FILOSOFANDO
“O Estado cumpre o seu objetivo quando assegura a liberdade de todos”. IMMANUEL KANT, nascido em 1724, na Prússia, em um lar modesto. Foi reconhecido, ainda em vida, como um filósofo notável. Crítica da Razão Pura (1781) foi sua primeira grande obra.
EDITORIAL
Para que está servindo o horário eleitoral do TRE na televisão? Essa é uma pergunta que deveria estar sendo feita não só pelos eleitores mas também pelas autoridades responsáveis pela lisura do pleito. Certamente a audiência dada ao tal horário da propaganda eleitoral gratuita – que de gratuita não tem nada – é baixíssima. Nem por isso a má utilização do horário pela maioria dos candidatos deixa de produzir um estrago de desinformação altamente prejudicial ao eleitorado.
O horário deveria servir para uma exposição de alto nível dos programas dos partidos e dos projetos dos candidatos mas o que se vê são ações deliberadas de alguns dos concorrentes ao cargo de prefeito de Porto Velho com o objetivo de confundir os eleitores e tumultuar o exercício livre e consciente do voto.
Alguns candidatos sem chances de ganhar a disputa usam o horário na televisão e no rádio para potencializar a desinformação e a difamação dos concorrentes mais destacados. Esse é o caso da vereadora Cristiane Lopes. Ela nunca deixou de ser uma política do baixo clero na Câmara Municipal.
E mesmo assim conseguiu uma candidatura. É claro que não é só ela que adota o jogo sujo da disseminação de mentiras e do estímulo ao ódio, mas ela tem exagerado tanto que seus vídeos de campanha são como fake-news. Assim ela mantém a esperança de conseguir uma polarização desmedida exatamente com quem lidera, segundo as pesquisas, a corrida eleitoral em Porto Velho.
Certamente isso não deve acontecer mas o fato precisa ser analisado pela Justiça Eleitoral interessada que os candidatos participantes do pleito demonstrem interesse real em representar o povo. Isso não acontece se algum candidato for eleito por meio da desinformação.
No caso dessa moça Cristiane Lopes a desinformação usada em vídeos da campanha, que acabam massificados nas redes sociais, são feitos de forma deliberada para atingir o prefeito da capital, Hildon Chaves, que é candidato à reeleição.
O destaque da desinformação espalhada por esse moça ainda inexperiente na política rondoniense é um vídeo tendo como tema o Ipam, que é o Instituto de Previdência dos Servidores Municipais. As aleivosias das afirmações dessa candidata é uma autoconfissão de que sua presença na Câmara Municipal de Porto Velho ainda não serviu para dar-lhe o merecimento de representar o povo.
Suas acusações ao prefeito na questão do Ipam não passam de sofismas de uma vereadora desinformada sobre as coisas do município e desinteressada em cumprir seu papel de fiscal da vida pública no município.
Primeiro ela tentou passar uma falsa imagem aos eleitores produzindo seu vídeo em frente à antiga sede do Ipam, de que o Instituto estava completamente abandonado e deteriorado. A vereadora deixou claro não saber que Ipam tinha mudado de endereço para o centro da cidade, seguindo determinação judicial após as estruturas do prédio onde tinha sua sede ser condenada.
Pega na mentira, a vereadora que agora é candidata a prefeita, preferiu aprofundar a maldade com outro vídeo – mais ou menos como os versos de Noel para quem a “maldade dessa gente é uma arte”.
Isso mesmo, a telemoça que virou vereadora e imagina já poder ser prefeita passou ao segundo capítulo de sua desinformação espinafrando o prefeito pelo pagamento do aluguel do prédio central (que já foi um shopping) do Ipam, considerando caro o valor. Cristiane Lopes até parece, embora ainda seja vereadora, desconhecer que houve uma licitação pública para a contratação do tal aluguel.
Ora, como vereadora ela tinha a obrigação de acompanhar o processo licitatório mas não o fez. Não houve ilegalidade na contratação do imóvel do novo Ipam. O Instituto teve de mudar de sua sede própria para evitar riscos aos seus funcionários e aos seus assegurados, por decisão judicial. A moçoila continuou o mesmo esquema dos vídeos fraudulentos e desinformativos.
