O problema é conseguir enxergar além do prazer. “Não mordas um prazer antes de ver se não há algum anzol escondido nele” (Thomas Jefferson).
SEMANA DO MEIO AMBIENTE
Na terça-feira (30) tiveram início as atividades da semana do Meio Ambiente – SEMEIA em Porto Velho, que trabalha no ano de 2017 com o tema Biodiversidade de Rondônia. O evento é organizado pela CIEARO (Comissão Interinstitucional de Educação Ambiental do estado de Rondônia), a qual a Sedam preside. A comissão desempenha há 30 anos, a função de articuladora e aglutinadora de diversas instituições governamentais que desenvolvem ações relacionadas à educação ambiental e ao meio ambiente. Em Porto Velho o evento está sob coordenação da Prefeitura Municipal de Porto Velho, Governo do Estado de Rondônia e do Governo Federal. O objetivo do evento é desenvolver um conjunto de ações que culmina na execução de uma agenda integrada voltada para a sensibilização, mobilização e processos educativos a fim de gerar mudanças nas relações da sociedade com o meio ambiente e a natureza. Além de propor contribuições em alterações de hábitos e modelos culturais, visando difundir uma consciência ecológica capaz de permitir o equilíbrio entre pessoas e o meio ambiente. As atividades da agenda da SEMEIA são destinadas a toda a população que deseja trabalhar sua consciência ambiental e aprimorar os seus conhecimentos. Segue abaixo a programação do evento na cidade de Porto Velho, que segue até o dia 10. Em Porto Velho, palestras e debates estão concentrados no auditório do Senac. O Ministério Público Federal em Rondônia (MPF/RO) está participando das atividades, com a presença da procuradora da República Gisele Bleggi. A programação pode se encontra no endereço http://www.sedam.ro.gov.br/index.php/institucional/noticias/4470-semeia-semana-do-meio-ambiente-2017.html.
PALESTRA SOBRE TERCEIRIZAÇÃO NO TURISMO
No próximo dia 13 de junho, no auditório do Senac Esplanada, em Porto Velho, às 19 horas, o Conselho Empresarial do Turismo e Hospitalidade do Estado de Rondônia (Conetur), Fecomércio-RO, e Confederação Nacional do Comércio (CNC) realizam a palestra Terceirização e outros temas jurídicos que impactam o Turismo. Segundo o presidente do Conetur, Raniery Coelho, a palestra é voltada para o desenvolvimento empresarial do turismo no Estado e aborda temas como a Terceirização, a Reforma Trabalhista, a Lei da Gorgeta e a Lei dos Direitos Autorais. “Não basta apenas ter vontade de fazer, sem saber fazer. O empresário precisa estar atento às mudanças e novidades do setor turístico. Já temos a matéria prima que são nossas belezas naturais. Precisamos agora ter mais conhecimento para utilizá-los”. A palestra será feita pelo advogado Ricardo Rielo, vice-presidente da Comissão de Turismo da OAB/RJ, gerente jurídico da Federação Nacional de Hotéis, Restaurantes Bares e Similares e especialista em Direito Empresarial. Mais informações pelos endereços http://fecomercio-ro.websiteseguro.com e www.crcro.org.br. As inscrições são gratuitas.
BALANÇO DA RONDÔNIA RURAL SHOW
A sexta edição da Rondônia Rural Show, segundo os organizadores, teve resultados positivos para os negócios, expositores e visitação pública. O evento do agronegócio, que foi realizado em quatro dias em Ji-Paraná, superou os R$ 669 milhões em negócios, mas, segundo o coordenador-geral do evento José Paulo Gonçalves “Este valor poderá aumentar nos próximos meses caso se concretizem as propostas de financiamentos que estão sendo analisadas pelas instituições financeiras”. A visitação pública esteve próxima de 80 mil pessoas e oito países enviaram missões para conhecer o evento e prospectar negócios.
PRÊMIO CELSO FURTADO DE DESENVOLVIMENTO REGIONAL
O Ministério da Integração Nacional iniciou a divulgação do Prêmio Celso Furtado de Desenvolvimento Regional – 4ª Edição: Homenagem a Milton Santos, que é uma iniciativa do Ministério, por meio de sus Secretaria de Desenvolvimento Regional. Com objetivo de promover a reflexão sobre os aspectos teóricos e práticos do desenvolvimento regional no Brasil à luz da Política Nacional de Desenvolvimento Regional- PNDR. Os vencedores receberão prêmios de até R$ 15 mil reais, além de diplomas de reconhecimento de mérito na categoria em que concorrerem. O regulamento está no site www.mi.gov.br/premio e as inscrições podem ser feitas entre 1 de junho e 31 de julho de 2017.
O DESAFIO BANCÁRIO DA TRANSFORMAÇÃO DIGITAL
O cliente que enfrenta as dificuldades que os caixas eletrônicos representam-seja por panes, falta de dinheiro ou problemas de reconhecimento de senhas ou até mesmo da impressão digital-não sabem o quanto a maioria dos grandes bancos investem em tecnologia do setor bancário, que, segundo a Febraban, em 2016, alcançou o valor de R$ 18,6 bilhões. Os aportes, na sua maioria, para a digitalização dos processos e para aprimorar o atendimento aos clientes. Para se ter uma ideia dos desafios do setor, em 2016 foram realizadas 65 bilhões de transações, das quais 34% delas por meio do mobile banking – um crescimento de 96% frente ao ano anterior. Além disto, hoje, cerca de 55 milhões de brasileiros maiores de 18 anos ainda não tem conta em banco e busca de serviços digitais. E só atualizando sua infraestrutura, tornando os processos mais simples e migrando para sistemas para a nuvem os bancos terão como conquistar este público e suportar o aumento das transações online. Um desafio gigantesco. E, na verdade, em tecnologia bancária o Brasil é um dos países mais avançados do mundo.
PRODUTIVIDADE DO BRASIL PIOROU NOS ÚLTIMOS 5 ANOS
O Brasil ficou na 94ª colocação no Índice de Variáveis do Crescimento Sustentável que mede a produtividade potencial de 181 países para exemplificar onde os governos devem focar esforços e investimentos de modo a melhorar as perspectivas de crescimento econômico. Para avaliar o potencial de produtividade, foram levados em conta 21 fatores como educação, tecnologia e força das instituições que têm poder para influenciar o crescimento econômico e a riqueza futura das nações. Segundo o relatório, o primeiro lugar ficou com a Suíça e o último com a Guiné-Bissau. Segundo o sócio da KPMG do Grupo de Estratégia Global, Augusto Sales, “O Brasil ficou atrás de países como Vietnã e Kuwait. Os números refletem que o progresso no Brasil estagnou nos últimos cinco anos, ambos com estabilidade macroeconômica mais fraca. Além disso, o quadro institucional brasileiro deteriorou-se no mesmo período”. O Chile, entre os países latino-americanos, teve o melhor desempenho, graças a instituições fortes e altas pontuações para o capital humano, que se assemelha aos países desenvolvidos da Europa.
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