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Vendas do dia dos pais deve crescer 2,5%

Creio ser impossível mesmo. “Difícil é amar uma mulher e simultaneamente fazer alguma coisa com juízo” (Leon Tolstói).

INAUGURAÇÃO DE CENTRAL DE GERAÇÃO SOLAR FOTOVOLTAÍCA

No próximo sábado, dia 11 de agosto, às 10h30, o Seminário Maior João XXIII da Arquidiocese de Porto Velho, juntamente com o Grupo de Pesquisa Energia Renovável Sustentável (GPERS) da Fundação Universidade Federal de Rondônia (UNIR) e a empresa de engenharia JLG Rondônia, fará a inauguração de uma central de geração solar fotovoltaica de 40 kW, no próprio Seminário, na Rua Pau Ferro, nº 640, Bairro Jardim Eldorado. A Arquidiocese divulgou que este é o terceiro maior sistema descentralizado de geração de eletricidade da cidade de Porto Velho. O trabalho consolida a participação da UNIR nos rumos estratégicos da implantação de energia renovável sustentável em Porto Velho e contribui com a diminuição dos impactos sociais, ambientais e econômicos da geração de eletricidade. Participarão da inauguração o reitor da UNIR, professor doutor Ari Miguel Teixeira Ott, e o arcebispo de Porto Velho, Dom Roque Paloschi.

PROJETO NENHUM A MENOS SERÁ APRESENTADO AOS CANDIDATOS AO GOVERNO DO ESTADO

Segundo o presidente da Fiero, Marcelo, Thomé, ao participar, na última quinta-feira, na solenidade de assinatura do Termo de Compromisso do Projeto Nenhum a Menos do Ministério Público de Rondônia, para combater a evasão escolar, as ações para reduzir a infrequência, o abandono e a evasão escolar serão apresentadas aos candidatos ao governo do estado para que assumam compromisso com essas estratégias da educação junto com o Movimento Rondônia pela Educação – uma coalisão capitaneada pela Federação as Indústrias de Rondônia com parceria de quase cem instituições, entidades e empresas de todo o estado. A assinatura do Termo de Compromisso do Projeto Nenhum a Menos se deu entre o Ministério Público e a Secretaria de Estado de Educação de Rondônia – Seduc e pela União dos Dirigentes Municipais de Educação do Estado de Rondônia – Undime/RO.

O Projeto Nenhum a Menos, relançado em abril deste ano pelo Ministério Público de Rondônia, tem como objetivo combater o alto índice de evasão

escolar dos alunos das redes pública municipal e estadual, em Rondônia, subsidiando a comunidade escolar e as instituições envolvidas, promovendo ações efetivas que garantam o acesso e a permanência do aluno na escola, bem como promover ações alternativas que possibilitem a inclusão do aluno no processo escolar. Marcelo Thomé elogiou a iniciativa e enfatizou a necessidade urgente de se promover ações efetivas para combater as causas da evasão escolar, que vão desde o desinteresse pelas aulas até problemas familiares dos alunos ou do transporte escolar.

CAI O PREÇO DA CESTA BÁSICA NO AMAZONAS

Com uma diferença de R$ 12,72 em comparação a junho, o custo da cesta básica no Amazonas caiu 3,46% em julho, quando custou R$ 355,17. A pesquisa do Dieese (Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos) foi feita em julho na capital. Os preços da cesta básica voltam ao patamar de valor antes da greve dos caminhoneiros, em maio. O resultado agradou aos especialistas, pois, depois da alta significativa de junho essa queda traz um fôlego. O supervisor técnico do Dieese, Inaldo Seixas, reitera que no mês de julho, a distribuição dos alimentos foram normalizadas e os preços começaram a ter queda e esclarece que se não houver nenhuma variável significativa que mude esse cenário, como a alta excessiva do dólar, eleições, problemas climáticos que afetam as safras e colheitas, com problemas de ofertas, a tendência é que a cesta básica de Manaus siga uma linha de estabilidade com pequenas variações de alta ou de queda, mas, pouco significativa nos próximos meses. Manaus ocupa o décimo quarto valor no ranking das cestas, entre as 20 capitais pesquisadas pelo Dieese. A variação anual foi de -1,73%, já nos sete meses de 2018, 2,22%.

VENDAS DO DIA DOS PAIS DEVE CRESCER 2,5%

As vendas do varejo, para o próximo Dia dos Pais, deverá registrar um aumento real de 2,5% em relação à 2017, segundo a Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC). No entanto, mesmo com aumento durante o segundo ano consecutivo, as vendas estariam longe de compensar as perdas de 2015 (-2,1%) e 2016 (-9,4%). “Nem mesmo a inflação mais baixa em 18 anos deverá acelerar as vendas, pois há perda de fôlego na economia, e o mercado de trabalho ainda está enfraquecido”, prevê Fabio Bentes, chefe da Divisão Econômica da CNC. Para a

Confederação, a data, uma das seis mais importantes do calendário varejista brasileiro, deverá movimentar, em 2018, R$ 5,4 bilhões, o correspondente a 8,3% de todo o faturamento esperado para o mês de agosto. Deverão se destacar em 2018 os volumes de venda nos hiper e supermercados (R$ 2,0 bilhões), nas lojas de eletroeletrônicos e utilidades domésticas (R$ 781,1 milhões), além de itens de vestuário e calçados (R$ 622,9 milhões) e a previsão é de que serão criados

10,2 mil postos de trabalho temporário. Confirmada esta previsão, a oferta de vagas temporárias seria 2,4% inferior à de 2017 (10,4 mil postos) e representaria apenas metade das vagas criadas para a data em 2014 (20,6 mil).

MERCADO DE INFRAESTRUTURA DE 2018 A 2023

A Neoway, plataforma de inteligência de negócios que monitora fontes públicas e mercadológicas, organizou os dados sobre o mercado de infraestrutura no Brasil. A compilação dessas informações originou o Brasil visto pela Neoway Infraestrutura. O estudo contempla o período de 2018 a 2023, relaciona fatores como fase do empreendimento, região em que está localizado e os investimentos previstos para as obras e construtoras de abrangência nacional. O estudo divide a área de infraestrutura em seis categorias principais: energia, saneamento, indústria, infraestrutura esportiva, transporte e óleo & gás. Os destaques da pesquisa são: As obras previstas para o período de 2018 a 2023 somam R$ 719,2 bilhões em investimentos; O valor destinado às obras em projeto e intenção, incluindo as sem data para início, é de R$ 627,6 bilhões, número 2,5% maior do que o esperado entre 2017 e 2022; O setor de transportes e vias urbanas continua sendo o que mais recebe aportes no Brasil, concentrando 48,9% do montante total no período de 2018 a 2023. A região Sudeste permanece com a maior concentração dos investimentos em obras em andamento com 34,4%. Na sequência estão o Nordeste (30,6%), Centro-Oeste (11,2%), Sul (9,7%) e Norte (3,0%). Já no ranking de obras em projeto e intenção, o nordeste fica na primeira colocação com 31,3% dos investimentos. O sudeste (27,9%), sul (15,8%), norte (12%) e centro-oeste (6,2%), respectivamente, completam a lista.

FONTE: SÍLVIO PERSIVO –  COLUNISTA TEIA DIGITAL

PROFESSOR E ECONOMISTA

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