O risco faz parte do processo. “Quem não aceita correr riscos, se enterra…” (Fernando Dolabella).
PARCERIA COM A BÉLGICA PARA INDUSTRIALIZAR CHOCOLATE DE RONDÔNIA
Numa articulação da Federação das Entidades Estaduais de Micro e Pequenas Empresas de Rondônia (FEEMPI) e do Sindicato da Micro e Pequena Indústria (SIMPI), o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas em Rondônia (Sebrae RO) recebeu nesta semana, em Porto Velho, a visita do empresário belga Christian Leparde. O motivo foi o de alinhar estratégias para fomentar a produção de chocolates em Rondônia, com base na experiência da Bélgica, um país reconhecido mundialmente pela a qualidade superior de seus chocolates. Por meio desta parceria, a expectativa é oferecer uma série de cursos, principalmente voltados ao aprendizado em industrialização, contemplando todas as etapas de produção, do cacau ao chocolate. Segundo Leonardo Heuler Calmon Sobral, conselheiro estadual do Sebrae e diretor presidente do SIMPI/ FEEMPI, “Por meio de uma Joint Venture, nós acreditamos ser possível estabelecer parcerias, expandir negócios, efetuar novos contratos e ampliar recursos, alcançando um público de consumidores ainda maior para os negócios regionais”, destacou. E completou afirmando que “Nós temos tudo para agregar ainda mais valor ao chocolate rondoniense. A Bélgica produz os melhores chocolates sem ter nem um pé de cacau plantado, então imagina produzir em Rondônia chocolates com a mesma qualidade e que agregam ainda a identidade amazônica, com atenção à sustentabilidade”. Em Rondônia, o cacau se tornou uma excelente opção para os produtores rurais quando o assunto é reflorestar áreas desmatadas. Isto porque o reflorestamento deve ser feito com plantas nativas da região e o cacau é uma árvore nativa do estado e região.
SEBRAE PARTICIPA DA APRESENTAÇÃO DO REFORES TERRA
O Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae RO) participou, na última sexta-feira (28), da apresentação do Projeto Agrupado ReforesTerra, convidado pelo vice-governador e secretário de Estado do Desenvolvimento Econômico de Rondônia, Sérgio Gonçalves da Silva. O projeto, conduzido pelo Centro de Estudos Rioterra, o ReforesTerra destina-se ao reflorestamento na Bacia Hidrográfica do Baixo Rio Jamari e inclui os municípios de Alto Paraíso, Ariquemes, Candeias do Jamari, Cujubim, Itapuã d’Oeste, Monte Negro e Rio Crespo. O projeto busca a certificação VCS+CCB (Padrão de Carbono Verificado e Comunidade, Clima e Biodiversidade) para a geração de créditos de carbono. Segundo o diretor superintendente do Sebrae em Rondônia, Clébio Billany de Mattos,”O Centro de Estudos Rioterra identificou as áreas desmatadas próxima aos rios, que são APPs (Áreas de Preservação Permanentes) e vão em busca das pessoas responsáveis por essas áreas e que tem a necessidade de fazer o reflorestamento. A Rioterra refaz, a custo zero, para que essas pessoas apenas cuidem dessas areas”. O reflorestamento proposto pelo projeto Agrupado ReforesTerra inclui o plantio das árvores e a manutenção do plantio por dois anos. Após este período, o proprietário é responsável pelo cuidado da floresta, com o apoio técnico garantido pela Rioterra. O Governo de Rondônia promoveu o lançamento do ReforesTerra com o objetivo principal de divulgar melhor o projeto, disseminando a importância do reflorestamento em Rondônia.
AQUICULTURA CRESCE COM APOIO TÉCNICO DA EMBRAPA
Desde que a Associação Brasileira da Piscicultura (Peixe BR) oficializou as estatísticas de produção de peixe de cultivo no Brasil, em 2014, o seu crescimento alcançou 48,6%. No ano passado, a produção brasileira foi de 860.355 toneladas, contra 578.800 toneladas em 2014. A evolução tem acontecido em paralelo com a consolidação da Embrapa Pesca e Aquicultura, centro de pesquisa da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), criado em agosto de 2009, sediado em Palmas (TO), com o objetivo de transformar em realidade o conhecido potencial brasileiro para a produção de pescado, sobretudo por meio da aquicultura. Os esforços para isto são anteriores a 2009, segundo Altemir Gregolin, médico veterinário que foi ministro da Pesca e da Aquicultura no período em que o centro foi instalado. Ele cita um plano estratégico para desenvolver as duas cadeias produtivas, criado em 2007 e que foi pensado para até 2011. A iniciativa tinha quatro pilares, e um deles era a pesquisa e a assistência técnica. O conceito, segundo o ex-ministro, “era de que a Embrapa pudesse elaborar e coordenar uma política nacional de pesquisa para a área da aquicultura e pesca, especialmente a aquicultura”. Como já havia ocorrido com outras cadeias produtivas, a empresa seria a responsável pelo trabalho com outras instituições que também fazem pesquisa em aquicultura.