Passou a dizer, na ultima versão, que ela agiria diferentemente se fosse prefeita e até construiria uma nova sede do IPAM se a antiga não pudesse ser reformada.
Mais uma vez demonstrou total desinformação da gestão municipal. O Ipam está funcionando provisoriamente na sede da Carlos Gomes, no centro, em frente ao antigo Hotel Vila Rica. O terreno onde será construída sua nova sede já está definido no organograma de obras da prefeitura e o projeto desse nova sede está sendo realizado com todas as preocupações da moderna engenharia.
A disseminação desse tipo de fake News – e nesse caso acabou revelando que a agora candidata a prefeita fracassou em seu papel de vereadora – atinge até mesmo a Justiça Eleitoral pois, como se viu, não foi só uma produção equivocada e sim um instrumento de enganação de eleitores.
Quem se utiliza de desinformação para vencer uma eleição não merece representar o povo. Ganhar uma eleição de forma digna é entrar na campanha para representar projetos de governo e não ficar espalhando ódio ou mentiras. No caso presente dessa candidata, responsável pela propagação dessas mentiras embrulhadas em ódio, espera-se que a Justiça Eleitoral venha a agir com absoluto rigor contra a desinformação.
Não devemos aceitar ou permitir a divulgação de vídeos promocionais enganosos, tentando confundir até mesmo aqueles que se esforçam para fazer uma campanha lastreada nas informações corretas.
CRÔNICA
Perdoar é difícil
Até refletir sobre esse assunto é algo muito difícil. Especialmente se no foco da reflexão estiver alguém acondicionado na prática da traição. Eu sei disso por ter sofrido algumas vezes a traição de quem, a priori, não deveria ter me dado esse pagamento! É muito doído receber traição como pagamento ao bem praticado. Comigo isso aconteceu de uma forma dolorosa, até por quem chegou a frequentar a minha casa. Perdoar a traição é muito difícil…
Porque perdoar é difícil até para quem vive frequentando igrejas em busca da santificação? Vou tentar responder essa questão após anos mirando e também sentindo a dificuldade de perdoar.
Há sempre imagens mentais pré-concebidas sobre palavras, termos e expressões que utilizamos. ‘Poder’ na sua origem tem a ver com potencial, capacidade de realização. ‘Perdão’ é o ato de perdoar, formado por ‘per’ e ‘doar’, em que per é um prefixo que designa “por meio de, através de”, como em permear, perfazer, perdurar, persistir. Traz a sensação de fluxo, de movimento, de complexidade, “por todos os lugares, a tudo”. Esse é o primeiro conceito dessa palavra composta.
Doar tem um sentido mais elevado que o dar, considerado mais virtuoso que o receber, como dom de generosidade. Ou seja, a dificuldade desse dom de “doar” é o primeiro obstáculo para praticar o perdão. Resistir a conceder o perdão de forma incontestável acaba gerando um outro conflito muito pessoal. Sem conceder o perdão para quem se considera o ofensor a gente cai na esparrela de não se perdoar.
Portanto, é nobre o reconhecimento de erros cometidos e o pedido de perdão a quem se ofendeu, mas a liberação da culpa só virá se formos capazes de nos perdoar, porque para liberar os conteúdos mentais que nos causam danos, é necessário olhar para eles, o que implica em mal estar temporário, sendo preciso ter coragem e humildade para enfrentá-los. Eu não precisei frequentar as igrejas para chegar nessa conclusão. Os longos anos de vida, os cabelo brancos dessa minha quadra septuagenária me ensinou.
E mesmo tendo chegado a esse nível de compreensão ainda resisto a perdoar a todos os que me ofenderam ao longo dessa existência. É, reconheço, muito difícil perdoar. Talvez esse seja uma motivo que me levou, por exemplo, a me afastar da política onde traições são coisas comuns.
