O problema é ter. “Dinheiro não tem a mínima importância, desde que a gente tenha muito” ( Truman Capote).
O PAI, COM FÚLVIO STEFANINI, EM PORTO VELHO
Anunciado que o Palácio das Artes abre suas portas, nos dias 4 e 5 de novembro, para a peça “O Pai”, tendo no papel principal Fúlvio Stefanini, e um elenco de mais cinco atores. “O Pai” – (Le Père, do autor francês Florian Zeller), é uma peça que leva o espectador à reflexão sobre sua própria situação, às vezes, até vivendo a situação em casa, de um familiar idoso que, aos poucos, vai perdendo a memória. Segundo Stefanini, que, em 2016, ganhou o prêmio Shell de melhor ator pela interpretação do personagem, “A grande jogada da peça é ter personagens com quem o público pode se identificar: são pessoas comuns que estão passando por um problema”. E afirma: “O texto de Zeller desperta no espectador a sensação de ele próprio estar ficando gagá, já que passa a ver os acontecimentos pela perspectiva do velho”. As duas apresentações de “O Pai” em Porto Velho se trata de uma realização do Centro Universitário São Lucas e da Energia Sustentável do Brasil, com patrocínio da Blindex, Setur e da Dboa Produtora. Os ingressos estão à venda na Loja Jorge Bischoff (Av. Carlos Gomes), Mercearia do Bolo (Campos Sales), Villa Double (shopping) ou pelo site bilheteriarapida.com. Vendas a partir desta segunda, 16 de novembro. Maiores informações: 99231 7448.
III FESTIVAL UNIR ARTE E CULTURA
A Fundação Universidade Federal de Rondônia (UNIR) realizará, no período de 21 a 27 de outubro, nas cidades de Porto Velho, Guajará-Mirim, Ji-Paraná, Cacoal e Rolim de Moura, o III Festival UNIR Arte e Cultura. A abertura oficial do evento acontecerá no Teatro Guaporé, em Porto Velho, no próximo dia 21, a partir das 19h. O objetivo do Festival é criar um espaço para a divulgação da arte e da cultura local, estabelecendo o intercâmbio entre os agentes que as promovem, provocando discussões e ampliando debates acerca da Política de Cultura da UNIR, que contribui para a formação dos discentes e da sociedade. O evento promoverá oficinas, minicursos, apresentações musicais, lançamento de livros, apresentações teatrais, entre outras atividades. Confira a programação completa de cada campus no site do Festival: www.arteecultura.unir.br.
EROTISMO EM MACHADO DE ASSIS
O professor doutor Edinaldo Flauzino de Matos, docente do Departamento Acadêmico de Ciências da Linguagem (DACL), do Campus de Guajará-Mirim da Fundação Universidade Federal de Rondônia (UNIR), publicou pela Editora Appris, o livro “O Erotismo em Machado de Assis”, disponível na forma de e-book e livro impresso. A obra é parte da tese de doutorado defendida pelo autor na Universidade Estadual Paulista (UNESP) – São José do Rio Preto, em 2016. O lançamento do livro será realizado no dia 19 de outubro de 2017, quinta-feira, às 19h, no auditório do Campus de Guajará-Mirim.
PANIFICAÇÃO VAI CRESCER 3% ESTE ANO NO AMAZONAS
Na última sexta-feira (13), na abertura da programação em comemoração ao Dia Mundial do Pão, realizado pelo SINDPAM no Manauara Shopping, o presidente do Sindicato das Indústrias de Panificação e Confeitaria do Amazonas (SINDPAM), Williams Barbosa, cobrou mais facilidades na oferta de insumos, principalmente porque hoje 100% do trigo consumido em Manaus são importados do Canadá e da Argentina, e de equipamentos de última geração que supram as necessidades da classe, já que as regiões Sul e Sudeste são as mais beneficiadas em relação à aquisição de equipamentos. Afirmando que faz mais de dois anos, que o quilo do pão continua, em média, a R$ 8,00, em Manaus, segundo ele, o mais baixo de todo o Brasil. De acordo com o empresário, o preço do pão não vai aumentar, até pelo fato de não atingir o consumo médio indicado pela Organização Mundial de Saúde (OMS), de 63 quilos de pães por habitante ao ano, de vez que o consumo manauara, de apenas 28 quilos, está abaixo da média brasileira de 32 quilos. Barbosa também explicou que os empresários do setor de panificação driblam as dificuldades com criatividade, pois, o segmento projeta finalizar o ano de 2017 com um crescimento de 3% em relação ao ano de 2016, quando se reduziu sensivelmente.
PREÇO BAIXO DO ARROZ DEVE DESESTIMULAR PLANTIO
O preço do arroz caiu tanto que já é inferior ao registrado em valores nominais em alguns períodos dos primeiros anos do Plano Real. As gôndolas dos supermercados atualmente têm arroz tipo 1 com valor inferior a R$ 10 por pacote de cinco quilos. Há 15 anos, o pacote do produto tipo 1 era negociado a R$ 10, conforme pesquisa feita à época pelo Datafolha. Para Vlamir Brandalizze, da Brandalizze Consulting, o preço atual do arroz não remunera o custo de produção, nem o do produtor nem o da indústria, de modo que “Este é um caminho complicado e instável”, pois, como resultado se terá uma seleção de produtores e de empresas no setor. Os produtores já começam a dar sinais de desalento e, nesta safra, vão dedicar parte de sua área à produção de soja e à pecuária. No caso da indústria, as menores não estão conseguindo margens suficientes nas operações e podem deixar o setor, aumentando a concentração da industrialização do cereal. Para Brandalizze, a safra do próximo ano não repetirá a boa produção deste, quando o país produziu 12,4 milhões de toneladas. Além da boa safra deste ano, o mercado brasileiro foi abastecido com o cereal importado do Mercosul, principalmente do Paraguai.
CRESCE, EM SETEMBRO, O FLUXO DE PESSOAS NOS SHOPPINGS
O fluxo de pessoas nos shoppings teve uma alta de 4,4%, em setembro na comparação com o mesmo mês do ano anterior, é a maior variação em 24 meses. Este resultado do Iflux – índice que mede a atividade comercial em shopping, desenvolvido pelo Ibope Inteligência e pela Mais Fluxo, confirma a tendência positiva observada nos últimos meses. A análise por tipo de shopping (perfil e competitividade) mostra que a variação foi positiva em todos os segmentos, embora a alavancagem tenha sido mais forte entre os shoppings que vinham sofrendo mais os efeitos da crise, que são aqueles que atendem um perfil de consumidor de menor poder aquisitivo (popular) e tem atuação mais local (líderes locais).
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