NORTE E NORDESTE POSSUEM A MENOR DENSIDADE DE MÉDICOS
Segundo o estudo “Demografia Médica no Brasil 2023” o número de médicos cresceu fortemente no Brasil, nas últimas duas décadas, com média de 2,6 por mil habitantes, semelhante à média do Canadá e Estados Unidos.Todavia, a distribuição entre os profissionais pelo país demonstra-se ainda muito desigual, com forte presença de médicos nas regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste. De acordo com o estudo, o Norte tem 1,45 médicos por mil habitantes e o Nordeste 1,93, ambos aquém da média nacional. Com exceção da Paraíba, os demais 15 estados que compõem as duas regiões têm menos de 2,4 médicos por mil habitantes. A região Sudeste, por sua vez, apresenta 3,39 médicos por mil habitantes, seguida da Centro-Oeste (3,10) e Sul (2,95). A região Norte registra menos da metade da densidade de médicos do Sudeste. O Acre (1,41), Amazonas (1,36), Maranhão (1,22) e Pará (1,18) registram as meno
O risco faz parte do processo. “Quem não aceita correr riscos, se enterra…” (Fernando Dolabella).
PARCERIA COM A BÉLGICA PARA INDUSTRIALIZAR CHOCOLATE DE RONDÔNIA
Numa articulação da Federação das Entidades Estaduais de Micro e Pequenas Empresas de Rondônia (FEEMPI) e do Sindicato da Micro e Pequena Indústria (SIMPI), o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas em Rondônia (Sebrae RO) recebeu nesta semana, em Porto Velho, a visita do empresário belga Christian Leparde. O motivo foi o de alinhar estratégias para fomentar a produção de chocolates em Rondônia, com base na experiência da Bélgica, um país reconhecido mundialmente pela a qualidade superior de seus chocolates. Por meio desta parceria, a expectativa é oferecer uma série de cursos, principalmente voltados ao aprendizado em industrialização, contemplando todas as etapas de produção, do cacau ao chocolate. Segundo Leonardo Heuler Calmon Sobral, conselheiro estadual do Sebrae e diretor presidente do SIMPI/ FEEMPI, “Por meio de uma Joint Venture, nós acreditamos ser possível estabelecer parcerias, expandir negócios, efetuar novos contratos e ampliar recursos, alcançando um público de consumidores ainda maior para os negócios regionais”, destacou. E completou afirmando que “Nós temos tudo para agregar ainda mais valor ao chocolate rondoniense. A Bélgica produz os melhores chocolates sem ter nem um pé de cacau plantado, então imagina produzir em Rondônia chocolates com a mesma qualidade e que agregam ainda a identidade amazônica, com atenção à sustentabilidade”. Em Rondônia, o cacau se tornou uma excelente opção para os produtores rurais quando o assunto é reflorestar áreas desmatadas. Isto porque o reflorestamento deve ser feito com plantas nativas da região e o cacau é uma árvore nativa do estado e região.
SEBRAE PARTICIPA DA APRESENTAÇÃO DO REFORES TERRA
O Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae RO) participou, na última sexta-feira (28), da apresentação do Projeto Agrupado ReforesTerra, convidado pelo vice-governador e secretário de Estado do Desenvolvimento Econômico de Rondônia, Sérgio Gonçalves da Silva. O projeto, conduzido pelo Centro de Estudos Rioterra, o ReforesTerra destina-se ao reflorestamento na Bacia Hidrográfica do Baixo Rio Jamari e inclui os municípios de Alto Paraíso, Ariquemes, Candeias do Jamari, Cujubim, Itapuã d’Oeste, Monte Negro e Rio Crespo. O projeto busca a certificação VCS+CCB (Padrão de Carbono Verificado e Comunidade, Clima e Biodiversidade) para a geração de créditos de carbono. Segundo o diretor superintendente do Sebrae em Rondônia, Clébio Billany de Mattos,”O Centro de Estudos Rioterra identificou as áreas desmatadas próxima aos rios, que são APPs (Áreas de Preservação Permanentes) e vão em busca das pessoas responsáveis por essas áreas e que tem a necessidade de fazer o reflorestamento. A Rioterra refaz, a custo zero, para que essas pessoas apenas cuidem dessas areas”. O reflorestamento proposto pelo projeto Agrupado ReforesTerra inclui o plantio das árvores e a manutenção do plantio por dois anos. Após este período, o proprietário é responsável pelo cuidado da floresta, com o apoio técnico garantido pela Rioterra. O Governo de Rondônia promoveu o lançamento do ReforesTerra com o objetivo principal de divulgar melhor o projeto, disseminando a importância do reflorestamento em Rondônia.