Não é fácil reconhecer nossos erros e liberar os conteúdos mentais que nos causam danos. Evitamos fazer isso porque é bastante desconfortável acessar com integridade as dores que jazem nas nossas memórias, comprometendo nossa qualidade de vida. Preferimos, ao contrário, negar, esquecer, empurrar “para baixo do tapete” da mente; ou, se reconhecermos que algo não vai bem, preferimos mantê-lo no intelecto (a racionalidade não acessa a dor), ou terceirizar o perdão, transferindo para o outro o poder de nos perdoar.
E tem vários seres humanos que só aceitam a possibilidade do perdão se primeiro sentirem-se perdoados. Esses perdem muito da vida. Caso a outra pessoa nos perdoe, estará perdoando a si mesma, sendo a primeira a se beneficiar. A indulgência (virtude associada ao perdão) é uma ferramenta tão poderosa que foi até comercializada no passado, utilizada como instrumento de dominação e subjugação, mas agora podemos (ou deveríamos) nos libertar dessa História.
Confesso que ao chegar a esse nível de consciência, procedendo a nossa própria autoliberação vivo melhor e vou ganhando a condição de fazer a passagem mais leve, começando por perdoar a humanidade em nós, cuja ignorância vem sendo aos poucos removida pelo despertar da consciência. O perdão portanto, é o ato de doar através de si mesmo, o amor divino a tudo e a todos.
Não admitindo enfrentar nossas sombras (que são todas compartilhadas pela humanidade), somos incapazes de nos arrepender verdadeiramente, e por consequência não permitirmos que a energia do divino, do fluxo da vida, se manifeste em nós, influenciando positivamente ao redor.
Assumir integralmente a responsabilidade por nossos pensamentos, palavras e ações é o primeiro passo para a verdadeira libertação da culpa que carregamos e dos grilhões que nos atamos para não caminhar com maturidade.
Se não o fizermos por nós, ninguém o fará, mas se o realizarmos, todos se beneficiarão. Que o perdão é fundamental para a saúde mental e a qualidade de vida do ser humano, a Ciência já comprovou e vem sendo dito pelas religiões de maneiras diferentes há milênios. Buscar a verdade além das aparências e formas, no sentido das palavras, como princípio dentro de nós mesmos, para que o poder do perdão transforme-se em liberdade, é um bom caminho para viver de modo mais íntegro e saudável.
OUTRO FOCO
Poucas pessoas lembram das principais demandas mais destacadas pelos moradores de Porto Velho nas gestões passadas. Reclamações sobre a qualidade do asfalto não é de agora. Antes dessa gestão que termina nesse ano, bastava se deslocar nas ruas e avenidas da cidade, de carro, ônibus, caminhão, moto ou bicicleta para observar facilmente a precariedade do asfalto existente na capital: desnivelado, cheio de ondulações e com muitos buracos. Era o chamado “asfalto casca de ovo”, considerado ruim ou péssimo. Certamente essa é uma demanda que mudará de foco. O asfalto da cidade vai deixando de ser um dos grandes problemas.
Nas gestões anteriores os portovelhenses trafegavam por ruas de remendos mal feitos em vias em que os mesmos buracos sempre reapareciam nos mesmo lugares de sempre, e os consertos não tinham nenhuma durabilidade. Com o asfalto feito agora nas ruas e avenidas, observando-se a mesma qualidade do asfalto de rodovia, a indústria do recapeamento contínuo tende a desaparecer.
Graças a esse asfalto de qualidade as locomoções acontecem com maior agilidade no trânsito reduzindo o congestionamento devido à necessidade de reduções de velocidade e desvio de buracos, com incremento de eficiência para a locomoção. O asfalto de qualidade feito agora pela prefeitura poupará os bolsos dos portovelhenses de consertos mecânicos como acontecia no tempo em que todas as ruas da capital não eram decentes para o tráfego.
ANÁLISE
Não é necessário ser cientista político para sentir que nesse ano a esquerda (muito dividida) está perdendo força em praticamente todo o estado. Na capital os estudos sobre as tendências apontam que o atual prefeito Hildon Chaves tem maiores chances de ser o vitorioso nessa corrida.
