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6º ENCONTRO DO PACTO INTEGRADOR DE SEGURANÇA PÚBLICA – por Silvio Persivo

Estou sempre tentando obedecer ao diretor. “Trate de fazer coisas diferentes, porque a variedade mantém fresca a criatividade” (Alan Parker).

6º ENCONTRO DO PACTO INTEGRADOR DE SEGURANÇA PÚBLICA

O 6º encontro do Pacto Integrador de Segurança Pública interestadual, com a presença do alto escalão de segurança pública de mais de 20 estados, acontece, em Porto Velho,  até esta manhã, dia 31, no teatro Guaporé. A abertura ocorreu no início da tarde da terça-feira (29), com a presença do ministro da Justiça e Segurança Pública Torquato Jardim e governador Confúcio Moura. O Pacto Integrador de Segurança Pública é resultado de articulações iniciadas nas primeiras reuniões do Consórcio Brasil Central, diante da constatação de que o combate ao crime organizado exige uma atuação cooperativa entre as forças policiais do país. Dele já participam efetivamente 16 estados e mais o Distrito Federal – Rondônia, Amazonas, Bahia, Ceará, Goiás, Maranhão, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Pará, Paraná, Piauí, Rio Grande do Norte, Roraima, Santa Catarina e Tocantins. Outras quatro unidades da federação subscreveram carta de intenções, confirmando sua entrada no colegiado. Os estados já estão compartilhando ferramentas tecnológicas e informações dos serviços de inteligência que permitem a atuação cooperativa entre as forças policiais para além das fronteiras, de forma a combater o tráfico de drogas e de armas, o roubo de veículos e de cargas e os assaltos a instituições financeiras. O ministro Torquato Jardim disse que o Plano Nacional de Segurança Pública, que será apresentado formalmente nas próximas semanas, com “objetivos claros e acordados”, foi concebido como uma reação aos conflitos de janeiro e fevereiro em presídios do norte e nordeste do país.  “O plano pressupõe necessariamente uma integração política, o trabalho é um só, União, estados e municípios. Nenhum é uma ilha isolada em si mesma, é uma simbiose”, destacou. O governador Confúcio Moura, por sua vez, afirmou que o Brasil tem de encarar suas mazelas, assumir falhas e resolver carências e necessidades “numa irradiação de baixo para cima”, para que o país possa evoluir um pouco a cada ano.

LANÇAMENTO DE LIVRO SOBRE A OBRA DE BANDEIRA É HOJE

Hoje é o dia! O professor do Departamento de Letras Português da Fundação Universidade Federal de Rondônia (UNIR), Dr. José Eduardo Martins de Barros Melo, lança, neste 31 de agosto, no Auditório da Universidade Aberta do Brasil (UAB) no Campus José Ribeiro Filho da UNIR, em Porto Velho, o livro “Os caminhos movediços de BANDEIRA (Ensaios – Primeira Edição)”, da editora Temática. Um livro sobre a obra de Manuel Bandeira por um especialista que já publicou sobre ela vários artigos e um livro sobre ele. Martins é professor do PPGMEL/UNIR, membro do Grupo de pesquisa em Poética Brasileira Contemporânea da Universidade Federal de Rondônia e da Diretoria executiva da revista do Centro de Estudos da Linguagem Re-UNIR.

ADOTAR É TUDO DE BOM

A Tatiana Katibian, da In Press Porter Novell, me encaminha uma nota para divulgar que a Pedigree® comemora os nove anos do Programa Adotar é Tudo de Bom, que já mudou a realidade de mais de 62 mil cães abandonados no Brasil por meio do estímulo à adoção e guarda responsável e doou mais de 9 milhões de refeições às ONGs parceiras.

MAIS UM LANÇAMENTO DE DOCENTE DA UNIR

Também o professor doutor Luciano Flávio de Oliveira, docente do Curso de Teatro da Fundação Universidade Federal de Rondônia (UNIR), lança hoje, dia 31 de agosto, seu livro “Eid Ribeiro e o Armatrux em Processo: o objeto flutuante entre a poética e a estética teatral”. O lançamento acontece às 19h30, dentro da programação do II Congresso Métodos Fronteiriços da UNIR, no IFRO – Campus Calama. A obra é resultado da pesquisa de doutorado realizada pelo professor onde analisa o lugar dos objetos cênicos em três processos criativos e espetáculos teatrais do encenador mineiro Eid Ribeiro: De Banda pra Lua, No Pirex e Thácht. Os espetáculos escolhidos vieram de uma trilogia montada com o Grupo de Teatro Armatrux. A análise de cada um desses espetáculos constituiu um capítulo da tese: o segundo, o terceiro e o quarto, respectivamente. O primeiro capítulo foi destinado a discussões de caráter mais teórico, em que o pesquisador analisou os conceitos de poética e de estética teatral e discorreu sobre uma categoria ampliada de objetos cênicos. Por sua vez, na introdução, traçou um pequeno histórico da carreira de Eid Ribeiro e também do Armatrux. O livro, que foi lançado pela Editora Scienza, obedece exatamente a esta divisão. O que o diferencia da tese é uma apresentação redigida pelo professor doutor Rogério Santos de Oliveira, da Universidade Federal de Ouro Preto, e a ausência dos anexos.

A NECESSIDADE DE RENOVAÇÃO DE JORNAIS E REVISTAS

Toda hora fecha algum jornal ou revista e se faz um estardalhaço afirmando que a mídia impressa irá desaparecer. Sou dos que dizem que isto não é verdade. A história comprova que as mídias novas não fazem as antigas desaparecer, mas, se somam a elas. Vide a televisão, o rádio, os canais fechados. A questão é mesmo econômica, de sustentabilidade. As notícias não vendem mais jornais e revistas. É preciso encontrar uma formula nova de sustentação dessas empresas para inverter uma situação que se arrasta a anos. Penso que falta aos empresários de revistas e jornais encontrar uma solução inovadora. Eles necessitam se comunicar comercialmente e mostrar que a publicidade e seus veículos funcionam. Precisam se divulgar além de suas páginas para conquistar novos públicos.

O CAMINHO DIFÍCIL DA RECUPERAÇÃO

A grande realidade é que as pessoas compram não notícias, mas, conteúdos. E, em especial os jornais, ainda são os grandes criadores de conteúdos. Mas, hoje, todos as revistas e jornais são muito parecidos, pasteurizados, com as mesmas notícias. A grande realidade é que o que se vê na internet, o que se ouve nos noticiários, quando pegamos nos jornais as notícias são, na maior parte, as mesmas das edições dos diários. Na televisão o panorama é igual. E nos sites, idem. Quem irá pagar para ler mais do mesmo? Pagar para ler aquilo que já ouviram ou viram? Este o grande problema da imprensa. Se é fácil passar de pago a gratuito, no entanto, se torna muito difícil passar de gratuito para pago – sobretudo se os conteúdos não são muito diferentes. Os jornais, as revistas precisam conciliar as edições off-line e online de forma rápida, porém, as edições em papel devem ter conteúdos muito diferentes mesmo que não sejam atuais e ter informação especializada, do jornalismo local, de investigação e regional que, dificilmente, seja encontrada em outras plataformas. Este é o caminho atual. É difícil de ser percorrido, mas, tem feito os casos de sucesso e inclusive aumentado a circulação de jornais e revistas segmentados, que atraem o leitor com conteúdos que ninguém mais tem. Quem não fizer isto por mais forte que seja a marca tende a desaparecer.

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