AQUICULTURA CRESCE COM APOIO TÉCNICO DA EMBRAPA
Desde que a Associação Brasileira da Piscicultura (Peixe BR) oficializou as estatísticas de produção de peixe de cultivo no Brasil, em 2014, o seu crescimento alcançou 48,6%. No ano passado, a produção brasileira foi de 860.355 toneladas, contra 578.800 toneladas em 2014. A evolução tem acontecido em paralelo com a consolidação da Embrapa Pesca e Aquicultura, centro de pesquisa da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), criado em agosto de 2009, sediado em Palmas (TO), com o objetivo de transformar em realidade o conhecido potencial brasileiro para a produção de pescado, sobretudo por meio da aquicultura. Os esforços para isto são anteriores a 2009, segundo Altemir Gregolin, médico veterinário que foi ministro da Pesca e da Aquicultura no período em que o centro foi instalado. Ele cita um plano estratégico para desenvolver as duas cadeias produtivas, criado em 2007 e que foi pensado para até 2011. A iniciativa tinha quatro pilares, e um deles era a pesquisa e a assistência técnica. O conceito, segundo o ex-ministro, “era de que a Embrapa pudesse elaborar e coordenar uma política nacional de pesquisa para a área da aquicultura e pesca, especialmente a aquicultura”. Como já havia ocorrido com outras cadeias produtivas, a empresa seria a responsável pelo trabalho com outras instituições que também fazem pesquisa em aquicultura.
NORTE E NORDESTE POSSUEM A MENOR DENSIDADE DE MÉDICOS
Segundo o estudo “Demografia Médica no Brasil 2023” o número de médicos cresceu fortemente no Brasil, nas últimas duas décadas, com média de 2,6 por mil habitantes, semelhante à média do Canadá e Estados Unidos.Todavia, a distribuição entre os profissionais pelo país demonstra-se ainda muito desigual, com forte presença de médicos nas regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste. De acordo com o estudo, o Norte tem 1,45 médicos por mil habitantes e o Nordeste 1,93, ambos aquém da média nacional. Com exceção da Paraíba, os demais 15 estados que compõem as duas regiões têm menos de 2,4 médicos por mil habitantes. A região Sudeste, por sua vez, apresenta 3,39 médicos por mil habitantes, seguida da Centro-Oeste (3,10) e Sul (2,95). A região Norte registra menos da metade da densidade de médicos do Sudeste. O Acre (1,41), Amazonas (1,36), Maranhão (1,22) e Pará (1,18) registram as menores densidades do país.
AGRISHOW COM EXPECTATIVA DE VENDAS RECORDES
Até o próximo dia 05, iniciada no dia 1º de maio, a Agrishow – Feira Internacional de Tecnologia Agrícola, projeta bater novo recorde de comercialização. No ano passado, o evento atingiu R$11,243 bilhões em vendas de máquinas agrícolas, de irrigação e de armazenagem (R$11,77 bi, em valores atualizados pela inflação). Era a volta depois de dois anos de interrupção devido à pandemia de Covid-19. Agora as perspectivas são bem melhores com a cotação favorável do dólar, com a forte produção agrícola do país e pela capitalização obtida por grandes produtores rurais do Centro-Oeste, o maior público alvo para a venda de maquinários.
AGRISHOW COM EXPECTATIVA DE VENDAS RECORDES
Até o próximo dia 05, iniciada no dia 1º de maio, a Agrishow – Feira Internacional de Tecnologia Agrícola, projeta bater novo recorde de comercialização. No ano passado, o evento atingiu R$11,243 bilhões em vendas de máquinas agrícolas, de irrigação e de armazenagem (R$11,77 bi, em valores atualizados pela inflação). Era a volta depois de dois anos de interrupção devido à pandemia de Covid-19. Agora as perspectivas são bem melhores com a cotação favorável do dólar, com a forte produção agrícola do país e pela capitalização obtida por grandes produtores rurais do Centro-Oeste, o maior público alvo para a venda de maquinários.
AUTOR: SILVIO PERSIVO – COLUNA TEIA DIGITAL
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