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O NÚMERO DE FOCOS DE INCÊNDIO É O MAIOR DESDE 2010 – por Silvio Persivo

A irrealidade do real. “Não existem distinções concretas entre o que é real e o que é irreal, nem entre o que é verdadeiro e o que é falso. Uma coisa não é necessariamente ou verdadeira ou falsa; pode ser verdadeira e falsa a um só tempo” (Harold Pinter).

O NÚMERO DE FOCOS DE INCÊNDIO É O MAIOR DESDE 2010

Que a fumaça, em Porto Velho, é a maior em, pelo menos, 35 anos ninguém tem dúvidas, mas, o Norte não conta, tanto que só deram destaque ao fumaceiro quando atingiu São Paulo. Mas, Inpe (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais) informou que o número de focos de incêndio no Brasil ao longo deste ano (109.943) é o maior desde 2010, quando chegaram a ser 127.145 casos no mesmo período. É um aumento de 76% em relação a 2023, quando houve 62.353 pontos de fogo. É preciso frisar que, em geral, em setembro é que se verifica o pico das queimadas, porém este ano, o mês de agosto já bateu recordes. E, em São Paulo, o período tem a maior quantidade de casos desde o início do série histórica do Instituto, em 1998. O Mato Grosso aparece liderando os focos de incêndio com 10.424, seguido do Pará, com 9.625 e o Amazonas, com 7.789 focos. Rondônia ocupa a quinta colocação com 3.430 focos de incêndio.  Os dados contemplam o período de 1º de janeiro a 26 de agosto de cada ano.

AULA INAUGURAL DE ACOLHIMENTO ACADÊMICO

Nesta quinta-feira (29) acontece a aula inaugural de acolhimento acadêmico da Universidade Federal de Rondônia (Unir). O evento promovido pela universidade terá início às 8h30, no auditório Paulo Freire, no campus Unir de Porto Velho, e haverá transmissão ao vivo pelo canal da Unir no Youtube. A aula de abertura do semestre letivo 2024.2 será ministrada pela pesquisadora da UNB, Sinara Gumieri, com o tema “8 anos depois: lições de esperança para uma universidade mais diversa e justa”. O evento tem o objetivo de recepcionar os novos alunos que ingressam nos cursos de graduação, como também os alunos que retornam às aulas depois do recesso acadêmico.

PESQUISA DA QUAEST PARA PREFEITO DE PORTO VELHO

Uma pesquisa contratada pela Rede Amazônica, realizada pela Quaest sobre a eleição para prefeito, aponta Mariana Carvalho liderando com 51%. O nível de confiança da pesquisa é de 95% e a margem de erros é de 3,7%, para mais ou para menos. Foram ouvidos 704 eleitores, entre os dias 24 e 26 de agosto. O levantamento está registrado no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) com o número RO-09119/2024. Em segundo lugar aparece Leo Morais, com 18%. Na  pesquisa estimulada os indecisos são 9% e 11% disseram que vão votar em branco ou nulo ou não irão votar (abstenção).

PT ENCONTRA DIFICULDADES NAS CAPITAIS

Por falar em eleições municipais “O Globo” divulga que, apesar de ter um presidente no Palácio do Planalto, o PT-Partido dos Trabalhadores tende a repetir o pior resultado de sua história em eleições municipais, sem conseguir  nenhuma prefeitura de capital neste ano, como ocorreu em 2020, segundo  indicam as pesquisas de intenção de voto.  As melhores chances dos petistas, segundo levantamentos de institutos como Datafolha e Quaest, estão todas no Nordeste, em Fortaleza, Teresina e Porto Alegre. Mas, para ganhar estas eleições, os candidatos do partido terão de superar adversários que lideram as corridas. A estratégia adotada pelo partido para tentar compensar sua falta de força é buscar ganhar em cidades com mais de 100 mil habitantes e se escorar em partidos aliados.

O IMPACTO DA ECONOMIA PRATEADA

Que o brasileiro está vivendo mais é evidente. Daí o aumento de importância da Economia Prateada, as atividades econômicas que atendem as demandas de pessoas acima de 50 anos, além dos produtos e serviços.  Um estudo feito pela empresa Data8, consultoria especializada neste público, mostra que, no mundo, este mercado movimenta US$ 15 trilhões, um valor maior que o PIB da China. No Brasil o movimento é estimado em R$ 2 trilhões ao ano e deve  aumentar em poucos anos. Isto porque o Censo de 2022 do IBGE, apontou  que o país possui mais de 32 milhões de pessoas com mais de 60 anos. Esta economia deve aumentar devida a expectativa de vida do brasileiro ter chegado a 75,5 anos naquele ano, mesmo com a pandemia da covid-19. As  pessoas estão vivendo mais, comprando mais e transformando o mercado de consumo com suas escolhas e maior poder aquisitivo.

MERCADO GLOBAL DE DRONE AGRÍCOLAS DEVE MAIS QUE DOBRAR EM CINCO ANOS

Um estudo da Mordor Intelligence mostra que o mercado global de drones agrícolas deve alcançar a marca de US$ 4,36 bilhões (R$ 23,11 bilhões) até 2029, mais do que o dobro do valor estimado para 2024, que gira em torno de US$ 2,08 bilhões (R$ 11,02 bilhões). Rogério Neves, CEO da CPE Tecnologia, empresa de soluções para geotecnologia, ressalta a importância que os drones ganharam ao longo dos anos. “Conforme o tempo passa, mais digital o mercado fica, independentemente da área. Com isso, podemos ver o quanto algumas tecnologias se tornaram fundamentais para exercermos nossas atividades e os drones são prova disso”. Para ele, um dos maiores benefícios é a redução de custos e a maior agilidade, precisão e eficiência que o uso de drones permite. No Brasil, afirma Neves “Segundo dados do Sistema de Aeronaves Não Tripuladas (Sisant), órgão da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), temos 5.269 drones dessa categoria em operação. Um crescimento de 375% se comparado a 2022. Por conta desse cenário, fica evidente a necessidade de investimentos para a capacitação, seja por meio de cursos ou treinamentos, dos profissionais que utilizam essas ferramentas em suas atividades diárias”.

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