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Passa a valer livre comércio de veículos leves entre Brasil e México – Por Sílvio Persivo

Na prática a teoria é outra coisa. “Em teoria, não há diferença entre teoria e prática. Na prática existe” (Yogi Berra).

PLANO ESTRATÉGICO DE SEGURANÇA NORTEIA AÇÕES DO SETOR

Aprovado pelo governador Marcos Rocha, por meio do decreto nº 23.698, o Plano Estratégico de Segurança Pública do Estado de Rondônia, prevê melhorias e readequações da Secretaria do Estado da Segurança, Defesa e Cidadania (Sesdec) e subordinadas: Polícia Militar (PM), Corpo de Bombeiros Militar (CBM), Polícia Civil (PC) e Polícia Técnico Científica (Politec), com foco na redução dos índices de criminalidade. Elaborado em Agosto de 2018, o Planejamento Estratégico tem o objetivo de nortear as ações e políticas públicas que devem ser desenvolvidas para a Segurança Pública de excelência, visando a promoção da cultura de cooperação proporcionando a defesa e cidadania à sociedade. Para executar todo o Plano de Segurança, a gestão da Sesdec e instituições subordinadas trabalha com foco nas prioridades. Como a revisão dos contratos de serviços e o levantamento de todo o patrimônio existente. As obras que estão em fase de conclusão e previsão de entrega, como o Núcleo Criminal em Ariquemes, previsto para inauguração até Junho deste ano, que deve fornecer melhores condições de trabalho à Politec, a conclusão do prédio do Batalhão de Choque e Laboratório de DNA da Criminalística, e entrega do Batalhão de Aviação Operacional (Bavop) da PM em Ji-Paraná, para estrutura de heliponto no município. Um recurso federal de R$ 8 milhões será destinado Estado para equipar o Centro Integrado de Comando e Controle, um grande CIOP, com padrão de tecnologia avançado e moderno, com computador, mobílias, refrigeração, livros, internet, software, banco de dados, geradores, e monitoramento interligado ao Ministério da Justiça e Segurança Pública. A liberação do recurso deve acontecer após a contrapartida do Governo, que deve reformar o prédio para receber essa estrutura. A Segurança Pública conta também com um novo software, ajustado pelo Ministério Público, para análise criminal. Moderno, completo e com capacidade de aprimoramento, o comando da PM pode direcionar o policiamento, onde por meio do software e possível analisar as ocorrências com georreferenciamento (dia, hora e local do fato), permitindo a mensuração das reais necessidades em cada momento e local. “Vamos conseguir coibir que o crime ocorra, trazer mais sensação de segurança, conseguindo melhorar a condição do cidadão”, afirmou o secretário de segurança, coronel PM José Hélio Cysneiros Pachá.

TORNEIO NACIONAL DE ROBÓTICA SERVIU PARA APRIMORAR CONHECIMENTOS

Doze alunos da escola Sesi Vilhena juntamente com dois professores, no último final de semana, participaram da etapa nacional do dos torneios Sesi de Robótica First Lego League, First Tech Challenge e F1 nas Escolas. A equipe denominada Elev3r se classificou entre as 20 melhores. Realizada no Rio de Janeiro, esta etapa contou com a participação de 117 equipes participantes de todo o Brasil totalizando 1200 alunos das escolas do Sesi. “O mais importante não é o que ganhamos e sim o quanto aprendemos”. A afirmação é da professora Lorines Cezne. “O festival de Robótica é uma demonstração de domínio do conhecimento técnico, mas também de trabalho em equipe e de controle emocional. Queremos agradecer imensamente ao Sesi RO pelo inventivo, apoio e confiança depositada em nossa equipe e as empresas e indústrias patrocinadores 

por acreditar em nosso trabalho”. Lorines lembra que o momento agora é de reavaliar e projetar novas estratégias e inovações para que a equipe evolua cada vez mais. “Só a educação inovadora será capaz de mudar concretamente nosso país”. A equipe da escola Sesi-Senai Vilhena, composta por 12 alunos e dois professores, ficou entre as vinte melhores colocadas, na disputa com mais de cem equipes participantes da etapa nacional, evento realizado pelo Serviço Social da Indústria (Sesi), neste final de semana, no Rio de Janeiro. De acordo com o professor e técnico da equipe Elev3r, Silvio Luiz Vichroski, “saímos desse torneio de cabeça erguida pois ficamos entre as melhores equipes da FLL do Brasil, sensação de dever cumprido, ter o nome da nossa equipe, município e estado entre as top 20 do Brasil e a única da região Norte mostra que estamos na direção certa, tudo isso fruto de muito trabalho e dedicação de todos, gestão escolar, técnicos, alunos e pais, pois como nosso grito de garra diz – sozinhos vamos mais rápido, mas juntos vamos mais longe”, afirmou.

