Nem mesmo tomou posse Eduardo Japonês, vencedor da eleição suplementar de Vilhena, neste último domingo (3), esteve no gabinete do senador Ivo Cassol (Progressistas-RO) em Brasília, acompanhado do deputado Luiz Cláudio (PR-RO), para agradecer o apoio do senador e do deputado nas eleições municipais e pedir a liberação de cerca de R$ 90 milhões de reais para obras na cidade de Vilhena.
Estiveram no Ministério das Cidades com o diretor de repasses a projetos, Geraldo Melo Correa, que orientou o novo prefeito sobre a correção que deverá ser feita para a liberação dos recursos.
Os recursos foram capitalizados pelo senador Ivo Cassol nos anos de 2011 e 2014 junto ao Ministério das Cidades com objetivo de atender a três contratos para melhoria de infraestrutura da cidade. Um dos contratos é de R$ 24.753.885,63 milhões de reais que está em execução para Drenagem Pluvial Urbana, outro no valor de R$ 50 milhões de reais para implantação do sistema de esgotamento sanitário no perímetro urbano da sede municipal e o último contrato no valor de R$ 34.600.816,00 de reais, para ampliação e readequação do sistema de abastecimento de água, que irão dar uma melhor qualidade de vida dos vilhenenses.
Senador Cassol parabenizou o povo de Vilhena em nome do Eduardo Japonês, o novo prefeito de Vilhena que veio para Brasília correr atrás de recursos da união que nós defendemos na época com Carlos Magno e hoje com o deputado Luiz Cláudio. “São quase R$ 90 milhões de reais que estão pendentes, estão parados e não é justo um recurso a fundo perdido não ser usados por falta de gestão, por falta de tirar as pendências que tem nos projetos e contemplar a população de Vilhena. Se não tirar as pendências vai ocorrer o risco igual o que aconteceu em Porto Velho, na gestão do ex-governador Confúcio Moura. Foram tão incompetentes que perderam praticamente R$ 600 milhões de reais que deveria ser investidos pela Caerd e hoje Porto Velho está faltando saneamento básico e água tratada e não quero que aconteça o mesmo com a cidade de Vilhena”. Concluiu
FONTE: ASSESSORIA
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