Hildon está sendo beneficiado pelo fato das candidaturas de esquerda agirem exatamente com o manto da incompetência dos socialistas e comunistas, que foi a característica dos políticos dessa ideologia quando estiveram no poder da capital rondoniense.
O povo portovelhenses ainda lembra de forma indelével que a gestão da esquerda deixou como marca no município escândalos especulativos envolvendo o governo ligado ao PT e outros partidos de esquerda, além de seus colaboradores, tendo alguns indo no xilindró.
O candidato do MDB nesse ano é mais do mesmo, em termos do que significam as gestões associadas aos escândalos no segmento da Saúde e ao modus operandi dos antigos e mais importantes nomes do partido, condenados por corrupção, como é o caso de Valdir Raupp.
Há também aqueles acostumados a viver só da política. São gente como Garçom, que agora é candidato a prefeito e será, pelo visto, candidato a qualquer coisa no futuro como um político de carreira sem qualquer marca que o distinga.
A candidatura de Breno, ao se opor a Hildon Chaves que foi quem lhe deu os cargos políticos exercidos por ele, encontra resistência do eleitor com os que traem sua origem.
A maioria dos candidatos à prefeitura municipal de Porto Velho são incipientes na trajetória política ou são folclóricos, nada representativos. Já houve quem desistiu da candidatura e outros só não desistiram para fazer nome.
O eleitor de Porto Velho está cansado. Desestimulado dessa política geradora de mais e mais escândalos, de mais e mais corrupção da qual não escapam nem gestores de pequenos municípios. Esse eleitor sabe, do ponto de vista do conhecimento da cidade, que Hildon Chaves demonstrou ser o prefeito mais qualificado entre boa parte dos antecessores. É inegavelmente o nome com maior chances de conseguir a vitória, apesar de ser o alvo das pancadas de todos os demais concorrentes.
Hildon, último nome a se decidir participar do pleito, vai ter a seu favor um eleitorado que em sua grande maioria se cansou do fracasso corrupto das esquerdas. O canto da sereia dos candidatos que enfrentam Hildon Chaves não consegue enfeitiçar os eleitores de uma cidade que graças à sua gestão tem tudo para voltar a crescer e oferecer melhor qualidade de vida para sua população.
MALEDICÊNCIAS
A passarela eleitoral da disputa desse ano, especialmente em Porto Velho, é deprimente. Candidatos mais preocupados em futricas políticas, exercícios demagógicos e construção de mentiras do que com pautas fundamentais sobre os graves problemas existentes na comunidade, especialmente aqueles que são focados na família.
E faltam apenas 24 dias para a eleição. Como o desfile dos pretendentes, salvo as honrosas exceções, se mantém nos assuntos genéricos da esfera pública, o eleitor fica privado sobre como tais candidatos se posicionam sobre os grandes desafios a serem enfrentados pela população do município.
MENTIRA
É mais fácil, pelo visto, ficar repisando mentiras, como as difundidas pelo candidato Breno a respeito da Energisa, passando ao eleitor a falsa ideia de que, caso chegue a prefeitura, poderá até expulsar a famigerada distribuidora de energia da cidade. É puro exercício demagógico. O prefeito, seja lá quem for, não tem poder para tanto. Aliás, não tem poder nem mesmo para influir no preço da tarifa energética, como se faz crer. Fica muito aparente que o único objetivo desse candidato politicamente criado na gestão de Hildon Chaves é usar a Energisa como ferramenta para enganar eleitores mais desavisados e influenciáveis pelas mentiras demagógicas.
COMUNAS
Nunca a infiltração de comunas na política rondoniense esteve tão evidente como nesse pleito municipal. Há um verdadeiro bloco de partidos dessa tendência filosófica na corrida sucessória. O eleitor comum, sem maiores informações sobre os esforças do esquerdismo de ampliar os seus tentáculos no país a partir da base municipal, nem consegue identificar quais são todos os candidatos que querem fazer outra vez da prefeitura um puxadinho dessa esquerda comunista e socialista, revivendo os anos de domínio do passado recente quando a roubalheira foi a marca maior das gestões municipais.
