contudo a cultura não é um segmento valorizado no estado, pois o mesmo ainda é jovem, e está lutando por seu desenvolvimento econômico.

Por isso, instigar que os artistas produzam e possibilitar à comunidade o acesso à cultura é urgente. Essa foi a base motora que nos instigou a criar um projeto para produção de um festival que possibilite que artistas do estado possam produzir e apresentar seus espetáculos na capital e, caso vençam o festival, se apresentem nas principais cidades da BR 364.

Seis espetáculos foram selecionadas para para se apresentarem durante os 5  dias de festival. Todos os grupos que participarão do Madeira receberão um cachê. Os grupos que são do interior do estado contam, também, com transporte, alimentação  e estadia. Além do cachê, haverá premiação em dinheiro para os vencedores do festival e troféus para categorias, como melhor espetáculo, melhor direção, melhor ator e atriz, dentre outros.

O Espetáculo Vencedor receberá cachê, transporte, estadia e alimentação para fazer uma turnê pelos municípios de Ariquemes, Jaru, Ji-Paraná, Cacoal e Vilhena entre os dias 12 e 22 de junho.

O 1° Madeira – Festival de Teatro de Rondônia é um festival competitivo idealizado pelos artistas e produtores rondonienses Édier William e Mari Santos. É realizado por meio da Lei de Incentivo à Cultura através do Ministério da Cidadania, realização da Zenital Produções, apoio da FUNCER, SEJUCEL, FUNCULTURAL e possui patrocínio do Atacadão S/A e Governo Federal.  Mais informações no site www.madeirafestivais.com.

CONHEÇA OS ESPETÁCULOS NA PROGRAMAÇÃO

MULHERES DO ALUÁ –

05/06 às 19:30

CIA O IMAGINÁRIO

Direção: Chicão Santos

Texto: Euler Lopes

Município do grupo: Porto Velho

Classificação indicativa: 12 anos

“As Mulheres do Aluá” conta a história de mulheres de diferentes épocas que foram condenadas, num período em que o pensamento-homem determinava a condição de cada uma delas.

TABULE

06/06 às 19:30

CIA PERIPÉCIAS DE TEATRO

Direção: Júnior Lopes

Texto: Junior Lopes

Município do grupo: Porto Velho

Classificação indicativa: 12 anos

Uma tragicomédia apresentada por Zahara, uma cômica heroína libanesa de uma triste saga. Na urgência em se desfazer do peso das sua confissões, ela faz do público a sua pedra das lamentações no velório de seu marido, no Brasil.

É CRIME NÃO SABER LER

07/06 às 14h

CIA DE ARTES EVOLUCÃO

Direção: Eules Lycaon

Texto: Luís Antônio Araújo

Município do grupo: Porto Velho

Classificação indicativa: 12 anos

Não pode haver crime maior que impedir, por qualquer motivo, que a nossa gente aprenda a ler. O caboclo do espetáculo não sabe ler. , porque não pôde estudar, porque não lhe ensinaram. Como isso lhe afeta?

À MARGEM

07/06 às 20h

GRUPO DE TEATRO WANKABUKI

Direção: Valdete Souza

Texto: Valdete Souza

Município do grupo: Vilhena

Classificação indicativa: 12 anos

Criado a partir das vozes de mães e avós e da história oral que permeia às margens dos rios, evoca a história de rios mortos, rememorando as mazelas das famílias nordestinas e sulistas, no abandono de suas origens, em busca do Eldorado.

VIÚVAS DO MAR

08/06 às 19:30

GRUPO DE TEATRO ENCENA

Direção: Roberto Carlos

Texto: Roberto Carlos

Município do grupo: Ji-Paraná

Classificação indicativa: 12 anos

Marcadas pela perda de seus amores para o mar, suas histórias se entrelaçam entre lágrimas, lamentos e esperanças. O luto e o sofrimento une essas quatro mulheres tão diferentes.

INIMIGOS DO POVO

09/06 às 16h

TRUPE DOS CONSPIRADORES

Direção: Luciano Oliveira

Texto: Henrik Ibsen

Município do grupo: Porto Velho

Classificação indicativa: 12 anos

Na história, um médico desconfiava que os pacientes adoeciam por conta dos banhos na estação balneária da cidade. Ao analisar a água, chega a conclusão de que há uma bactéria. Mas a população alardeada acaba acusando o doutor como “inimigo do povo”.

FONTE: ASSESSORIA

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Gomes

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