Se não fosse assim seria assado. “Se fosse de outra forma seria diferente” (Tiago Bento).
PALHINHA DE CONFÚCIO
Alicerçado pelo fato de que seu governo é um dos poucos que conseguiram equilibrar as contas na crise, o governador Confûcio Moura, usou o seu blog para dar conselhos aos novos prefeitos de Rondônia. E não teve meias medidas ao apontar aos novos prefeitos mazelas administrativas afirmando que “Não tem receita de bolo, nem Ana Maria Braga para ajudá-los a temperar a carne. E tem mais uma, o povo brasileiro está de olho em todos nós. Em nossos movimentos, conversas e capacidade de ser um prefeito (a) diferente, mas, eu mesmo, não sei como vocês poderão ser diferentes”, mas, distribuiu sua fórmula dizendo que “O melhor dinheiro do mundo para o município é o recurso próprio. Com este dinheiro é que vocês realizarão o sonho local….. O município deve cuidar da sua arrecadação. E se não tiver, trate de aumentar. Quem sabe, aumentando a produção de café e leite. E sendo eficiente, para arrecadar tudo que é previsto em lei”. E logo depois, disse que “O bom gestor não é aquele que sabe administrar a receita. Ter muito dinheiro. E sim aquele que sabe administrar a despesa. Aí está o segredo. Fechar os ralos. E como tem ralo numa prefeitura! Iniciem olhando o almoxarifado, a farmácia, o uso dos veículos, o gasto com energia, telefonia, internet, diárias, combustível e água. Olhem tudo. Nos detalhes. E façam economia a partir das pequenas coisas”. Deu o seu recado.
ELEITA MESA DIRETORA DA CMPV
Como era esperado, pois, já havia chapa, praticamente um acordo, a chapa
“Unidos por Porto Velho”, liderada pelo vereador Maurício Carvalho foi eleita para Mesa Diretora da Câmara de Porto Velho. A composição da chapa ficou definida da seguinte forma: presidente Maurício Carvalho(PSDB); 1º vice-presidente Jurandir Bengala (PR); 2º vice-presidente Márcio Miranda (PSDC); 1º secretário vereadora Ellis Regina (PC do B); 2º secretário vereador Marcelo Reis (PSD); e 3º secretário José Francisco de Araújo (PMDB).
SOBRE OS NOVOS TEMPOS DA PREFEITURA
Não há muitas surpresas nos nomes dos secretários. Isto é um bom sinal. Mantenho o que havia dito durante a campanha: administrar Porto Velho é uma tarefa muito complicada. O discurso de austeridade é padrão e o do novo prefeito foi até um pouco exagerado. Quando, de fato, tomar pé da situação verá que nem sempre o que se deseja é possível. Torço para que dê certo. E penso, como sempre pensei, que uma coisa é ganhar, outra é governar. Minhas expectativas não são muito elevadas, na verdade, só espero que o novo prefeito saiba ter a sabedoria de ouvir a sociedade, seja proativo e busque fazer o melhor possível. Os secretários são seus braços. Vamos esperar para ver como se comportam. E se ficam. Nem sempre os que começam são os verdadeiros nomes que o prefeito deseja, por mais que os discursos digam o contrário. E desejo felicidade aos empossados. Que saibam colocar os interesses públicos em primeiro lugar.
NOVOS SECRETÁRIOS
Só posso falar pelos que conheço bem. E o nome de Luiz Guilherme Erse, no planejamento, é, sem dúvida, uma boa escolha. A mesma coisa para os nomes de José Luiz Storer Júnior, uma pessoa de extrema sensibilidade, conhecimento e capacidade, bem como Antonio Ocampo. Administração pública é complicada, mas, estes são profissionais do ramo. São apostas de qualidade. Sucesso para eles e todos os demais, pois, com certeza, não citei algum outro que conheço e que também merece ser citado. Só soube de alguns nomes por telefone e esses foi o que me chamaram mais atenção pela maior proximidade. Ops! Também, de última hora, me lembram o nome da Márcia Luna e do Alexandre Porto. Desculpe se faltou alguém, mas, considerando os postos, já dei meu crédito de confiança na nova administração.
TRIBUTOS PESADOS
Segundo o “Impostômetro” da Associação Comercial de São Paulo (ACSP), o valor pago pelos brasileiros em impostos no ano de 2016 alcançou uma arrecadação de R$ 2,004 trilhões.
SUPERÁVIT RECORDE DA BALANÇA COMERCIAL EM 2016
A balança comercial brasileira teve um superávit recorde de US$ 47,69 bilhões em 2016. O saldo positivo superou o de 2006, de US$ 46,5 bilhões, até então o maior desde o início da série histórica em 1989. Em dezembro, houve um superávit de US$ 4,4 bilhões. Os números foram divulgados pelo Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços. A balança comercial apresenta superávit quando as exportações, vendas do Brasil para o exterior, superam as importações, que são as compras do país no exterior. O saldo positivo anual resultou de US$ 185,2 bilhões exportados e US$ 137,5 bilhões em importações.
MUITOS FERIADOS AFETAM AS VENDAS DO COMÉRCIO
As estimativas são da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo-Fecomercio/SP que prevê uma perda do comércio varejista brasileiro de R$ 10,5 bilhões, em 2017, devido à quantidade de feriados nacionais e feriadões. O montante é 2% superior ao do ano passado.
CNH TEM NOVO VISUAL EM 2017
A partir de segunda-feira (2 de janeiro), uma nova Carteira Nacional de Habilitação (CNH) está sendo entregue aos condutores com um visual diferente e mais requisitos de segurança. As mudanças são válidas para os novos documentos e as carteiras atuais serão reconhecidas até a validade ou até que o condutor solicite alguma alteração de dado. Uma resolução do Conselho Nacional de Trânsito, de maio de 2016, deu prazo até 31 de dezembro para que os departamentos nacionais de Trânsito dos estados e do Distrito Federal se adequassem aos novos procedimentos. Mas, a mudança não modificou os procedimentos para obter à habilitação.
CRESCE 2% AS VENDAS DE MATERIAL DE CONSTRUÇÃO EM DEZEMBRO
As vendas de material de construção, no varejo, cresceram 2% no mês de dezembro, na comparação com novembro. E foi 4% superior ao registrado em dezembro do ano passado. Os dados são da pesquisa mensal da Associação Nacional dos Comerciantes de Material de Construção (Anamaco), realizada pela entidade com o apoio da Associação Brasileira dos Fabricantes de Tintas (Abrafati), Instituto Crisotila Brasil e Associação Nacional dos Fabricantes de Cerâmica para Revestimento (Anfacer). A amostra abrangeu 530 lojistas de todo o país entre os dias 21 a 27 de dezembro. Segundo a pesquisa, as vendas no varejo de material de construção no segundo semestre de 2016 foram 4% superiores ao mesmo período de 2015. O resultado, porém, não é suficiente para reverter o desempenho do setor no ano. De acordo com Cláudio Conz, presidente da Anamaco, “Fechamos 2016 com queda de 6% sobre 2015, quando tivemos um faturamento de R$ 115 bilhões. Tivemos um primeiro semestre muito complicado e isso dificultou uma reação maior do setor”.
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