O vírus está vivo e se modifica para sobreviver. É mutante porque se multiplica, sobretudo, nos países onde não houve vacinação em massa.
É um inimigo invisível que ataca qualquer pessoa, seja quem for ou aonde estiver e uma ameaça ao gênero humano.
Não dispensará ninguém; rico ou pobre; homem ou mulher; negro ou branco; amarelo ou vermelho, idosos (em especial) ou jovens. Mostrou ao mundo que todos somos iguais diante da morte.
Onde houver seres humanos ele pode afetar e quem é portador do corona infernal vai transmitir a outras pessoas. Desta forma, se não for derrotado integralmente, em todos os países a doença não será vencida por ninguém, e ele volta modificado e pode matar de novo, mesmo aquelas pessoas já vacinadas.
Não adianta os países ricos vacinar seus habitantes, tem que vacinar todos os povos.
Os líderes das maiores economias têm que, urgentemente, socorrer as nações mais pobres que não têm recursos para adquirir a vacina.
Sem vacinação para África e outros países do ocidente em constante disputa, destruídos e desorganizados. Todos têm que se vacinar, é a lei da sobrevivência da espécie humana.
Ninguém tem o direito de matar seus irmãos em Cristo, porque se negam a receber a vacina.
O vírus vai matar muita gente se não forem formadas barreiras sanitárias, capazes de impedir a infecção de novos vírus que surgem em regiões onde a vacinação é muito baixa.
Imaginávamos que os líderes mundiais, sobretudo das nações ricas haviam aprendido a lição que suas responsabilidades não se limitam à suas fronteiras senão a limites da terra inteira.
A cura tem que ser de todos os povos do mundo ou pode crescer o perigo de todos perecerem.
A solidariedade, a cooperação, o amor ao próximo, o reconhecimento que todos fomos iguais diante de seus dos sonhos de desfrutar de uma vida compatível à dignidade humana, a piedade abrevia os pétreos corações para sentir a dor dos famintos que vivem nos deprimentes e maléficos limites da desumana pobreza.
Acudir os mais pobres é um imperativo da sociedade politicamente organizada dar água a quem tem sede e pão a quem tem fome é uma ordem do cristo.
Talvez ultrapassamos os umbrais da porta do inferno Dante, deixa toda esperança.
Será que perdemos a esperança de sobrevivermos como raça humana.
Ninguém tem direito de espalhar o corona negando-se a tomar a vacina.
Os países ricos têm que vacinar integralmente seus cidadãos com rapidez.
O negacionismo deve ser extirpado como o corona, porque ele realimenta a vida do vírus e é um propulsor da morte de nossos irmãos, através de contágio criminoso.
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