Em Linhas Gerais

Não há como tapar o sol com a peneira. O Brasil está afundando numa recessão – por Gessi Taborda

AFUNDANDO MAIS

A situação não poderia ser mais grave. O Brasil afunda mais e parece não mudar a ideia de muita gente, ainda acreditando numa solução milagrosa. Como é possível explicar ainda a ida de pessoas para as ruas defender a permanência de Dilma na chefia do Brasil?

Como alguém pode ser cooptado por centrais do tipo CUT, por movimentos de invasores de terras e outras entidades funcionando como extensão e como braço do PT?

Não há como tapar o sol com a peneira. O Brasil está afundando numa recessão que certamente fará a vida de todos, e especialmente daquela turba manobrada por essas entidades vermelhas alimentadas com o dinheiro do contribuinte, ficar cada dia mais difícil e sem data para a recuperação dos efeitos de tamanho malefício.

PERDA DE INVESTIMENTOS

Enquanto o país estiver na mão de Dilma et caterva do PT não há solução à vista. A perda do grau de investimento oficializada nesta semana pela agência Fitch é um duro revés para todos os brasileiros que precisam encontrar um emprego decente, uma saída para a deterioração dos serviços públicos, para a redução da criminalidade, para a conquista de melhores índices de qualidade de vida.

Outras desclassificações virão após essa realizada pela Fitch, uma das gigantes globais na classificação de riscos. Afinal, esse apenas o segundo tombo dos últimos três meses. Em setembro, a Standard & Poor’s já havia tirado a “nota de bom pagador” do país.

SÓ DETERIORAÇÃO

Não tem jeito com esse pessoal do PT mandando no Brasil. Com eles o que existe é a continuada deterioração das finanças públicas e constantes retrocessos. Não adianta o ministro (ainda) Joaquim Levy ficar implorando com sua cara zen pela aprovação do esforço fiscal. Com o PT na chefia do governo brasileiro não há como recuperar a credibilidade no manejo das finanças públicas. Afinal, o déficit está estimado hoje no montante valor de 120 bilhões de reais.

Rebaixado por duas grandes agências, o Brasil deverá perder investimentos de vários fundos cujas regras os impedem de fazer negócios com o país nessa condição. A alternativa para contrabalançar, em parte, essa situação é elevar os juros para atrair capitais não tão avessos ao risco.

SEM CACHORRO

Com a continuidade do PT no comando do governo brasileiro, a situação de todos nós será a mesma do camarada que vai para o mato caçar sem cachorro. As burrices, as pisadas na bola e as pedaladas petistas vão chegar ao bolso de todos os brasileiros, inclusive daqueles que arregimentados por essas entidades tipo CUT foram para rua defender a permanência de Dilma.

PARECE PURGATÓRIO

E para piorar o purgatório em que o PT transformou o Brasil, o FED americano decidiu aumentar a taxa de juros. Mais um efeito imediato para piorar as coisas em nosso país. A fuga de dólares fará pressão para elevar o seu valor, pressionando a inflação devido aos reajustes nos preços de produtos importados ou que usam matéria-prima vinda do exterior.

QUEDA NO CONSUMO

Já a alta de juros encarecerá o crediário, contribuindo para retrair ainda mais o consumo, afetando a produção e ampliando o desemprego. Esse quadro também desencoraja investimentos.

CASTIGO FORTE

Goste ou não, petistas e inocentes uteis que atendem às convocações desse sindicalismo vermelho e dos movimentos cujo objetivo é a manutenção de Dilma no comando da (rárárárárá) república, estão promovendo um castigo muito forte para o povo brasileiro. São como os bolivarianos da Venezuela que ainda apoiam Maduro.

O petismo parece o bolivarianismo responsável por transformar um dos maiores produtores de petróleo do mundo, numa caricatura do que foi no passado.

Lá, na eleição recente, o povo deu seu recado nas urnas. Mas pelo visto sua vontade corre o risco de não ser respeitado pelos vermelhinhos seguidores do chavismo.

FALTA DE SINTONIA

Os últimos fatos políticos de participação popular no estado de Rondônia, como as manifestações sobre a questão do impeachment e a “calorosa” recepção realizada na cidade de Vilhena para receber o condenado por desvio de dinheiro da Assembléia, Natan Donadon, mostra que a população rondoniense ainda não está sintonizada com o momento político. Daí a dificuldade para se divisar os acontecimentos em torno das eleições do próximo ano. Se alguns corruptos conhecidos não forem barrados pela Justiça Eleitoral podem ser eleitos para comandar importantes prefeituras. Em Vilhena tem uma boa parte de formadores de opinião acreditando na recuperação e no fortalecimento do poder da família Donadon, apesar dos dois ex-deputados da família ainda cumprindo pena pelos crimes praticados contra o erário.

CARTAS MARCADAS

Confiante na tolerância dos órgãos de controle externo do estado, o comandante da Semtran, Carlos Gutemberg, em nota distribuída ontem pela Coordenadoria de Comunicação da Prefeitura de Porto Velho, já deixou claro a adoção de métodos nada republicanos a serem adotados no processo licitatório para contratação definitiva das empresas interessadas em atuar no transporte coletivo urbano da cidade.

O TCE VAI ACEITAR?

De acordo com a tal nota, a licitação determinada pelo TCE deverá estar pronta em 180 dias, com o “objetivo de contratar em caráter definitivo” as mesmas empresas escolhidas para o período emergencial, num contrato de seis meses.

Com essa afirmação da nota da prefeitura, está claro que o processo licitatório não será aberto à participação de concorrentes do setor em todo o Brasil. Até o momento não se sabe que o TCE aceitará que tal processo seja uma simples homologação da bizarra decisão da prefeitura que entra em vigor nesse mês.

LUVA DE PELICA

Certamente os deputados estaduais rondonienses entram nesse período de recesso com o gosto amargo de uma notícia meritória a favor do grande desafeto dos parlamentares do estado.

As unidades da JBS Couros de Cacoal e Colorado do Oeste, em Rondônia, receberam na última semana a certificação máxima do Leather Working Group (LWG), por suas boas práticas ambientais. O LWG é uma instituição formada por grandes marcas internacionais, fornecedores, varejistas e empresas da indústria do couro, criada para desenvolver e manter um protocolo que avalia o desempenho ambiental da indústria coureira no mundo, promovendo as melhores práticas existentes.

ORGULHO

“Acreditamos que, independentemente da localidade na qual estamos presentes, todas as plantas precisam entregar a mesma qualidade e a certeza de que os produtos são feitos de acordo com as melhores práticas ambientais. Nossas duas unidades de Rondônia são de extrema importância para o negócio e é um orgulho termos recebido o reconhecimento máximo pelo trabalho desenvolvido nelas”, afirma Rafael Vilas Boas, gerente regional Rondônia da JBS Couros.

 

 

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