O deputado estadual Léo Moraes (PTB) disse que não se pode ignorar os reflexos e os problemas causados pelas obras das usinas do Madeira, na elaboração dos projetos da usina de Tabajara.
“Lá na capital, já sabemos dos prejuízos que obras dessa magnitude causam se não houver o cuidado na definição das compensações”, informou.
O parlamentar diz que é preciso projetos públicos sólidos, que deixem um legado para o município. “Tem que ter bons projetos, para depois não lamentar o leite derramado. Em Porto Velho, temos centenas de famílias que foram relocadas para áreas que não servem. O bolsão de pobreza aumentou e com ele todos os problemas decorrentes”, completou.
Moraes defendeu ainda que a maioria da mão de obra utilizada nas obras seja de pessoas de Machadinho do Oeste. “É preciso absorver a população local nas obras e que o modelo adotado seja ambientalmente sustentável e socialmente equilibrado”.
Fonte: Decom
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