O ministro da Secretaria de Relações Institucionais comentou nesta quarta-feira (2/10) a falha sofrida ontem (1º) pelo avião presidencial, no México
O ministro da Secretaria de Relações Institucionais (SRI), Alexandre Padilha, defendeu nesta quarta-feira (2/10) que a Força Aérea Brasileira (FAB) deve fazer o diagnóstico “o mais rápido possível” da falha técnica sofrida pelo avião presidencial na Cidade do México.
Padilha também fez referência à compra do atual avião, o VC-1, em 2005 pelas más condições do antecessor. À época, a condição do Boeing 707 utilizado pela Presidência era precária, e a aeronave foi apelidada de “Sucatão”. Ele chegou a sofrer com um incêndio em uma das turbinas em 1999 ao voltar da China com o então vice-presidente, Marco Maciel.
O ministro da Secretaria de Relações Institucionais (SRI), Alexandre Padilha, defendeu nesta quarta-feira (2/10) que a Força Aérea Brasileira (FAB) deve fazer o diagnóstico “o mais rápido possível” da falha técnica sofrida pelo avião presidencial na Cidade do México.
Padilha também fez referência à compra do atual avião, o VC-1, em 2005 pelas más condições do antecessor. À época, a condição do Boeing 707 utilizado pela Presidência era precária, e a aeronave foi apelidada de “Sucatão”. Ele chegou a sofrer com um incêndio em uma das turbinas em 1999 ao voltar da China com o então vice-presidente, Marco Maciel.
Avião foi comprado há 19 anos
O ministro comentou que o comandante do voo deu segurança aos integrantes do governo, e que os passageiros do voo mantiveram contato. Padilha afirmou que Lula estava “muito tranquilo” apesar de ter ficado mais de quatro horas voando em círculos sobre o aeroporto da Cidade do México. Ainda não foi divulgada a razão da pane, mas a falha ocorreu no motor.
Questionado sobre a necessidade de trocar a aeronave, Padilha não respondeu diretamente, mas disse que esse tipo de incidente não pode ocorrer. “De fato, acho que não se pode colocar uma situação como essa com o presidente da República. Eu lembro quando nós fizemos a primeira aquisição, que chamaram até de Aerolula, em 2003. Tinha a ver com isso. Você tinha no governo anterior o chamado ‘sucatinha’, que às vezes inviabilizava as agendas”, comentou.
FONTE: CORREIO BRAZILIENSE
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