Em mais uma etapa da “Operação Emergência”, agentes de fiscalização e forças policiais flagraram festas clandestinas na noite deste sábado (20) em Porto Velho. O trabalho é coordenado pelo Corpo de Bombeiros Militar (CBM).
Em uma dessas festas, várias pessoas consumiam álcool e compartilhavam o mesmo narguilé, uma espécie de cachimbo de água de origem oriental, utilizado para fumar tabaco aromatizado. Outro grande problema que tem se transformado em constantes denúncias é quanto à venda e consumo de álcool nos finais de semana.
A fiscalização de sábado atuou no cumprimento do decreto governamental, principalmente no que diz respeito ao artigo 18 que determina a restrição de funcionamento de todos os estabelecimentos comerciais, no período das 21 horas de sexta-feira até às 6 horas de segunda-feira. Também estavam sendo observadas as atividades em exceções. Está proibida a comercialização de bebidas alcoólicas das 18h (dezoito horas) de sexta-feira até às 6h (seis horas) de segunda-feira.
“Estamos chegando a mais de 110 dias de operação que já somam sete com essa que estamos desenvolvendo denominada “Emergência”, que chega à terceira etapa na noite deste sábado (20). O que vimos hoje é que realmente a população que aglomera muitas das vezes é aquela que faz aqueles eventos fora da curva, ou seja, festas clandestinas que continuam em alta e prejudicando toda a sociedade. Os estabelecimentos comerciais onde a gente fiscaliza com contundência, educação e com orientação tem cumprido o seu papel. Tem parte da sociedade que não está cumprindo o decreto governamental e fazendo aglomerações. Há situações em que a equipe de fiscalização chega ao local e muitas pessoas inventam história que não combina, basta virarmos as costas e continuam aglomerando. Isso é muito triste saber que há uma parte da sociedade que não está colaborando e não contribui para que o Estado consiga diminuir os casos da Covid-19”, argumenta o comandante do Corpo de Bombeiros, coronel BM Gilvander Gregório de Lima.
FONTE: RONDONIAGORA.COM
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