Hoje teremos Tacacá da Isaura, da Míriam, da Lêda, de Rondônia, Tacacá Paraense, Tacacá da Lora e Tacacá da Cristina
Fim de tarde ouvindo uma boa música e tomando uma cerveja gelada acompanhada de um saboroso tacacá. Já pensou? Então, essa é a proposta do projeto Tacacá Cultural, realizado pela Prefeitura de Porto Velho por intermédio da Fundação Cultural, que depois do sucesso das duas primeiras edições teve que fazer alguns ajustes e melhorias para o conforto do público.
Devido a boa aceitação do público, entre as modificações estão o aumento na quantidade de mesas e cadeiras, a inclusão de mais duas barracas de tacacá, e a comercialização de bebidas. Todas essas modificações foram sugestões deixadas pela população que foram acatadas pela Fundação.
“Unir a cultura à gastronomia regional era uma das coisas que estavam faltando em nossa capital. Para isso, a Funcultural reuniu as melhores tacacazeiras da cidade em um só local. E a novidade é que além das cinco barracas fixas, foram acrescentadas mais duas, que funcionarão em rotatividade. Desta forma todas as tacacazeiras da cidade terão a oportunidade de participar do projeto, divulgar seu trabalho e gerar renda”, disse o presidente da Funcultural, Antônio Ocampo.
As barracas desta quarta-feira (2) serão: Tacacá da Isaura, Tacacá da Miriam, Tacacá de Rondônia, Tacacá Paraense,Tacacá da Lêda, Tacacá da Lôra e o Tacacá da Cristina.
O critério de seleção das tacacazeiras fixas foi através de votação pelas redes sociais. As 10 com maior número de votação do público foram convidadas a participar do projeto, e apenas cinco acreditaram na Funcultural e aceitaram. Mesmo assim, foram criadas as duas barracas da rotatividade. Então quem deseja participar, deve procurar a Fundação Cultural localizada à Elias Gorayeb, 1562, bairro Nossa Senhora das Graças.
No Tacacá Musical os valores e tamanho das cuias são padronizados para todos os vendedores. Os encontros acontecem todas as quartas-feiras, das 17h às 20h, no Mercado Cultural, em frente à praça Getúlio Vargas, no centro da cidade.
Apesar das sete barracas servirem iguaria Amazônida, cada um possui seu diferencial, com características próprias e temperos que variam de acordo com cada receita e região. Ocampo acredita muito no valor da culinária regional. “A Fundação está buscando valorizar um dos pratos mais consumidos na região norte, porém estamos planejando acrescentar outras iguarias em projetos futuros”, acrescentou.
Fonte: Assessoria
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