No ato político que reuniu dezenas de moradores de São Miguel do Guaporé ontem (6) a noite numa das principais vias da cidade, o deputado federal Padre Ton, candidato a governador de Rondônia, disse que a população precisa dar uma resposta nas urnas aos políticos que não tem compromisso com os interesses da sociedade.
“Políticos que deixam as pessoas morrerem nos hospitais não amam Rondônia. Esses políticos que deixaram construir essas usinas hidrelétricas que custaram mais de 40 bilhões de reais e negociaram para as usinas não pagar impostos não amam Rondônia. Eles amam as suas famílias e empresas”, atacou o candidato, que nas reuniões de campanha tem reiterado pedido de cautela e reflexão no voto para que grupos políticos que “governam para a família ou suas empresas” sejam banidos da vida pública.
“Não podemos mais eleger pessoas que coloquem o Estado a serviço das suas famílias. É preciso eleger pessoas que coloquem o Estado a serviço do povo. É muito feio eleger um casal para o Senado, um casal que decidirá na cama os assuntos de Rondônia”, disse, sem mencionar nomes.
Padre Ton disse que sua campanha é do verbo contra a verba, e que estará no segundo turno, pois não é impossível ser eleito governador. “Nossos adversários têm muito dinheiro, e quem tem muito dinheiro não ganha a eleição. Já tivemos um candidato com muito dinheiro e ele tirou em quarto lugar. E o atual governador não será reeleito, será desalojado, porque sua rejeição é o dobro da aceitação”, concluiu.
O candidato do PT disse já ter superado muitos obstáculos em sua trajetória política, e que esta eleição será decidida no último minuto.
Ele voltou a dizer não ser impossível se eleger governador: “Não é impossível gente. Qual é o segredo? É andar, visitar as pessoas, e o povo sabe quem é sério”.
Padre Ton disse que resolveu enfrentar mais este desafio em sua vida porque Rondônia vai mal, as estradas vão mal, a agricultura vai mal, a saúde vai mal. “O governador é lento, o governo é ruim. Precisamos colocar no governo, na Assembleia legislativa e no Congresso Nacional políticos que amam Rondônia.”
O ato político reuniu os candidatos a deputado estadual do PT Marcio Mateus (Rolim de Moura); Professor Emerson (Nova Brasilândia); Valdeci do Mototaxi (Porto Velho); Edio da Vitória (São Miguel do Guaporé) e Renato Capixaba. O deputado federal Anselmo de Jesus, que tenta a reeleição, e Claudia do Posto, de Buritis, são nomes para a Câmara dos Deputados que marcaram presença no evento, que também contou com a prefeita de Presidente Médici Lourdinha e de São Miguel do Guaporé Zenildo Pereira.
Márcio Mateus, técnico agropecuário e ex-vereador, registrou a nominata presente como candidatos ficha limpa, e disse não ter dúvida de que Padre Ton estará no segundo turno. “Com ele teremos um governo que o povo precisa e que nós queremos para Rondônia. Precisamos garantir a eleição de Padre Ton”, declarou.
Texto Mara ParaguassuNo ato político que reuniu dezenas de moradores de São Miguel do Guaporé ontem (6) a noite numa das principais vias da cidade, o deputado federal Padre Ton, candidato a governador de Rondônia, disse que a população precisa dar uma resposta nas urnas aos políticos que não tem compromisso com os interesses da sociedade.
“Políticos que deixam as pessoas morrerem nos hospitais não amam Rondônia. Esses políticos que deixaram construir essas usinas hidrelétricas que custaram mais de 40 bilhões de reais e negociaram para as usinas não pagar impostos não amam Rondônia. Eles amam as suas famílias e empresas”, atacou o candidato, que nas reuniões de campanha tem reiterado pedido de cautela e reflexão no voto para que grupos políticos que “governam para a família ou suas empresas” sejam banidos da vida pública.
“Não podemos mais eleger pessoas que coloquem o Estado a serviço das suas famílias. É preciso eleger pessoas que coloquem o Estado a serviço do povo. É muito feio eleger um casal para o Senado, um casal que decidirá na cama os assuntos de Rondônia”, disse, sem mencionar nomes.
Padre Ton disse que sua campanha é do verbo contra a verba, e que estará no segundo turno, pois não é impossível ser eleito governador. “Nossos adversários têm muito dinheiro, e quem tem muito dinheiro não ganha a eleição. Já tivemos um candidato com muito dinheiro e ele tirou em quarto lugar. E o atual governador não será reeleito, será desalojado, porque sua rejeição é o dobro da aceitação”, concluiu.
O candidato do PT disse já ter superado muitos obstáculos em sua trajetória política, e que esta eleição será decidida no último minuto.
Ele voltou a dizer não ser impossível se eleger governador: “Não é impossível gente. Qual é o segredo? É andar, visitar as pessoas, e o povo sabe quem é sério”.
Padre Ton disse que resolveu enfrentar mais este desafio em sua vida porque Rondônia vai mal, as estradas vão mal, a agricultura vai mal, a saúde vai mal. “O governador é lento, o governo é ruim. Precisamos colocar no governo, na Assembleia legislativa e no Congresso Nacional políticos que amam Rondônia.”
O ato político reuniu os candidatos a deputado estadual do PT Marcio Mateus (Rolim de Moura); Professor Emerson (Nova Brasilândia); Valdeci do Mototaxi (Porto Velho); Edio da Vitória (São Miguel do Guaporé) e Renato Capixaba. O deputado federal Anselmo de Jesus, que tenta a reeleição, e Claudia do Posto, de Buritis, são nomes para a Câmara dos Deputados que marcaram presença no evento, que também contou com a prefeita de Presidente Médici Lourdinha e de São Miguel do Guaporé Zenildo Pereira.
Márcio Mateus, técnico agropecuário e ex-vereador, registrou a nominata presente como candidatos ficha limpa, e disse não ter dúvida de que Padre Ton estará no segundo turno. “Com ele teremos um governo que o povo precisa e que nós queremos para Rondônia. Precisamos garantir a eleição de Padre Ton”, declarou.
Texto Mara Paraguassu
Fonte: www.tudorondonia.com.br
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