São cumpridos 13 mandados de busca e sete de prisão temporária no Rio Grande do Sul, São Paulo, Rio de Janeiro e Espírito Santo
A Polícia Federal deflagrou, na manhã desta quarta-feira (3), a terceira fase da Operação Egypto, chamada Fractais. O objetivo é investigar a ocultação de patrimônio que teria sido reunido pelos investigados, o que pode configurar crime de lavagem de dinheiro.
Foram mobilizados 60 policiais federais para o cumprimento de 13 mandados de busca e apreensão e sete mandados de prisão temporária nos estados do Rio Grande do Sul, São Paulo, Rio de Janeiro e no Espírito Santo.
Em Novo Hamburgo/RS, são quatro mandados de busca, em Estância Velha e Campo Bom/RS, um de prisão e outro de busca em cada uma, na cidade de São Paulo são cinco de busca e dois de prisão, no Rio de Janeiro, os policiais cumprem dois mandados de prisão e um de busca e, em Vitória/ES, um mandado de prisão e um de busca e apreensão.
Também são executadas ordens judiciais para bloqueio de 170 imóveis registrados em nome de investigados e de “laranjas”, com valor total estimado em R$ 80 milhões, e para apreensão de veículos.
A maioria dos investigados nesta etapa são pessoas identificadas a partir da análise do material apreendido na primeira fase da operação Egypto, ainda em 2019.
O nome da operação é fractais, que são objetos em que cada parte é semelhante ao objeto como um todo. Os padrões da figura inteira são repetidos em cada parte, só que numa escala de tamanho menor, como os flocos de neve.
FONTE: R7.COM
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