9ª edição era pra ter sido realizada em maio de 2020, mas governo precisou suspender.
A 9ª edição da Rondônia Rural Show foi adiada para maio de 2021, informou oficialmente o governo de Rondônia nesta quarta-feira (26). A remarcação da data acontece por causa da pandemia da Covid-19.
Segundo o governo, a 9ª edição era para ter acontecido em maio de 2020, porém no mês de março surgiram os primeiros casos de coronavírus no estado e vários eventos precisaram ser adiados, inclusive a Rondônia Rural Show.
À época, autoridades acreditavam ser possível realizar a feira internacional de agronegócio neste segundo semestre. Porém, sem uma vacina para a Covid-19, a estratégia do governo foi remarcar a 9ª edição para maio de 2021 (mas sem data definida) na cidade de Ji-Paraná.
“Com o cancelamento da feira neste ano de 2020, os recursos destinados ao evento (R$ 2,2 milhões) foram remanejados à Secretaria de Estado da Saúde (Sesau), com intuito de auxiliar as ações pertinentes ao combate do coronavírus”, informou o estado.
Ainda conforme o estado, todos os expositores que confirmaram presença na edição de 2020 ficarão nos mesmos lotes designados em maio de 2021 e serão renovados os termos de Responsabilidade e Compromisso.
Porém, as inscrições para novos expositores já estão abertas e os interessados em participar da 9ª edição podem mandar e-mail para rondoniaruralshow2021@gmail.com, contendo informações básicas como o setor de atuação, tamanho do lote, nome da empresa e contatos.
Rural Show na economia de RO
A Rondônia Rural Show movimentou mais de R$ 700 milhões em negócios na edição de 2019. Na ocasião, mais de 530 expositores estiveram no Parque Tecnológico Vandeci Rack, em Ji-Paraná, e ofereceram produtos a 120 mil visitantes.
A feira é nacionalmente conhecida por reunir investidores e representantes estrangeiros interessados em negócios e importação de produtos rondonienses. Anualmente, a Rondônia Rural Show visa preparar os caminhos para novas tratativas comerciais e de exportação, principalmente de proteínas animais, café, soja e arroz para outros mercados.
FONTE: G1/RO
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