Essa situação é mantida confusa para o eleitor, especialmente pelo fato de que candidatos tidos como de direita não tocam no assunto e nem fala de pautas fundamentais para o segmento conservador. E ai temos um “intelectual” de esquerda que consegue apresentar uma narrativa de vítima de fake-news sem qualquer risco de contraponto. E esse mesmo (??) intelectual da esquerda não mostra para a população, de forma clara, os pontos que defende na linha do globalismo e do comunismo chinês.
IDIOTICES
Nem todos escondem sua origem política. O candidato do PT à prefeitura de Porto Velho, não se sabe se por idiotia ou por dogma, apresenta Lula, hoje sinônimo de corrupção no Brasil, pedindo voto ao eleitorado da capital. A grosso modo, age como aqueles que levantaram as bandeiras mais odiosas, como foi a do Estado Islâmico, e acabaram sofrendo a derrota previsível que praticamente levou o movimento à extinção.
CORRUPÇÃO
Outros candidatos continuam agindo de acordo com suas origens de caserna. Esse é o caso do sargentão que virou deputado (na onda do bolsonarismo) e de imediato já se imagina em condições de assumir uma prefeitura importante, como a da capital. E de repente o “político” vê seu nome ganhando destaque não por posições ou projetos defendidos mas pela insatisfação dos candidatos a vereador de sua legenda, inconformados em serem tratados como arraia miúda em relação à sua premiadíssima amada que, como candidata a vereadora acabou ficando praticamente com todo o dinheiro do partido que deveria ser distribuído entre os candidatos proporcionais da legenda.
Enquanto isso ninguém explica – nem os candidatos a vereador – o que fará no combate à corrupção avassaladora em Rondônia, especialmente em municípios pequenos onde operações realizadas pelo Ministério Público, com PF e polícia estadual colocou prefeitos na cadeia e revelou um deputado como pivô da roubalheira.
FAMÍLIA
E assim, no vai da valsa, a campanha vai terminando e os candidatos não se dispõe a tratar de questões inerentes ao futuro da sociedade. A maioria, contudo, não foca na família como o centro das atenções. Muitos até citam, mas não especificam quais são os desafios a serem enfrentados.
Somente candidatos despreparados não acreditam que os eleitores quer escolher aqueles alinhados com essa preocupação. Deveriam tratar desse tema de forma mais detalhada, sobre todas as suas implicações na vida da comunidade.
Algum candidato que você conhece falou sobre o problema do abuso de drogas no município de Porto Velho? É o tráfico – que aqui não é pequeno – alimenta o contrabando, alimenta poderosas organizações criminosas, que por sua vez financiam muitas campanhas com a esperança de que essa mazela seja cada vez menos combatida. Embora muita gente não acredita, mas essa é a realidade: há um candidato nessa campanha municipal que é defensor do uso liberado de maconha, pelo menos nos limites da universidade.
Ele sabe mas não diz. O uso das drogas não começa na universidade. O abuso de drogas é um problema que muitas vezes tem início dentro de casa, em famílias socialmente desestruturadas, afetivamente destruídas, onde pais e filhos vivem problemas de relacionamento e assim por diante. A droga aparece como uma oportunista. Ela encontra espaço na vontade de pessoas geralmente abaladas emocional e psicologicamente. Claro que há exceções, mas estudos sobre o contexto familiar dos dependentes químicos mostram que a família possui papel preponderante sobre a condição do usuário.
ECONOMIA
As instituições financeiras consultadas pelo BC aumentaram a projeção para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) de 2,47% para 2,65%, neste ano. Para 2021, a estimativa de inflação permanece em 3,02%. A previsão para 2022 e 2023 também não teve alteração: 3,50% e 3,25%, respectivamente. A previsão para a cotação do dólar passou de R$ 5,30 para R$ 5,35 ao final deste ano. Para o fim de 2021, a expectativa é que a moeda americana fique em R$ 5,10.
AUTOR: SILVIO PERSIVO – COLUNA EM LINHAS GERAIS
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