Documento será válido para cidadãos do bloco que receberam doses de imunizantes da Pfizer, Moderna, Oxford ou Johnson
Os países da União Europeia (UE) podem começar a utilizar o certificado de vacinação voluntariamente a partir desta terça-feira (1º), depois que entrou em funcionamento a plataforma digital que permite a interoperabilidade do documento entre os Estados-Membros.
Bulgária, República Tcheca, Dinamarca, Alemanha, Grécia, Croácia e Polônia se conectaram a esta plataforma hoje mesmo, de acordo com a Comissão Europeia.
Oficialmente, no entanto, o documento não entrará em vigor em toda a UE até 1º de julho, com o intuito de facilitar a mobilidade para as férias de verão de todos aqueles que possam comprovar que estão vacinados contra a covid-19, que apresentem um teste PCR negativo ou que tenham anticorpos após terem contraído e superado a doença.
Os governos se comprometeram a não impor quarentenas a todos aqueles que possam provar, de uma forma ou de outra, que estão saudáveis, embora possam impor restrições em caso de agravamento da situação epidemiológica, como, por exemplo, se considerarem necessário combater as variantes do vírus.
O certificado, que terá duração de um ano, será válido em toda a UE para vacinas aprovadas pela Agência Europeia de Medicamentos (EMA), que por enquanto validou os imunizantes da Pfizer, Moderna, Oxford e Johnson & Johnson.
No entanto, cada país terá a liberdade de decidir se aceita outras vacinas não autorizadas pela EMA.
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