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FARRA DE CARGOS E ÓRGÃOS: Mais de onze milhões para bancar apadrinhados do Governo Estadual

São inúmeros órgãos  e milhares de cargos na estrutura organizacional do Governo do Estado de Rondônia. Dados oficias atestam o seguinte. Com base na mais recente reforma administrativa aprovada pela Assembleia Legislativa, a situação do Governo Confucio Moura é a seguinte: O número de cargos dos 42 órgãos salta de 5.566 para 5.677, e o valor total de R$ 11.114.566,00 para R$ 11.114.320,00. Quem paga? O povo!
Desde que assumiu o cargo de governador, o médico Confucio Moura aumentou a estrutura de estado, e vários órgãos foram criados. Em alguns momentos, o Governo Estadual tentou “mascarar” a realidade, e  se utilizando do pretexto de reforma administrativa, diz ter reduzido o número de órgãos e cargos comissionados. Na realidade. na grande maioria dos casos, alguns órgãos apenas mudaram de nome ou de status.
Apesar da Crise econômica, o Governo Estadual mantém uma super-estrutura e órgãos que simplesmente, não tem atuação eficaz. É  o caso da Superintendência Estadual de Turismo; Superintendência Estadual da Paz; Superintendência Estadual da Juventude, Cultura, Esporte e Lazer; Casa Civil, Secretaria de Assuntos Estratégicos; Ouvidoria Geral; a Superintendência de Desenvolvimento Regional, dentre vários outros.
Enquanto o Governo Estadual mantém uma estrutura monstruosa, a farra de cargos comissionados continua, e recentemente projetos neste sentido foram enviados à Assembleia Legislativa. A desculpa sempre a mesma: “O estado não pode parar”. “não estamos criando novos cargos”, “apenas correções do projeto anterior”, etc.
O Governo Estadual encontra-se fragilizado e mantém uma base parlamentar insegura e instável. Tentando administrar sucessivas denúncias de irregularidades, com mandato cassado pelo TRE e investigado pela Polícia Federal, o governador Confúcio Moura não acena com nenhum tipo de reajuste administrativo, mesmo com a queda da arrecadação e a crise econômica.
O Governo Confúcio Moura simplesmente ignora: cortar o número de secretárias e superintendências; reduzir órgãos constantes na estrutura das secretarias e superintendências; reduzir gastos de manutenção; e cortar cargos comissionados está efetivamente fora de cogitação. Enquanto isto, a gastança continua.

VEJA AGORA A SUPER-ESTRUTURA DO GOVERNO CONFÚCIO MOURA:
SUDER – Superintendência de Desenvolvimento Regional (órgão “bonzinho”, renuncia arrecadação de tributos e autoriza  benefícios fiscais aos poderosos, por quinze anos, podendo ser prorrogado)
AGEVISA – Agência de Vigilância Sanitária (estrutura bagunçada)
CAERD – Companhia de Água e Esgoto de Rondônia (incompetência, todo dia a falta de água)
Casa Civil (diretório disfarçado do PMDB)
Casa Militar (mini quartel da PM)
Corpo de Bombeiros (tem mais “estrelado” do que soldado)
CEDH – Direitos Humanos (só na teoria)
CGE – Controladoria Geral
Companhia de Mineração de Rondônia (utilizada como barganha política)
COETIC – Conselho de Tecnologia da Informação
DER – Estradas, Transportes, Serviços Públicos (transformada em quartel é constantemente alvo de denúncias e críticas)
DETIC – Tecnologia da Informação e Comunicação  (não consegue manter regularidade sequer no portal do Governo)
DETRAN  – Departamento Estadual de Trânsito (indústria da multa)
DIOF – Diário Oficial
FAPERO – Fundação de Ciência e Tecnologia (?)
Fhemeron (na briga com os hospitais pela venda de sangue)
IDARON Agência de Defesa Sanitária (constantes reclamações de pecuaristas)
IPEM – Instituto de Pesos e Medidas (ninguém sabe, ninguém viu)
IPERON – Instituto de Previdência dos Servidores
JUCER – Junta Comercial (adormecida)
Ouvidoria Geral (inoperante, e investigado pela PF)
Polícia Civil
Procuradoria Geral do Estado
Polícia Militar (corporação continua insatisfeita)
SEAE – Secretaria de Assuntos Estratégicos (cabide de emprego)
SEAGRI – Secretaria Estadual de Agricultura (sem atividade)
SEAS – Secretaria Estadual de Assistência Social (ineficaz, ineficiente e amadora)
SECOM – Superintendência de Comunicação Social (parabéns, mantém atualizado o dinheiro da mídia)
Contabilidade
SEDAM – Secretaria Estadual de Desenvolvimento Ambiental (transformada em quartel e especialista na repressão)
SEDUC – Secretaria Estadual de Educação (morna, no mesmismo)
SEFIN – Secretaria Estadual de Finanças (envolvida no escândalo dos auditores)
Superintendência de Administração e Recursos Humanos (vivendo na idade da pedra)
SEJUCEL – Superintendência da Juventude, Cultura, Esporte e Lazer (cabidão de emprego)
SEJUS – Secretaria Estadual de Justiça
SEPAZ – Superintendência da Promoção da Paz ( completamente desnecessária)
SEPOG – Superintendência de Planejamento, Orçamento e Gestão  (com superpoderes, desagrada até gente do governo)
SESAU – Secretaria Estadual de Saúde (comitê de campanha do PMDB para Prefeitura da Capital)
SESDEC – Secretaria Estadual de Segurança, Defesa e Cidadania
SETUR – Superintendência Estadual de Turismo ( sem produtividade)
SIBRA – Superintendência da Integração (inoperante)
SOPH – Sociedade de Portos e Hidrovias
SUGESPE – Superintendência de Suprimentos, Logística e Gastos Públicos (a começar pelo título, é de risos)
SUPEL – Superintendência Estadual de Licitações ( não consegue credibilidade).

Fonte: acriticaderondonia

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