Assim administra Léo Moraes, enquanto pensa na próxima festa, População de Porto Velho se vê jogada no lixo.
O feito mais memorável da administração Léo Moraes em 2025, que ele e sua equipe comemora muito, como se fosse um gol de Placa, foi a vinda da Cantora Joelma para os festejos do niver da capital.
Enquanto já pensa na próxima festa e assim marcar mais gol de placa, segundo Léo, Palitot, Paulo Moraes Junior, a cidade padece com a falta da coleta de Lixo.
Ruas sujas, mau cheiro e falta de organização para o sistema de coleta de lixo. Quem mora em Porto Velho (RO) está sofrendo com os efeitos da disputa judicial envolvendo as empresas Eco PVH e EcoRondônia/Marquise Ambiental. Desde o dia 28 de outubro, quando esta última foi impedida pela prefeitura de prestar o serviço no município, o que não falta são reclamações dos moradores pelo acúmulo de lixo nas ruas da capital do estado.
A principal queixa de quem vive em Porto Velho é a falta de uma logística eficiente para a limpeza urbana da EcoPVH. Eles afirmam que a atual prestadora não tem frota suficiente de caminhões compactadores para atender os 70 bairros da cidade. Quem vive em áreas mais afastadas reclama que sofre ainda mais e diz que o serviço nem chega lá.
Hoje (04/11) faz uma semana que a prefeitura anunciou que havia suspendido a decisão de primeira instância que determinava a retomada do contrato dos serviços de coleta de lixo com a EcoRondônia/Marquise Ambiental, retomando assim o contrato emergencial com a EcoPVH, o que se mantém até hoje.
A Câmara municipal de Porto Velho criou uma comissão especial para acompanhar de perto o caso. Especialistas em sustentabilidade também tem se pronunciado a respeito do assunto, apontando os riscos para a saúde da população e do meio ambiente da região. Mas enquanto isso, a sujeira se acumula em diferentes ruas da capital e a população se sente jogada no lixo.
FONTE: FOLHA RONDONIENSE


























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