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Auditor preso na operação Mamom pode ser o homem bomba da administração de Confúcio Moura

Anivaldo Deus Pinto, auditor fiscal preso na operação Mamom, realizada pelo Ministério Público do estado de Rondônia, membro da primeira turma julgadora do Tribunal Administrativo de Tributos Estaduais, acusado pelo MP de chefiar quadrilha que utilizava as prerrogativas do cargo, para extorquir empresários, se sentindo abandonado pelos “amigos” pode optar por fazer uma delação premiada ao MP estadual, em troca da redução de pena.

Caso isso aconteça, a delação premiada de Anivaldo de Deus pode abrir as portas do inferno em Rondônia, e principalmente na Administração do Peemedebista Confúcio Moura, que já tem contra si vários processos que correm em segredo de Justiça no Superior Tribunal de Justiça, alem de ter sido cassado pela Justiça Eleitoral em Rondônia, e governa sob efeito de liminar.

Até o presente momento, o MP tem em mãos um conjunto probatório contra o auditor fiscal, suficiente para garantir alguns anos de cadeia para o mesmo, mas a pergunta que se faz, é que seria possível alguém sozinho sem o conhecimento da cúpula da Sefin e do governo estadual ter engendrado tamanho esquema de corrupção sozinho, que segundo especialista na área podem ter causados prejuízos superiores a Um bilhão de Reais, ao tesouro do Estado.

Segundo o MP estadual nos últimos seis anos, o auditor fiscal preso movimentou aproximadamente vinte e dois milhões de Reais, em sua conta bancárias. De onde vieram os depósitos bancários, e para onde foram essa quantia? Porque Tantas escrituras publicas, quase 120 aprendidas em sua residência?

Como é publico, o auditor era frequentador da cúpula da Sefin quando o Senhor Wagner Ramos (Wagner Bocão, amigo do primeiro cunhado Assis Oliveira), era o segundo na hierarquia na Secretaria estadual de finanças, e conforme relatos, os três se reuniam com freqüência na sede da Sefin. Sem falar que o Ex secretario adjunto Wagner bocão era homem com superpoderes no TATE.

Caso o auditor preso resolva contar o que sabe, sobre seu desvio de conduta na frente da primeira turma julgadora do TATE (Tribunal  Administrativo  de Tributos Estaduais) muito perguntas do ministério publico estadual com certeza   terão as respostas esperadas.

DA Redação Folha.

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