Em entrevista ao programa CB.Poder especial, governadora em exercício afirmou que o autor do ataque na Praça dos Três Poderes demonstra desequilíbrio emocional e psicológico
A governadora em exercício do Distrito Federal, Celina Leão, declarou nesta quinta-feira (14/11) em entrevista ao programa CB.Poder Especial, uma parceria do Correio Braziliense com a TV Brasília, que Francisco Wanderley Luiz, de 59 anos, o homem que morreu em uma explosão na frente do Supremo Tribunal Federal (STF), dizia no WhatsApp que queria matar também o ex-presidente Jair Bolsonaro.
Ao ser questionada pela jornalista Denise Rothenburg se, mesmo após esse ataque, é possível falar em pacificação política no país, Celina Leão afirmou que declarações de Wanderley Luiz, localizadas no celular dele, demonstram desequilíbrio emocional e psicológico e que ele dizia que queria matar Bolsonaro também.
“A fala do Valdemar (Costa Neto, presidente nacional do PL) hoje foi até muito centrada. Ele foi filiado ao PL em 2020, antes do Bolsonaro se filiar. E outra informação importante é que no WhatsApp dele, mostrando até o desequilíbrio dele, ele fala que queria matar o Bolsonaro também. Então assim, você não pode pegar uma investigação e falar ‘não, só isso que ele falou que vale e isso aqui não vale’. Então há um desequilíbrio emocional e psicológico que é perceptível nas ações e que levam ao extremo. O extremo nunca vai ter bom senso, nunca vai tomar uma decisão republicana, nunca vai ser capaz de dialogar e é isso que nós temos que combater”, afirmou Celina Leão.
Veja a declaração da governadora em exercício
FONTE: CORREIO BRAZILIENSE
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