PASSA A VALER LIVRE COMÉRCIO DE VEÍCULOS LEVES ENTRE BRASIL E MÉXICO

A partir de hoje (19), Brasil e México passaram a ter livre comércio de veículos leves, sem a cobrança de tarifas ou limitação quantitativa. A medida, prevista no Acordo de Complementação Econômica nº 55 (ACE-55), que regula o comércio automotivo e a integração produtiva entre os dois países desde 2002, previa o fim do regime de cotas para veículos leves neste ano em acordo firmado em 2015. A partir de hoje, também deixa de vigorar a lista de exceções, que previa regras de origem específicas para autopeças. “O retorno ao livre comércio automotivo entre Brasil e México é passo importante para aprofundar o relacionamento comercial entre as duas maiores economias da América Latina”, disseram, em nota, os ministérios da Economia e das Relações Exteriores. A partir de 2020, está previsto o livre comércio também para veículos pesados (caminhões e ônibus) e suas autopeças. Segundo a nota ainda o governo brasileiro pretende retomar as negociações para um acordo mais abrangente de livre comércio com o México, paralisadas desde 2017.

2º MAPA DE NEGÓCIOS DE IMPACTO SOCIAL + AMBIENTAL

O empreendedorismo que está mudando o cenário econômico do Brasil é o foco do 2º Mapa de Negócios de Impacto Social + Ambiental,estudo conduzido pela plataforma-vitrine Pipe.Social. Durante cinco meses, as pesquisadoras Livia Hollerbach e Mariana Fonseca mergulharam no ecossistema nacional para levantar os desafios e oportunidades do empreendedorismo de impacto. Como resultado, um estudo robusto composto por pesquisas quantitativa e qualitativa – focadas em 1.002 negócios de impacto social –, dados e análises do contexto do país, além de visões dos principais especialistas de empreendedorismo social. Para download do Mapa: https://www.pipe.social/mapa2019. A pesquisa aprofunda os resultados com entrevistas que trazem pormenores relevantes do perfil e dinâmica desses mais de mil negócios. Na base das reflexões, o propósito foi buscar inspirações e boas práticas que possam ser compartilhadas entre os empreendedores. A íntegra do mapeamento exclusivo sobre os negócios de impacto social e ambiental do Brasil foi apresentada nesta terça-feira, 19 de março. O estudo 2º Mapa de Negócios de Impacto Social +Ambiental foi lançado no Civico, Rua Dr. Virgílio de Carvalho Pinto, 445, Pinheiros. O 2º Mapa de Negócios de Impacto Social + Ambientaltem, entre os setores mapeados, 46% dos negócios trazendo soluções de tecnologia verde; 43% cidadania; 36% educação; 26% saúde; 23% serviços financeiros; e 23% cidades. Dos mais de mil negócios de pesquisados, 62% estão no Sudeste – sendo 38% em São Paulo, 12% no Rio de Janeiro, 11% em Minas Gerais e 1% no Espírito Santo –; 14% no Sul; 11% no Nordeste; 7% na região Norte; 5% no Centro-Oeste. Sobre o gênero dos fundadores, 32% dos negócios foram fundados apenas por homens; 18% têm mais homens entre os fundadores; 22% um quadro misto; 7% mais mulheres; e 21% apenas mulheres. Sobre a equipe, 16% trabalham sozinhos (EUquipe); 54% têm de duas a cinco pessoas; 30% seis ou mais profissionais; 77% usam freelancersna equipe e 23% profissionais fixos. Sobre o tempo de existência, 38% têm menos de dois anos; 36% de dois a cinco anos; e 26% mais de cinco anos. |Os negócios fundados apenas por homens – ou que têm mais homens –, sobem nas faixas de faturamento entre R$ 501 mil a R$ 1 milhão por ano (67%) e, em especial, entre os que registram R$ 4,1 milhões ou mais de faturamento (74%). Enquanto os negócios com quadro societário majoritariamente feminino estão presentes nas faixas de até R$ 50 mil (33%) e de R$ 51 mil a R$ 100 mil por ano – 36% deles. Elas também crescem na base de microempreendedores individuais (44%) e em negócios não formalizados (33%). Informações provenientes de Frida Luna Boutique de Comunicação; Betânia Lins [email protected].

 

AUTOR: SÍLVIO PERSIVO –  COLUNISTA TEIA DIGITAL

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