Candidato ao Governo concedeu entrevistas e respondeu questionamentos de ouvintes
Nesta quarta-feira (24) a agenda do candidato a governador Ivo Cassol foi de entrevistas em Ji-Paraná, na região Central do Estado. Ele participou de entrevistas em rádios e TV, além da internet, destacando que pretende fazer uma gestão eficiente, para reerguer Rondônia e promover as ações e melhorias que a sociedade precisa.
Ivo Cassol respondeu aos questionamentos de Valdemar Camata, que falou sobre a permanência dele na disputa, em razão de ações judiciais. O candidato disse que é sincero ao falar sobre isso e que está buscando seus direitos, e que pode sim disputar as eleições. “Só não tem processo quem não tem coragem de fazer. Às vezes, é preciso ter que enfrentar para mudar o que precisa ser mudado”, disse Cassol.
Ao jornalista Edivaldo Gomes, Cassol falou que há muita confusão sobre as ações que são apontados como causa de algum impedimento, mas que já prescreveu, o que lhe garante na disputa eleitoral. Crítico do atual governo, principalmente na gestão da saúde, o candidato falou que até mesmo o Hospital de Câncer de Barretos, que quando ele foi governador realizou atendimentos no Hospital de Base, está com dificuldades para receber recursos a que tem direito. Falou ainda que “está cada vez mais frequentes as idas de ambulâncias a Porto Velho”, e que isso precisa acabar, com o fortalecimento da regionalização da saúde.
O jornalista Helio Teixeira falou das dificuldades pelas quais o Estado passa no momento e pediu que Cassol falasse sobre suas propostas. Reconhecidamente um governador que foi construtor de estradas, Ivo Cassol falou que não se pode mais admitir que muitas estradas tenham ponte de madeira, deixando centenas de pessoas isoladas e o produtor rural sem ter como escoar sua safra.
Cassol lembrou que tem destinados a Ji-Paraná os R$ 178 milhões para o saneamento e que esses recursos estão disponíveis desde 2015. Lembrou ainda que a capital perdeu mais de R$ 700 milhões para saneamento, por falta de competência da gestão à época. Na visão de Ivo Cassol, a perda de recursos é o que de pior pode acontecer, visto que não poderá mais receber essa verba.
FONTE: ASSESSORIA
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