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Vereador Marcos Combate: o “pé no saco” do prefeito Léo Moraes que cobra e não recua

Na Câmara Municipal de Porto Velho, o vereador Marcos Combate  vem ganhando destaque  e gerando desconforto no prédio do relógio, sede do governo municipal.

Combate fez uma série  de denúncias e exerce uma  fiscalização ferrenha nos atos de Léo Moraes e de sua gestão que o colocaram, nas palavras de adversários e aliados, como um verdadeiro “calo no pé”  ou um verdadeiro “Pé no saco” do prefeito Léo Moraes.

Independente, mordaz e pouco dado a acomodar-se às negociações de bastidor, a atuação do parlamentar incomoda a administração por expor possíveis irregularidades em contratos, obras , nomeações, pagamentos  de serviços públicos.

Nas últimas semanas, Marcos Combate levou à tribuna e aos órgãos de controle denúncias sobre um suposto esquema de direcionamento em licitação da Empresa de Desenvolvimento Urbano em um pregão eletrônico cujo processo, segundo o vereador, apresentaria vícios que comprometeriam a lisura do certame.

 A representação protocolada por ele foi levada ao Ministério Público e ao Tribunal de Contas, gerando repercussão e mobilizando esclarecimentos por parte dos envolvidos. E O Tribunal de Contas já abriu uma investigação oficial sobre o caso.

 Para o parlamentar, fiscalizar é evitar prejuízo aos cofres públicos; para alguns da administração, sua postura é incômoda e intempestiva. E segundo cálculos já fez o município economizar mais de 100 milhões de Reais.

Mas as investidas de Marcos Combate não se restringem a licitações. Em pronunciamentos recentes, ele denunciou o colapso nas Unidades de Pronto Atendimento, as  upas de Porto Velho, descrevendo filas de espera que chegam a horas, falta de médicos e problemas de infraestrutura que, segundo ele, mostram omissão da Secretaria Municipal de Saúde diante de uma emergência já declarada.

 Varias denuncias suas, já foram acatada pelo Tribunal de Contas e já viraram investigações, que no final se tornarão processos judiciais.

Para o parlamentar, fiscalizar é evitar prejuízo aos cofres públicos; para alguns da administração, sua postura é incômoda e intempestiva.

E segundo cálculos já fez o município economizar mais de 100 milhões de Reais, em processos que a seu ver , eram lesivos aos cofres públicos

Mais recentemente, o vereador denunciou o vazamento de áudios que — segundo ele — teriam sido utilizados para tentar desqualificar sua atuação pública; o episódio resultou em pedidos de apuração e até menções à atuação da Polícia Federal para investigar a origem das gravações. A polêmica alimentou ainda mais a narrativa de um parlamentar que se vê como fiscal atento e de uma administração que prefere evitar exposição.

Chame-se Marcos Combate de “pé no saco” do Executivo, de voz inconveniente ou de guardião da moralidade pública, a verdade é que seu papel empurra o debate local para o confronto entre controle e governabilidade.

 Se para alguns ele é um incômodo por ser independente e exigir respostas, para outros é a voz que não permite que irregularidades escapem sem investigação.

 No tabuleiro político de Porto Velho, a presença do vereador transformou investigações técnicas em pauta pública e obrigou o governo municipal a responder, explicar e, por vezes, corrigir rumos.

A cidade, no fim das contas, observa se o conflito resultará em maior transparência ou em desgaste institucional, e quem acompanha os desdobramentos sabe que a história ainda terá muitos capítulos.

DA Redação Folha

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