De qualquer forma crer é preciso. “É isso. A vida não faz sentido sem vida! Se você não gosta das religiões tente praticar a religiosidade. Ela faz bem, garanto!” (Viviane Paes).
TURISMO EM DISCUSSÃO NA CBN AMAZÔNIA
Com intuito de discutir o turismo em Rondônia, Claudio Hikague, coordenador do projeto Porto Velho Sport Fishing, Valdir Vargas, presidente da Abrasel, o consul honorário da Itália, Claudio Guastella e o presidente da Agência de Desenvolvimento de Porto Velho, Marcelo Thomé participam na quinta-feira, dia 23 de agosto, às 14h, no salão principal da Fiero, do 1º Talk Show CBN Amazônia Porto Velho. A inscrição é gratuita. Link na bio da @cbn.amazonia.
SARAU BORDEL DA POESIA
O sarau Bordel de Poesia pretende abordar os movimentos marginais e concretista no Brasil, elaborar uma conversação sobre a atual situação dos movimentos, a exposição de poesias concretas e outras intervenções artísticas e poéticas, executadas pelos alunos do curso de Letras. Os organizadores são Eduardo Freire Ribeiro e Luiz Gustavo. E o sarau acontece nesta quarta (22) às 17:30 no Campus José Ribeiro Filho da Universidade Federal de Rondônia na BR-364.
FONTES LIMPAS POSSUEM QUEDA DE ATRATIVIDADE EM AGOSTO
A FDR Energia, empresa de geração e comercialização de eletricidade, concluiu o Índice Nacional de Atratividade do Mercado Livre para Fontes Limpas de Energia do mês de agosto. No Índice Nacional de Atratividade do Mercado Livre para Fontes Limpas de Energia, se considera que valores abaixo de 0,4 são tidos como inviáveis financeiramente para migração para o ACL. Entre 0,4 e 0,6 como viabilidade moderada, entre 0,6 e 0,8, de boa viabilidade e acima de 0,8, com alta viabilidade. Pelo levantamento, Tocantins continua na liderança do ranking com a nota “0,592”. Em segundo lugar aparece o Pará, com “0,582”, seguido por Espírito Santo, com “0,570”. Na quarta posição ficaram os estados de Goiás e Rio de Janeiro, com “0,568” e, em quinto, o Amazonas, com “0,566”. Por último, permanece o Amapá, com nota “0,353”, que indica baixa atratividade. Rondônia aparece com “0,470”.
O estudo aponta a queda da competitividade das fontes limpas no mercado livre de energia brasileiro, com a média de “0,507”, no comparativo com
julho, que registrou “0,516”. “A escassez de chuva e a baixa oferta de energia incentivada minam a atratividade do Ambiente de Comercialização Livre”, explica Erick Azevedo, sócio diretor da FDR Energia e coordenador do estudo. O índice, tal qual o modelo do Índice de Desenvolvimento Humano (IDH), elaborado pela Organização das Nações Unidas (ONU), é calculado em um intervalo de “0,000” (para a menor atratividade) e “1,000” para a maior atratividade. Para mais informações, contatar: Retoque Comunicação Telefone: (11) 3088-0990 ou Ariane Locatelli pelo e-mail: [email protected].
II SIESA E PROJETO DRED DA UNIR
O II Seminário Internacional Ensino Superior na Amazônia, o SIESA, já está recebendo inscrições e submissão de trabalhos. O Seminário pretende disseminar as linhas de pesquisa e temáticas (problemas, projetos e ideias) que envolvem a relação entre educação e desenvolvimento, com abordagem interdisciplinar, como foco na Amazônia. Organiza-se em duas formas de execução (Workshop e Seminário), em um único momento no mês de outubro de 2018, mas, integrados quanto aos seus objetivos. O SIESA é aberto ao público, e ocorrerá no dia 30 de outubro de 2018 na cidade de Porto Velho, Rondônia. Este evento permitirá o intercâmbio com o público geral de modo a favorecer a conexão entre a Pós-graduação e a sociedade, uma vez que todo o evento está delineado de forma a favorecer o aprofundamento da temática em construção sobre Educação e Desenvolvimento, favorecendo o aprimoramento do Projeto DRED, Doutorado Profissional em Educação e Desenvolvimento, que é um Projeto de Doutorado Profissional do Departamento de Ciências da Educação da UNIR, submetido à CAPES e que conta com a participação de diversas instituições internacionais. A Universidade Federal de Rondônia vem crescendo na oferta de Pós-Graduação, especialmente após o forte investimento em qualificação de recursos humanos, no período de 2002 a 2008 e a revisão dos concursos públicos que visaram, no acesso, profissionais cada vez mais qualificados. Isto gerou a necessidade de sustentação dos programas e o surgimento de novos, que incorporam as aprendizagens da instituição (grupos de pesquisa, unidades acadêmicas e pessoas). Do mesmo modo, as redes cientificas e políticas também podem ser potencializadas. O workshop pretende aproximar os atores da proposta, compondo uma programação que integra todos os proponentes. Por isto está restrito aos parceiros institucionais.
PISCICULTURA BRASILEIRA DEVE CRESCER ENTRE 10 E 12%
A piscicultura brasileira espera crescer entre 10% e 12% este ano. Segundo o
presidente da Associação Brasileira da Piscicultura (Peixe BR), Francisco Medeiros, se for feita uma campanha de incentivo ao consumo e aproveitar a oscilação da moeda norte-americana para ampliar exportações de peixes de cativeiro. Se estas duas estratégias surtirem efeito, o setor deve superar o incremento de 8% previsto para 2018. No ano passado mais de 90% da produção, que somou 691,7 mil toneladas de peixes cultivados (alta de 8% ante 2016, sendo 357,6 mil toneladas de tilápia), teve como destino o mercado interno, porém, aproveitar a oscilação do dólar pode contribuir para diminuir a oferta de peixes no em todo o País. “Esse mercado é pequeno porque o interno paga em torno de US$ 1 a mais que os importadores pelo filé. Porém, no cenário atual a diferença diminuiu e ficou mais atrativo exportar”, explicou Medeiros. E completou: “Essa variação do dólar foi rápida e algumas empresas tem contratos a cumprir no mercado interno. Mas, a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex – Brasil) vai realizar uma ação em outubro para trazer novos compradores dos Estados Unidos ao País e isso pode compensar algumas perdas causadas pela greve”. Para ele, a paralisação dos caminhoneiros, em maio, fez com que piscicultores de algumas regiões ficassem mais de um mês sem entregar peixes para compradores o que aumentou os estoques e pressionou os preços, especialmente em estados como Paraná (o principal produtor de peixes cultivados do País, com 112 mil toneladas no ano passado), São Paulo e Goiás. “Esperamos que no fim de setembro o mercado volte a se regular, uma vez que nos meses mais frios o consumo de peixes é menor.” O preço da tilápia caiu até 10% no oeste do Paraná e em São Paulo, diz Medeiros, para em torno de R$ 4,50 o quilo.
AUTOR: SÍLVIO PERSIVO – COLUNISTA TEIA DIGITAL
Add Comment