Na deflagração da operação foram cumpridos três mandados de busca e apreensão e um mandado de prisão preventiva e três madeireiras foram fiscalizadas
Os alvos da operação são cinco madeireiras localizadas nos municípios de Ji-Paraná/RO e Rondolândia/MT.
Na 1ª fase da Operação Warã, deflagrada em 21 de setembro de 2017, foram presas cinco pessoas e cumpridos 11 mandados de busca e apreensão em residências, madeireiras e serrarias de Ji-Paraná/RO, Ministro Andreazza/RO, Porto Velho/RO e Rondolândia/MT.
A Polícia Federal constatou que, mesmo após a Operação Warã, parte dos madeireiros investigados continuavam extraindo madeira das terras indígenas.
O principal madeireiro que havia sido preso na 1ª fase da Operação Warã teve liberdade provisória concedida pela Justiça, com o uso de tornozeleira eletrônica e proibição de ingressar em terras indígenas. Apesar das medidas impostas, a Polícia Federal identificou que o madeireiro continuou praticando crimes e representou por nova prisão preventiva.
As toras extraídas ilegalmente eram serradas em madeireiras situadas próximas às terras indígenas e encaminhadas para um depósito de madeira em Ji-Paraná, que “regularizava” a madeira com documentação falsa.
Na deflagração da operação foram cumpridos três mandados de busca e apreensão e um mandado de prisão preventiva e três madeireiras foram fiscalizadas. Uma pessoa foi presa em flagrante por posse ilegal de arma de fogo.
Participaram da operação 22 Policiais Federais e nove fiscais do IBAMA.
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